André Luiz Frambach Instagram – Apesar do post de ontem ter sido sobre sorrir… ontem foi um dia difícil de sorrir, partiu desse plano aqui a minha primeira filha, minha eterna loirinha. Nosso encontro foi de fato um reencontro, eu chegando da escola do meu 2 ano, loirinha estava no final da minha rua, assim que ela me viu ela veio correndo e pulou com as 4 patas no meu colo, como se eu já fosse o dono dela(estimamos que ela tivesse uns 2 anos mais ou menos). Procuramos muito os donos delas porque uma cachorra linda, doce, meiga e super bem cuidada provavelmente tinha donos, no entanto a gente não sabia que os donos dela na real éramos nós. Ficamos com ela, e por muitos anos ela foi minha maior companheira, de praia, mergulho, sono e tudo. Depois voltei a trabalhar muito e fomos nós “distanciando” e com essa distância ela passou a ficar COLADA com mamãe, porém sempre que voltava pra casa ela tava lá com um sorriso nesse focinho de “fuinha” ahahahahah pra me receber e colar em mim. Brincávamos entre nós que eu tinha perdido a loira pra mamãe, mas a gente sabe que não existe isso, esses seres não substituem nunca um amor e por isso que falo que devíamos aprender muito com eles, eles somam e tem amor e carinho pra todo mundo sem esperar nada em troca, apenas amor e carinho ( e que falta isso faz pros seres humanos né?) . Os anos passaram e ela perdeu um olho por conta de uma doença do carrapato que fica no sangue e como adotamos ela não sabíamos disso. Operamos o olhinho dela e ela voltou com tudo como se não tivesse passado por nenhuma dor ou cirurgia. A pandemia chegou e senti a necessidade de pegar uma “cãopania” pra ela, afinal ela estava ficando velhinha e precisava animar e ser estimulada em uma “matilha”. Foi quando a nalinha apareceu nas nossas vidas. Depois de muita companhia, amor, e ajudar a gente a criar a nalinha, loirinha começou a adoecer, afinal a idade estava chegando. Por muito tempo ela relutou pra nós deixar, pra ir embora desse plano, parava de comer e depois de um tempo voltava como se estivesse nova de novo, era algo incompreensível pra gente. Toda hora parecia que ela ir partir e do nada ela voltava com tudo, cheia de vida…
CONTINUA NOS COMENTÁRIOS. | Posted on 09/Aug/2023 20:31:38
Home Actor André Luiz Frambach HD Instagram Photos and Wallpapers August 2023 André Luiz Frambach Instagram - Apesar do post de ontem ter sido sobre sorrir… ontem foi um dia difícil de sorrir, partiu desse plano aqui a minha primeira filha, minha eterna loirinha. Nosso encontro foi de fato um reencontro, eu chegando da escola do meu 2 ano, loirinha estava no final da minha rua, assim que ela me viu ela veio correndo e pulou com as 4 patas no meu colo, como se eu já fosse o dono dela(estimamos que ela tivesse uns 2 anos mais ou menos). Procuramos muito os donos delas porque uma cachorra linda, doce, meiga e super bem cuidada provavelmente tinha donos, no entanto a gente não sabia que os donos dela na real éramos nós. Ficamos com ela, e por muitos anos ela foi minha maior companheira, de praia, mergulho, sono e tudo. Depois voltei a trabalhar muito e fomos nós “distanciando” e com essa distância ela passou a ficar COLADA com mamãe, porém sempre que voltava pra casa ela tava lá com um sorriso nesse focinho de “fuinha” ahahahahah pra me receber e colar em mim. Brincávamos entre nós que eu tinha perdido a loira pra mamãe, mas a gente sabe que não existe isso, esses seres não substituem nunca um amor e por isso que falo que devíamos aprender muito com eles, eles somam e tem amor e carinho pra todo mundo sem esperar nada em troca, apenas amor e carinho ( e que falta isso faz pros seres humanos né?) . Os anos passaram e ela perdeu um olho por conta de uma doença do carrapato que fica no sangue e como adotamos ela não sabíamos disso. Operamos o olhinho dela e ela voltou com tudo como se não tivesse passado por nenhuma dor ou cirurgia. A pandemia chegou e senti a necessidade de pegar uma “cãopania” pra ela, afinal ela estava ficando velhinha e precisava animar e ser estimulada em uma “matilha”. Foi quando a nalinha apareceu nas nossas vidas. Depois de muita companhia, amor, e ajudar a gente a criar a nalinha, loirinha começou a adoecer, afinal a idade estava chegando. Por muito tempo ela relutou pra nós deixar, pra ir embora desse plano, parava de comer e depois de um tempo voltava como se estivesse nova de novo, era algo incompreensível pra gente. Toda hora parecia que ela ir partir e do nada ela voltava com tudo, cheia de vida…
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André Luiz Frambach Instagram – Apesar do post de ontem ter sido sobre sorrir… ontem foi um dia difícil de sorrir, partiu desse plano aqui a minha primeira filha, minha eterna loirinha. Nosso encontro foi de fato um reencontro, eu chegando da escola do meu 2 ano, loirinha estava no final da minha rua, assim que ela me viu ela veio correndo e pulou com as 4 patas no meu colo, como se eu já fosse o dono dela(estimamos que ela tivesse uns 2 anos mais ou menos). Procuramos muito os donos delas porque uma cachorra linda, doce, meiga e super bem cuidada provavelmente tinha donos, no entanto a gente não sabia que os donos dela na real éramos nós. Ficamos com ela, e por muitos anos ela foi minha maior companheira, de praia, mergulho, sono e tudo. Depois voltei a trabalhar muito e fomos nós “distanciando” e com essa distância ela passou a ficar COLADA com mamãe, porém sempre que voltava pra casa ela tava lá com um sorriso nesse focinho de “fuinha” ahahahahah pra me receber e colar em mim. Brincávamos entre nós que eu tinha perdido a loira pra mamãe, mas a gente sabe que não existe isso, esses seres não substituem nunca um amor e por isso que falo que devíamos aprender muito com eles, eles somam e tem amor e carinho pra todo mundo sem esperar nada em troca, apenas amor e carinho ( e que falta isso faz pros seres humanos né?) . Os anos passaram e ela perdeu um olho por conta de uma doença do carrapato que fica no sangue e como adotamos ela não sabíamos disso. Operamos o olhinho dela e ela voltou com tudo como se não tivesse passado por nenhuma dor ou cirurgia. A pandemia chegou e senti a necessidade de pegar uma “cãopania” pra ela, afinal ela estava ficando velhinha e precisava animar e ser estimulada em uma “matilha”. Foi quando a nalinha apareceu nas nossas vidas. Depois de muita companhia, amor, e ajudar a gente a criar a nalinha, loirinha começou a adoecer, afinal a idade estava chegando. Por muito tempo ela relutou pra nós deixar, pra ir embora desse plano, parava de comer e depois de um tempo voltava como se estivesse nova de novo, era algo incompreensível pra gente. Toda hora parecia que ela ir partir e do nada ela voltava com tudo, cheia de vida… CONTINUA NOS COMENTÁRIOS.

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