Actors Photos Actor Anna Eremin HD Photos and Wallpapers December 2022 By GethuCinema Admin December 31, 2022 Related Posts Anna Eremin Most Liked Photos and Posts 1. 6.8K Likes Download Photo Anna Eremin InstagramCaption : Pois… parece... Anna Eremin Top 99 Instagram Photos and Posts 1. 6.8K Likes Download Photo Anna Eremin InstagramCaption : Pois… parece... Actor Anna Eremin HD Photos and Wallpapers July 2023 Actor Anna Eremin HD Photos and Wallpapers August 2022 Actor Anna Eremin HD Photos and Wallpapers March 2022 Actor Anna Eremin HD Photos and Wallpapers December 2021 Share This Post FacebookTwitterPinterestWhatsAppReddItTelegram 2022 😴 o Ano que passei a dormir 💤 (A sério, estive grávida 9 destes meses e foi uma grande, grande merda mas…) quando acordei, tinha uma família. Portanto… por mais que custe… obrigada 2022 💫 nunca te repitas, em prol da sanidade mental (minha e das almas luminosas que serviram de amparo). 2023… sê gentil, sê cumpridor de sonhos, sê bondoso ❤️ Bom ano 🎈 2022 😴 o Ano que passei a dormir 💤 (A sério, estive grávida 9 destes meses e foi uma grande, grande merda mas…) quando acordei, tinha uma família. Portanto… por mais que custe… obrigada 2022 💫 nunca te repitas, em prol da sanidade mental (minha e das almas luminosas que serviram de amparo). 2023… sê gentil, sê cumpridor de sonhos, sê bondoso ❤️ Bom ano 🎈 On Wednesdays we wear pink 💃 📷 @ritavaleriophotography Acabou o que se chama de quarto trimestre. Três meses em que não fazes ideia do que aconteceu. Que andavas confusa se estavas dentro de mim ou que raio de coisa é esta do Mundo cá fora… três meses em que a minha maminha foi o sítio mais espectacular do Universo. A seguir veio o colo do papá… e agora já tens três meses. Já vês tudo, já ouves tudo. Já sabes Tao bem o que queres e não queres. Já sorris (quando vale a pena) e já cantas. Tens muita urgência de crescer e fazer muitas coisas… Também eu tenho muita urgência. De voltar a trabalhar. De aprender a sair à rua sem ti. De fazer muitas coisas. Mas… isto… estes três meses já ninguém nos tira. Agora é continuar a ver-te crescer, continuar a aprender a ser tua mãe, continuar a aprender a sermos uma família, começar a aprender a ser mais coisas… e isso é tão bonito, caraças. Minha Lia… ser a tua mãe é verdadeiramente a melhor coisa do Mundo. Mal sabes tu que já me ensinaste tanto… ❤️ • These boobs are made for… whatever the f* I want to • No outro dia fui a um aniversário. Estava muita gente, muitas pessoas que já não via há muito tempo, muitos sorrisos, muitos abraços. Quando a Lia me começou a pedir maminha de hora em hora fiquei surpreendida com o que senti: estava à espera de me aborrecer por as coisas acontecerem no tempo dela e não no meu, mas foi exactamente o contrário – consegui comer um prato cheio de risotto de cogumelos, ter as conversas todas que queria e, no meio de tudo isso, senti-me mãe. A minha filha estava protegida, alimentada, segura, bem. Para mim, este tópico controverso da amamentação é isso (e tenho a sorte de gostar mesmo muito da própria sensação física). Mas não é sempre assim. Nem é assim para toda a gente. Nem tem de ser. É um processo muito pessoal. Como não? De um dia para o outro o corpo já não te pertence (pelo menos não na totalidade), já não controlas. E isso mexe e muito com a cabeça de uma pessoa. Nesta nova fase da maternidade, tudo o que acontece faz-nos duvidar de nós. É o bebé que não ganha peso apesar de mamar a toda a hora, são os mamilos em carne viva, são as belas línguas-de-sogra – nãoo brinquedo, as de carne e osso (Francisca, se estiver a ler isto, obrigada por não ser dessas) – que têm cinquenta opiniões sobre a qualidade do leite (como se isso existisse), a pega e a maternidade em geral, é a vergonha de amamentar em público (pode acontecer), ou apenas o desconforto que isto provoca… Ninguém nos avisou que uma mamada se pode prolongar horas e horas… e o tempo passa, os dias passam e vem um sentimento de inutilidade para tudo o resto. Como se fosse a nossa única e exclusiva função. E se essa falhar? Quem somos? Absolutamente inúteis? E se, pura e simplesmente não quisermos dar a nossa mama porque queremos ter controlo sobre a nossa vida e o nosso corpo? Somos piores mães por isso? Tenho um grupo no Whatsapp com outras mães e falávamos disto no outro dia. Já se diz tanta coisa sobre a dor física, mas ainda muito pouco se fala sobre o que acontece na nossa cabeça durante este processo de amamentar. [CONTINUA NOS COMENTÁRIOS ⬇️] Não te dou os parabéns