Ontem, foi o nosso dia da família, dia da chegada do meu primeiro grande amor, minha filha linda, divertida, que sabe o que quer, sensível, vaidosa, que está ficando muito grande, a irmã mais velha mais legal e carinhosa do planeta. Eu tenho tanta felicidade e gratidão pela família que comecei a construir com a chegada da Juju. Esse post é, também, para inspirar outras famílias que escolheram o caminho da adoção. Aqui em casa, celebramos todo ano o dia da chegada como o dia em que a nossa família nasceu, uma comemoração de todos cheia de amor. Aqui não tem bolo nem vela, mas fazemos sempre alguma coisa legal, uma experiência, um passeio, um almoço, uma sobremesa de “domingo” e principalmente declaramos o nosso amor. A vida é um milagre, encontrar, ser família e amar é a maior das bênçãos. Comemorar esse dia é reconhecer, celebrar e fortalecer o nosso encontro. 💖
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Eu achava muito estranho quando as pessoas chamavam a Globo de casa. Afinal era um empresa, e é meio estranho romantizar viver no trabalho. Mas com o tempo esse nome casa foi fazendo sentido pra mim através das relações que eu construí nessa empresa. Eu vivi grandes amizades nesses 30 anos de Globo, por mais industrial que fosse o ritmo, a criatividade é sempre um fluxo e as relações que ali se criam são íntimas, intensas no tempo infinito e limitado de cada projeto. Encontrar alguém em cena é conhecer seu íntimo. É tão bonito esse ritmo, a cada escalação novas conexões, que depois se afastam e se reaproximam por segundos quando nos esbarramos em algum corredor. Encontros em mar aberto, como num mergulho de snorkel avistar um peixe raro. Minha profissão é feito uma colcha de retalhos, bordada por muitas mãos, mãos dadas, com esmero por cada detalhe. Cada trabalho, além de encontros, traz também aprendizado. Aprender uma coisa nova aos 17 anos, aos 30, aos 40, pode ser um sentimento, um idioma ou um instrumento. Domar os sentidos, não sentir frio num estúdio com roupa de praia, não sentir calor numa roupa do século XVII numa cidade cenográfica em Curicica no século XXI. Aprender a decorar em pouco tempo, levar uma personagem durante um ano e viver com ela as coisas mais banais e os eventos extraordinários que marcam uma novela: perder alguém, trair, ser traída, se vingar… fazer bem 40 cenas por dia. 40! Escolher as prioridades e aceitar seus limites. Acelerar o processo sem deixar de passar por cada etapa. A coisa mais valiosa que eu levo dessa casa são as pessoas, que não moram nessa casa, mas construíram a sua história. (Continua nos comentários)
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Avisa que são ELAS! 13 anos de #CheiasDeCharme e esse hit continua atemporal 🎤🌟 #NovelasNoGloboplay
Que noite! Viola, você é brilhante. Ainda impactada por #G20 e aconselho todo mundo que puder, correr agora pros cinemas e assistir a esse baita filme de ação, dirigido pela Patrícia Riggen. Muito grata 💫💖 📸: Prime
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