Home Actor Anna Eremin HD Photos and Wallpapers December 2022 Anna Eremin Instagram - • These boobs are made for… whatever the f* I want to • No outro dia fui a um aniversário. Estava muita gente, muitas pessoas que já não via há muito tempo, muitos sorrisos, muitos abraços. Quando a Lia me começou a pedir maminha de hora em hora fiquei surpreendida com o que senti: estava à espera de me aborrecer por as coisas acontecerem no tempo dela e não no meu, mas foi exactamente o contrário - consegui comer um prato cheio de risotto de cogumelos, ter as conversas todas que queria e, no meio de tudo isso, senti-me mãe. A minha filha estava protegida, alimentada, segura, bem. Para mim, este tópico controverso da amamentação é isso (e tenho a sorte de gostar mesmo muito da própria sensação física). Mas não é sempre assim. Nem é assim para toda a gente. Nem tem de ser. É um processo muito pessoal. Como não? De um dia para o outro o corpo já não te pertence (pelo menos não na totalidade), já não controlas. E isso mexe e muito com a cabeça de uma pessoa. Nesta nova fase da maternidade, tudo o que acontece faz-nos duvidar de nós. É o bebé que não ganha peso apesar de mamar a toda a hora, são os mamilos em carne viva, são as belas línguas-de-sogra - nãoo brinquedo, as de carne e osso (Francisca, se estiver a ler isto, obrigada por não ser dessas) - que têm cinquenta opiniões sobre a qualidade do leite (como se isso existisse), a pega e a maternidade em geral, é a vergonha de amamentar em público (pode acontecer), ou apenas o desconforto que isto provoca… Ninguém nos avisou que uma mamada se pode prolongar horas e horas… e o tempo passa, os dias passam e vem um sentimento de inutilidade para tudo o resto. Como se fosse a nossa única e exclusiva função. E se essa falhar? Quem somos? Absolutamente inúteis? E se, pura e simplesmente não quisermos dar a nossa mama porque queremos ter controlo sobre a nossa vida e o nosso corpo? Somos piores mães por isso? Tenho um grupo no Whatsapp com outras mães e falávamos disto no outro dia. Já se diz tanta coisa sobre a dor física, mas ainda muito pouco se fala sobre o que acontece na nossa cabeça durante este processo de amamentar. [CONTINUA NOS COMENTÁRIOS ⬇️]

Anna Eremin Instagram – • These boobs are made for… whatever the f* I want to • No outro dia fui a um aniversário. Estava muita gente, muitas pessoas que já não via há muito tempo, muitos sorrisos, muitos abraços. Quando a Lia me começou a pedir maminha de hora em hora fiquei surpreendida com o que senti: estava à espera de me aborrecer por as coisas acontecerem no tempo dela e não no meu, mas foi exactamente o contrário – consegui comer um prato cheio de risotto de cogumelos, ter as conversas todas que queria e, no meio de tudo isso, senti-me mãe. A minha filha estava protegida, alimentada, segura, bem. Para mim, este tópico controverso da amamentação é isso (e tenho a sorte de gostar mesmo muito da própria sensação física). Mas não é sempre assim. Nem é assim para toda a gente. Nem tem de ser. É um processo muito pessoal. Como não? De um dia para o outro o corpo já não te pertence (pelo menos não na totalidade), já não controlas. E isso mexe e muito com a cabeça de uma pessoa. Nesta nova fase da maternidade, tudo o que acontece faz-nos duvidar de nós. É o bebé que não ganha peso apesar de mamar a toda a hora, são os mamilos em carne viva, são as belas línguas-de-sogra – nãoo brinquedo, as de carne e osso (Francisca, se estiver a ler isto, obrigada por não ser dessas) – que têm cinquenta opiniões sobre a qualidade do leite (como se isso existisse), a pega e a maternidade em geral, é a vergonha de amamentar em público (pode acontecer), ou apenas o desconforto que isto provoca… Ninguém nos avisou que uma mamada se pode prolongar horas e horas… e o tempo passa, os dias passam e vem um sentimento de inutilidade para tudo o resto. Como se fosse a nossa única e exclusiva função. E se essa falhar? Quem somos? Absolutamente inúteis? E se, pura e simplesmente não quisermos dar a nossa mama porque queremos ter controlo sobre a nossa vida e o nosso corpo? Somos piores mães por isso? Tenho um grupo no Whatsapp com outras mães e falávamos disto no outro dia. Já se diz tanta coisa sobre a dor física, mas ainda muito pouco se fala sobre o que acontece na nossa cabeça durante este processo de amamentar. [CONTINUA NOS COMENTÁRIOS ⬇️]