porque não ligas nenhuma. Nem te vou escrever aqui um longo texto (que ía ser incrível!) porque não entendes as redes sociais. Vou só deixar aqui esta imagem de quando não eramos pais, não eramos namorados, eramos apenas Eremin e Aldeia (e até estavamos com estilo!). E mal sabíamos que, ao me sentares na tua mota, me ías dar boleia para a estrada mais bonita de sempre 💫e é tão fixe fazê-la contigo. Posto isto, vai trocar a fralda porque é, para já, o único presente que a tua filha de sabe dar 😅 Sê feliz meu amor, meu melhor amigo, melhor pessoa do Mundo ❤️ Qualquer semelhança é pura coincidência 🐒🐣 Faz hoje duas semanas que estava numa sala ligada a un aparelho à espera que a minha filha saísse cá para fora. É engraçado como, por mais informação que tenhamos, nada nos prepara nem avisa efectivamente para isso. É único para cada mulher. Ninguém consegue descrever uma contração de forma certeira (também não vou ser essa pessoa). Mas este texto serve para dizer que, desde o início ao fim deste processo fui 100% SNS. Não tive um obstetra privado, não tive clínicas “fancy”, nada disso. Quando me foi apanhada a diabetes gestacional (por dois valores, ora bolas… tive de dizer adeus às torradas e aos chocolates – mais uma coisa para odiar o processo da gravidez 😂) passei a ser seguida pelo Hospital de Cascais e assim foi até ao nascimento da Lia. Também eu apanhei com o caos que se passa este ano com a Obstetrícia. Tive sorte? Talvez. Mas acredito que não é apenas sorte. Acho que temos brilhantes médicos e enfermeiros no nosso país e merecem o nosso aplauso porque, pela maneira como fui tratada (e não apenas eu – todas as mulheres grávidas e puérperas com quem me cruzei) e acompanhada só consigo estar profundamente grata. Hoje em dia fala-se (e muito bem) da importância das nossas decisões e escolhas de parto serem respeitadas e valorizadas. Bom… eu não tive plano de parto. Não sou essa pessoa. Nunca sonhei nem idealizei nada – sinceramente, primeiro- como posso idealizar uma coisa que não faço ideia do que é? (E, a avaliar pelo quanto detestei estar grávida, contava detestae todo o resto). Segundo, percebo tão pouco do assunto que prefiro entregar-me a quem sabe (a única coisa que pedi – e não precisava! – foi que me informassem, a mim e ao André, sobre TUDO o que estava ou ía acontecer) e deixar o corpo e a equipa fazer o seu trabalho. Assim foi, a pirralha saiu cá para fora cheia de saúde (a largar logo um cocó cheio pelo caminho) e (mais uma vez, sorte do meu lado) com a pega perfeitinha. Contava que todos os primeiros tempos fossem demasiado difíceis para aguentar e preparei-me mentalmente para uma eventual depressão pos-parto, baby blues… tudo o que pudesse chegar. Só que não. [Continua nos comentários ⬇️] Faz hoje duas semanas que estava numa sala ligada a un aparelho à espera que a minha filha saísse cá para fora. É engraçado como, por mais informação que tenhamos, nada nos prepara nem avisa efectivamente para isso. É único para cada mulher. Ninguém consegue descrever uma contração de forma certeira (também não vou ser essa pessoa). Mas este texto serve para dizer que, desde o início ao fim deste processo fui 100% SNS. Não tive um obstetra privado, não tive clínicas “fancy”, nada disso. Quando me foi apanhada a diabetes gestacional (por dois valores, ora bolas… tive de dizer adeus às torradas e aos chocolates – mais uma coisa para odiar o processo da gravidez 😂) passei a ser seguida pelo Hospital de Cascais e assim foi até ao nascimento da Lia. Também eu apanhei com o caos que se passa este ano com a Obstetrícia. Tive sorte? Talvez. Mas acredito que não é apenas sorte. Acho que temos brilhantes médicos e enfermeiros no nosso país e merecem o nosso aplauso porque, pela maneira como fui tratada (e não apenas eu – todas as mulheres grávidas e puérperas com quem me cruzei) e acompanhada só consigo estar profundamente grata. Hoje em dia fala-se (e muito bem) da importância das nossas decisões e escolhas de parto serem respeitadas e valorizadas. Bom… eu não tive plano de parto. Não sou essa pessoa. Nunca sonhei nem idealizei nada – sinceramente, primeiro- como posso idealizar uma coisa que não faço ideia do que é? (E, a avaliar pelo quanto detestei estar grávida, contava detestae todo o resto). Segundo, percebo tão pouco do assunto que prefiro entregar-me a quem sabe (a única coisa que pedi – e não precisava! – foi que me informassem, a mim e ao André, sobre TUDO o que estava ou ía acontecer) e deixar o corpo e a equipa fazer o