❓Quem é quem no espetáculo Tio Vânia?
Arraste para o lado e conheça os personagens e os respectivos atores que os interpretam.
🗓 Quando você vai assistir? São pouquíssimas apresentações. A temporada vai até 16 de junho com sessões de quinta a sábado às 20h e domingo às 18h.
✅ Compre seus ingressos no link da bio!
#grupotapa #tchekhov #teatrosp #experimenteteatro #arte #sescsantana #sescsp
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Serebriakóv – (…) Ah, a maman chegou. Vou começar. “Senhores, eu os chamei para dizer que vai chegar um inspetor-geral.” Já que ninguém riu, não citarei mais Gogol. Piadas a parte, o assunto é sério. Eu os reuni aqui para pedir um conselho, conhecendo a generosidade de todos, espero que me ajudem. Sou um acadêmico, um estudioso, distante da vida prática” (…)
📌 Somente mais três semanas de Tio Vânia no Sesc Santana!
📆 A temporada vai até 16 de junho com sessões de quinta a sábado às 20h e domingo às 18h.
✅ Compre seus ingressos no link da bio, ou sescsp.org.br/santana ou no aplicativo Credencial Sesc SP
📸: @fotosgutierrez
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Serebriakóv – (…) Ah, a maman chegou. Vou começar. “Senhores, eu os chamei para dizer que vai chegar um inspetor-geral.” Já que ninguém riu, não citarei mais Gogol. Piadas a parte, o assunto é sério. Eu os reuni aqui para pedir um conselho, conhecendo a generosidade de todos, espero que me ajudem. Sou um acadêmico, um estudioso, distante da vida prática” (…)
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Tio Vânia – Grupo Tapa
Até 16 de junho
Sesc Santana
Quintas a sábados 20h
Domingos 18h
Fotos @fotosgutierrez
🗒️ O jornalista @dirceualvesjr escreveu uma crítica sobre Tio Vânia. Corre lá no @infoteatro_ para ler o texto completo e venha assistir ao espetáculo no @sescsantana. A temporada vai até 16 de junho com sessões de quinta a sábado às 20h e domingo às 18h.
✅ Ingressos à venda no link da bio, ou em sescsp.org.br/santana ou no aplicativo Credencial Sesc SP
Arte: @nandomedeiross
#grupotapa #tchekhov #teatrosp #experimenteteatro #arte #sescsantana #infoteatro
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🗒️ O jornalista @dirceualvesjr escreveu uma crítica sobre Tio Vânia. Corre lá no @infoteatro_ para ler o texto completo e venha assistir ao espetáculo no @sescsantana. A temporada vai até 16 de junho com sessões de quinta a sábado às 20h e domingo às 18h.
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Arte: @nandomedeiross
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*Crítica de Luiz Gonzaga Fernandes
DI-LA-CE-RAN-TE! A melhor encenação a que assisti dessa peça, que é a minha favorita do teatro de Anton Tchekhov! Hesitei e refleti bastante sobre essa minha assertiva, temendo que fosse apenas uma impressão enganosa e questionável dessas do “calor da hora”. A ação dessas “cenas da vida rural/do campo” —- na definição do próprio dramaturgo —- passa-se em 1896.
Publicada no ano seguinte, só estreou no Teatro de Arte de Moscou em 26 de outubro de 1899 com encenação de Stanislavski e Dantchenko. Vânia (Brian Penido Ross), um homem de meia idade, e sua sobrinha Sônia (Anna Cecília Junqueira) passaram a vida toda trabalhando incansavelmente e poupando quaisquer gastos supérfluos para poderem enviar dinheiro para a subsistência financeira do professor Serebriakov (Zécarlos Machado) —- pai de Sônia —-, um suposto intelectual digno da reverência e admiração deles. Aposentado, Serebriakov vem com sua jovem esposa, Helena (Camila Czerkes), morar na propriedade campestre.
É assim que Vânia terá a crucial percepção de que foi vítima de um engodo, pois o professor, apesar de sua empáfia e arrogância, é uma farsa absoluta e, a rigor, um homem oco que não entende nada de nada. Para agravar, Vânia se sentirá completamente atraído por Helena, uma mulher absolutamente sedutora, que também despertará sentimentos apaixonados em Astróv (Bruno Barchesi), médico (e ferrenho ecologista “avant la lettre”) e amigo da família, justamente por quem a doce e tímida Sônia nutre uma afeição sem muita esperança de retribuição. Sendo este o cerne da trama, Tchekhov nos falará de frustrações e desencantos, de vidas equivocadas e inúteis. O fato incontestável é que a chegada desse casal citadino vai alterar e questionar muito além dos hábitos prosaicos e rotineiros dessas pessoas.
