Home Actress Rafa Kalimann HD Photos and Wallpapers December 2023 Rafa Kalimann Instagram - desassocie de mim suas expectativas, acredito que elas possam ser maiores do que o que eu posso te oferecer se quiser, apenas me veja com os olhos da alma pra encarar uma criança que te sorrirá de imediato sou feita de contrastes, de dualidades, sou feita de chão (mas que por nem um dia sequer, nenhuma manhã, eu cogito não conseguir voar) o que tenho aqui são minhas vulnerabilidades escancaradas já não rendidas ao medo, ela tem seu lado sagrado, tem seu lado direto, a ação trânsito me reconhecendo, mas nunca (por hipótese alguma) me definindo. não quero me tornar refém das minhas escolhas momentâneas sou feita de flor, de amor, de escrita em letra minúscula pra que comecem uma nova frase onde quem l(ê), bem entend(ê) sou feita de fé, feita de mato eu te reconheço em mim com isso, sou feita de você. com amor, rafa.

Rafa Kalimann Instagram – desassocie de mim suas expectativas, acredito que elas possam ser maiores do que o que eu posso te oferecer se quiser, apenas me veja com os olhos da alma pra encarar uma criança que te sorrirá de imediato sou feita de contrastes, de dualidades, sou feita de chão (mas que por nem um dia sequer, nenhuma manhã, eu cogito não conseguir voar) o que tenho aqui são minhas vulnerabilidades escancaradas já não rendidas ao medo, ela tem seu lado sagrado, tem seu lado direto, a ação trânsito me reconhecendo, mas nunca (por hipótese alguma) me definindo. não quero me tornar refém das minhas escolhas momentâneas sou feita de flor, de amor, de escrita em letra minúscula pra que comecem uma nova frase onde quem l(ê), bem entend(ê) sou feita de fé, feita de mato eu te reconheço em mim com isso, sou feita de você. com amor, rafa.

Rafa Kalimann Instagram - desassocie de mim suas expectativas, acredito que elas possam ser maiores do que o que eu posso te oferecer se quiser, apenas me veja com os olhos da alma pra encarar uma criança que te sorrirá de imediato sou feita de contrastes, de dualidades, sou feita de chão (mas que por nem um dia sequer, nenhuma manhã, eu cogito não conseguir voar) o que tenho aqui são minhas vulnerabilidades escancaradas já não rendidas ao medo, ela tem seu lado sagrado, tem seu lado direto, a ação trânsito me reconhecendo, mas nunca (por hipótese alguma) me definindo. não quero me tornar refém das minhas escolhas momentâneas sou feita de flor, de amor, de escrita em letra minúscula pra que comecem uma nova frase onde quem l(ê), bem entend(ê) sou feita de fé, feita de mato eu te reconheço em mim com isso, sou feita de você. com amor, rafa.

Rafa Kalimann Instagram – desassocie de mim suas expectativas, acredito que elas possam ser maiores do que o que eu posso te oferecer
se quiser, apenas me veja com os olhos da alma pra encarar uma criança que te sorrirá de imediato

sou feita de contrastes, de dualidades, sou feita de chão
(mas que por nem um dia sequer, nenhuma manhã, eu cogito não conseguir voar)

o que tenho aqui são minhas vulnerabilidades escancaradas já não rendidas ao medo,
ela tem seu lado sagrado, tem seu lado direto, a ação
trânsito me reconhecendo, mas nunca (por hipótese alguma) me definindo.
não quero me tornar refém das minhas escolhas momentâneas
sou feita de flor, de amor, de escrita em letra minúscula pra que comecem uma nova frase onde quem l(ê), bem entend(ê)
sou feita de fé, feita de mato
eu te reconheço em mim
com isso, sou feita de você.

com amor, rafa. | Posted on 29/Nov/2023 03:42:34

Rafa Kalimann Instagram – “Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não en-tender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma bênção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice.
Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo.”

(“Não entender”, crônica publicada em 01.02.69.
Ibidem, p. 172)
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