Meu telefone me lembrou hoje dessa viagem pro Xingu, dessas viagens que a gente volta diferente. Fui pra gravar um documentário sobre o Kuarup -uma celebracao muito bonita e um jeito novo pra mim de solenizar um funeral. E entre os aprendizados dos vocabulários e costumes, eu me via passando muito tempo com as crianças. O tempo das crianças é diferente do nosso. A mente das crianças é diferente da nossa. E acho que isso é porque eles estão mais livres que a gente pra serem quem eles são. Tenho me conectado cada vez mais com minha liberdade de criação, e isso tem me feito dar mais valor ao tempo. Ao silêncio. À natureza. Desacelerar tem sido um caminho de autoconsciência e paz. A gente confunde ser feliz com ter uma agenda lotada. Outro dia uma amiga me perguntou se eu achava que os artistas gostavam tanto da natureza pela perfeição dela, e eu achei isso bonito mas eu acho que não. Eu acho que acima de tudo é a calma que a natureza traz. E que só a partir disso existe a possibilidade de conexão com quem a gente realmente é.
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DRAMA, 2024 @clubedrama foto @jorgebispo
coucou 🤍 c’est moi 🤍 compartilhando esse exercício com o monólogo do filme “anatomia de uma queda” da Justine Triet
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