Anna Eremin Instagram - • These boobs are made for… whatever the f* I want to • No outro dia fui a um aniversário. Estava muita gente, muitas pessoas que já não via há muito tempo, muitos sorrisos, muitos abraços. Quando a Lia me começou a pedir maminha de hora em hora fiquei surpreendida com o que senti: estava à espera de me aborrecer por as coisas acontecerem no tempo dela e não no meu, mas foi exactamente o contrário - consegui comer um prato cheio de risotto de cogumelos, ter as conversas todas que queria e, no meio de tudo isso, senti-me mãe. A minha filha estava protegida, alimentada, segura, bem. Para mim, este tópico controverso da amamentação é isso (e tenho a sorte de gostar mesmo muito da própria sensação física). Mas não é sempre assim. Nem é assim para toda a gente. Nem tem de ser. É um processo muito pessoal. Como não? De um dia para o outro o corpo já não te pertence (pelo menos não na totalidade), já não controlas. E isso mexe e muito com a cabeça de uma pessoa. Nesta nova fase da maternidade, tudo o que acontece faz-nos duvidar de nós. É o bebé que não ganha peso apesar de mamar a toda a hora, são os mamilos em carne viva, são as belas línguas-de-sogra - nãoo brinquedo, as de carne e osso (Francisca, se estiver a ler isto, obrigada por não ser dessas) - que têm cinquenta opiniões sobre a qualidade do leite (como se isso existisse), a pega e a maternidade em geral, é a vergonha de amamentar em público (pode acontecer), ou apenas o desconforto que isto provoca… Ninguém nos avisou que uma mamada se pode prolongar horas e horas… e o tempo passa, os dias passam e vem um sentimento de inutilidade para tudo o resto. Como se fosse a nossa única e exclusiva função. E se essa falhar? Quem somos? Absolutamente inúteis? E se, pura e simplesmente não quisermos dar a nossa mama porque queremos ter controlo sobre a nossa vida e o nosso corpo? Somos piores mães por isso? Tenho um grupo no Whatsapp com outras mães e falávamos disto no outro dia. Já se diz tanta coisa sobre a dor física, mas ainda muito pouco se fala sobre o que acontece na nossa cabeça durante este processo de amamentar. [CONTINUA NOS COMENTÁRIOS ⬇️]

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No outro dia fui a um aniversário. Estava muita gente, muitas pessoas que já não via há muito tempo, muitos sorrisos, muitos abraços. Quando a Lia me começou a pedir maminha de hora em hora fiquei surpreendida com o que senti: estava à espera de me aborrecer por as coisas acontecerem no tempo dela e não no meu, mas foi exactamente o contrário – consegui comer um prato cheio de risotto de cogumelos, ter as conversas todas que queria e, no meio de tudo isso, senti-me mãe. A minha filha estava protegida, alimentada, segura, bem. Para mim, este tópico controverso da amamentação é isso (e tenho a sorte de gostar mesmo muito da própria sensação física). Mas não é sempre assim. Nem é assim para toda a gente. Nem tem de ser. É um processo muito pessoal. Como não? De um dia para o outro o corpo já não te pertence (pelo menos não na totalidade), já não controlas. E isso mexe e muito com a cabeça de uma pessoa. Nesta nova fase da maternidade, tudo o que acontece faz-nos duvidar de nós. É o bebé que não ganha peso apesar de mamar a toda a hora, são os mamilos em carne viva, são as belas línguas-de-sogra – nãoo brinquedo, as de carne e osso (Francisca, se estiver a ler isto, obrigada por não ser dessas) – que têm cinquenta opiniões sobre a qualidade do leite (como se isso existisse), a pega e a maternidade em geral, é a vergonha de amamentar em público (pode acontecer), ou apenas o desconforto que isto provoca… Ninguém nos avisou que uma mamada se pode prolongar horas e horas… e o tempo passa, os dias passam e vem um sentimento de inutilidade para tudo o resto. Como se fosse a nossa única e exclusiva função. E se essa falhar? Quem somos? Absolutamente inúteis? E se, pura e simplesmente não quisermos dar a nossa mama porque queremos ter controlo sobre a nossa vida e o nosso corpo? Somos piores mães por isso?
Tenho um grupo no Whatsapp com outras mães e falávamos disto no outro dia. Já se diz tanta coisa sobre a dor física, mas ainda muito pouco se fala sobre o que acontece na nossa cabeça durante este processo de amamentar. [CONTINUA NOS COMENTÁRIOS ⬇️] | Posted on 01/Nov/2022 20:22:38

Anna Eremin Instagram – Acabou o que se chama de quarto trimestre. Três meses em que não fazes ideia do que aconteceu. Que andavas confusa se estavas dentro de mim ou que raio de coisa é esta do Mundo cá fora… três meses em que a minha maminha foi o sítio mais espectacular do Universo. A seguir veio o colo do papá… e agora já tens três meses. Já vês tudo, já ouves tudo. Já sabes Tao bem o que queres e não queres. Já sorris (quando vale a pena) e já cantas. Tens muita urgência de crescer e fazer muitas coisas… Também eu tenho muita urgência. De voltar a trabalhar. De aprender a sair à rua sem ti. De fazer muitas coisas. Mas… isto… estes três meses já ninguém nos tira. Agora é continuar a ver-te crescer, continuar a aprender a ser tua mãe, continuar a aprender a sermos uma família, começar a aprender a ser mais coisas… e isso é tão bonito, caraças. 
Minha Lia… ser a tua mãe é verdadeiramente a melhor coisa do Mundo. Mal sabes tu que já me ensinaste tanto… ❤️
Anna Eremin Instagram – Não te dou os parabéns porque não ligas nenhuma. Nem te vou escrever aqui um longo texto (que ía ser incrível!) porque não entendes as redes sociais. Vou só deixar aqui esta imagem de quando não eramos pais, não eramos namorados, eramos apenas Eremin e Aldeia (e até estavamos com estilo!). E mal sabíamos que, ao me sentares na tua mota, me ías dar boleia para a estrada mais bonita de sempre 💫e é tão fixe fazê-la contigo. 
Posto isto, vai trocar a fralda porque é, para já, o único presente que a tua filha de sabe dar 😅

Sê feliz meu amor, meu melhor amigo, melhor pessoa do Mundo ❤️

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