Ao se abrirem as cortinas nos damos conta de um cenário vetusto e no centro do palco (seguindo a rubrica do autor) um balanço, já que a oscilação é o ponto em comum no comportamento das personagens. A iluminação de Wagner Pinto jamais se permitirá o ofuscar da claridade, predominando penumbra e meios tons. (CONTINUA NOS COMENTÁRIOS).
*Crítica de Luiz Gonzaga Fernandes
DI-LA-CE-RAN-TE! A melhor encenação a que assisti dessa peça, que é a minha favorita do teatro de Anton Tchekhov! Hesitei e refleti bastante sobre essa minha assertiva, temendo que fosse apenas uma impressão enganosa e questionável dessas do “calor da hora”. A ação dessas “cenas da vida rural/do campo” —- na definição do próprio dramaturgo —- passa-se em 1896.
Publicada no ano seguinte, só estreou no Teatro de Arte de Moscou em 26 de outubro de 1899 com encenação de Stanislavski e Dantchenko. Vânia (Brian Penido Ross), um homem de meia idade, e sua sobrinha Sônia (Anna Cecília Junqueira) passaram a vida toda trabalhando incansavelmente e poupando quaisquer gastos supérfluos para poderem enviar dinheiro para a subsistência financeira do professor Serebriakov (Zécarlos Machado) —- pai de Sônia —-, um suposto intelectual digno da reverência e admiração deles. Aposentado, Serebriakov vem com sua jovem esposa, Helena (Camila Czerkes), morar na propriedade campestre.
É assim que Vânia terá a crucial percepção de que foi vítima de um engodo, pois o professor, apesar de sua empáfia e arrogância, é uma farsa absoluta e, a rigor, um homem oco que não entende nada de nada. Para agravar, Vânia se sentirá completamente atraído por Helena, uma mulher absolutamente sedutora, que também despertará sentimentos apaixonados em Astróv (Bruno Barchesi), médico (e ferrenho ecologista “avant la lettre”) e amigo da família, justamente por quem a doce e tímida Sônia nutre uma afeição sem muita esperança de retribuição. Sendo este o cerne da trama, Tchekhov nos falará de frustrações e desencantos, de vidas equivocadas e inúteis. O fato incontestável é que a chegada desse casal citadino vai alterar e questionar muito além dos hábitos prosaicos e rotineiros dessas pessoas.
Ao se abrirem as cortinas nos damos conta de um cenário vetusto e no centro do palco (seguindo a rubrica do autor) um balanço, já que a oscilação é o ponto em comum no comportamento das personagens. A iluminação de Wagner Pinto jamais se permitirá o ofuscar da claridade, predominando penumbra e meios tons. (CONTINUA NOS COMENTÁRIOS).
*Crítica de Luiz Gonzaga Fernandes
DI-LA-CE-RAN-TE! A melhor encenação a que assisti dessa peça, que é a minha favorita do teatro de Anton Tchekhov! Hesitei e refleti bastante sobre essa minha assertiva, temendo que fosse apenas uma impressão enganosa e questionável dessas do “calor da hora”. A ação dessas “cenas da vida rural/do campo” —- na definição do próprio dramaturgo —- passa-se em 1896.
Publicada no ano seguinte, só estreou no Teatro de Arte de Moscou em 26 de outubro de 1899 com encenação de Stanislavski e Dantchenko. Vânia (Brian Penido Ross), um homem de meia idade, e sua sobrinha Sônia (Anna Cecília Junqueira) passaram a vida toda trabalhando incansavelmente e poupando quaisquer gastos supérfluos para poderem enviar dinheiro para a subsistência financeira do professor Serebriakov (Zécarlos Machado) —- pai de Sônia —-, um suposto intelectual digno da reverência e admiração deles. Aposentado, Serebriakov vem com sua jovem esposa, Helena (Camila Czerkes), morar na propriedade campestre.
É assim que Vânia terá a crucial percepção de que foi vítima de um engodo, pois o professor, apesar de sua empáfia e arrogância, é uma farsa absoluta e, a rigor, um homem oco que não entende nada de nada. Para agravar, Vânia se sentirá completamente atraído por Helena, uma mulher absolutamente sedutora, que também despertará sentimentos apaixonados em Astróv (Bruno Barchesi), médico (e ferrenho ecologista “avant la lettre”) e amigo da família, justamente por quem a doce e tímida Sônia nutre uma afeição sem muita esperança de retribuição. Sendo este o cerne da trama, Tchekhov nos falará de frustrações e desencantos, de vidas equivocadas e inúteis. O fato incontestável é que a chegada desse casal citadino vai alterar e questionar muito além dos hábitos prosaicos e rotineiros dessas pessoas.
Ao se abrirem as cortinas nos damos conta de um cenário vetusto e no centro do palco (seguindo a rubrica do autor) um balanço, já que a oscilação é o ponto em comum no comportamento das personagens. A iluminação de Wagner Pinto jamais se permitirá o ofuscar da claridade, predominando penumbra e meios tons. (CONTINUA NOS COMENTÁRIOS).
*Crítica de Luiz Gonzaga Fernandes
DI-LA-CE-RAN-TE! A melhor encenação a que assisti dessa peça, que é a minha favorita do teatro de Anton Tchekhov! Hesitei e refleti bastante sobre essa minha assertiva, temendo que fosse apenas uma impressão enganosa e questionável dessas do “calor da hora”. A ação dessas “cenas da vida rural/do campo” —- na definição do próprio dramaturgo —- passa-se em 1896.
Publicada no ano seguinte, só estreou no Teatro de Arte de Moscou em 26 de outubro de 1899 com encenação de Stanislavski e Dantchenko. Vânia (Brian Penido Ross), um homem de meia idade, e sua sobrinha Sônia (Anna Cecília Junqueira) passaram a vida toda trabalhando incansavelmente e poupando quaisquer gastos supérfluos para poderem enviar dinheiro para a subsistência financeira do professor Serebriakov (Zécarlos Machado) —- pai de Sônia —-, um suposto intelectual digno da reverência e admiração deles. Aposentado, Serebriakov vem com sua jovem esposa, Helena (Camila Czerkes), morar na propriedade campestre.
É assim que Vânia terá a crucial percepção de que foi vítima de um engodo, pois o professor, apesar de sua empáfia e arrogância, é uma farsa absoluta e, a rigor, um homem oco que não entende nada de nada. Para agravar, Vânia se sentirá completamente atraído por Helena, uma mulher absolutamente sedutora, que também despertará sentimentos apaixonados em Astróv (Bruno Barchesi), médico (e ferrenho ecologista “avant la lettre”) e amigo da família, justamente por quem a doce e tímida Sônia nutre uma afeição sem muita esperança de retribuição. Sendo este o cerne da trama, Tchekhov nos falará de frustrações e desencantos, de vidas equivocadas e inúteis. O fato incontestável é que a chegada desse casal citadino vai alterar e questionar muito além dos hábitos prosaicos e rotineiros dessas pessoas.
Ao se abrirem as cortinas nos damos conta de um cenário vetusto e no centro do palco (seguindo a rubrica do autor) um balanço, já que a oscilação é o ponto em comum no comportamento das personagens. A iluminação de Wagner Pinto jamais se permitirá o ofuscar da claridade, predominando penumbra e meios tons. (CONTINUA NOS COMENTÁRIOS).
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Publicada no ano seguinte, só estreou no Teatro de Arte de Moscou em 26 de outubro de 1899 com encenação de Stanislavski e Dantchenko. Vânia (Brian Penido Ross), um homem de meia idade, e sua sobrinha Sônia (Anna Cecília Junqueira) passaram a vida toda trabalhando incansavelmente e poupando quaisquer gastos supérfluos para poderem enviar dinheiro para a subsistência financeira do professor Serebriakov (Zécarlos Machado) —- pai de Sônia —-, um suposto intelectual digno da reverência e admiração deles. Aposentado, Serebriakov vem com sua jovem esposa, Helena (Camila Czerkes), morar na propriedade campestre.
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Publicada no ano seguinte, só estreou no Teatro de Arte de Moscou em 26 de outubro de 1899 com encenação de Stanislavski e Dantchenko. Vânia (Brian Penido Ross), um homem de meia idade, e sua sobrinha Sônia (Anna Cecília Junqueira) passaram a vida toda trabalhando incansavelmente e poupando quaisquer gastos supérfluos para poderem enviar dinheiro para a subsistência financeira do professor Serebriakov (Zécarlos Machado) —- pai de Sônia —-, um suposto intelectual digno da reverência e admiração deles. Aposentado, Serebriakov vem com sua jovem esposa, Helena (Camila Czerkes), morar na propriedade campestre.
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Ao se abrirem as cortinas nos damos conta de um cenário vetusto e no centro do palco (seguindo a rubrica do autor) um balanço, já que a oscilação é o ponto em comum no comportamento das personagens. A iluminação de Wagner Pinto jamais se permitirá o ofuscar da claridade, predominando penumbra e meios tons. (CONTINUA NOS COMENTÁRIOS).