seu trabalho. Assim foi, a pirralha saiu cá para fora cheia de saúde (a largar logo um cocó cheio pelo caminho) e (mais uma vez, sorte do meu lado) com a pega perfeitinha. Contava que todos os primeiros tempos fossem demasiado difíceis para aguentar e preparei-me mentalmente para uma eventual depressão pos-parto, baby blues… tudo o que pudesse chegar. Só que não. [Continua nos comentários ⬇️] Faz hoje duas semanas que estava numa sala ligada a un aparelho à espera que a minha filha saísse cá para fora. É engraçado como, por mais informação que tenhamos, nada nos prepara nem avisa efectivamente para isso. É único para cada mulher. Ninguém consegue descrever uma contração de forma certeira (também não vou ser essa pessoa). Mas este texto serve para dizer que, desde o início ao fim deste processo fui 100% SNS. Não tive um obstetra privado, não tive clínicas “fancy”, nada disso. Quando me foi apanhada a diabetes gestacional (por dois valores, ora bolas… tive de dizer adeus às torradas e aos chocolates – mais uma coisa para odiar o processo da gravidez 😂) passei a ser seguida pelo Hospital de Cascais e assim foi até ao nascimento da Lia. Também eu apanhei com o caos que se passa este ano com a Obstetrícia. Tive sorte? Talvez. Mas acredito que não é apenas sorte. Acho que temos brilhantes médicos e enfermeiros no nosso país e merecem o nosso aplauso porque, pela maneira como fui tratada (e não apenas eu – todas as mulheres grávidas e puérperas com quem me cruzei) e acompanhada só consigo estar profundamente grata. Hoje em dia fala-se (e muito bem) da importância das nossas decisões e escolhas de parto serem respeitadas e valorizadas. Bom… eu não tive plano de parto. Não sou essa pessoa. Nunca sonhei nem idealizei nada – sinceramente, primeiro- como posso idealizar uma coisa que não faço ideia do que é? (E, a avaliar pelo quanto detestei estar grávida, contava detestae todo o resto). Segundo, percebo tão pouco do assunto que prefiro entregar-me a quem sabe (a única coisa que pedi – e não precisava! – foi que me informassem, a mim e ao André, sobre TUDO o que estava ou ía acontecer) e deixar o corpo e a equipa fazer o seu trabalho. Assim foi, a pirralha saiu cá para fora cheia de saúde (a largar logo um cocó cheio pelo caminho) e (mais uma vez, sorte do meu lado) com a pega perfeitinha. Contava que todos os primeiros tempos fossem demasiado difíceis para aguentar e preparei-me mentalmente para uma eventual depressão pos-parto, baby blues… tudo o que pudesse chegar. Só que não. [Continua nos comentários ⬇️] Faz hoje duas semanas que estava numa sala ligada a un aparelho à espera que a minha filha saísse cá para fora. É engraçado como, por mais informação que tenhamos, nada nos prepara nem avisa efectivamente para isso. É único para cada mulher. Ninguém consegue descrever uma contração de forma certeira (também não vou ser essa pessoa). Mas este texto serve para dizer que, desde o início ao fim deste processo fui 100% SNS. Não tive um obstetra privado, não tive clínicas “fancy”, nada disso. Quando me foi apanhada a diabetes gestacional (por dois valores, ora bolas… tive de dizer adeus às torradas e aos chocolates – mais uma coisa para odiar o processo da gravidez 😂) passei a ser seguida pelo Hospital de Cascais e assim foi até ao nascimento da Lia. Também eu apanhei com o caos que se passa este ano com a Obstetrícia. Tive sorte? Talvez. Mas acredito que não é apenas sorte. Acho que temos brilhantes médicos e enfermeiros no nosso país e merecem o nosso aplauso porque, pela maneira como fui tratada (e não apenas eu – todas as mulheres grávidas e puérperas com quem me cruzei) e acompanhada só consigo estar profundamente grata. Hoje em dia fala-se (e muito bem) da importância das nossas decisões e escolhas de parto serem respeitadas e valorizadas. Bom… eu não tive plano de parto. Não sou essa pessoa. Nunca sonhei nem idealizei nada – sinceramente, primeiro- como posso idealizar uma coisa que não faço ideia do que é? (E, a avaliar pelo quanto detestei estar grávida, contava detestae todo o resto). Segundo, percebo tão pouco do assunto que prefiro entregar-me a quem sabe (a única coisa que pedi – e não precisava! – foi que me informassem, a mim e ao André, sobre TUDO o que estava ou ía acontecer) e deixar o corpo e a equipa fazer o seu trabalho. Assim foi, a pirralha saiu cá para fora cheia de saúde (a largar logo um cocó cheio pelo caminho) e (mais uma vez, sorte do meu lado) com a pega perfeitinha. Contava que todos os primeiros tempos fossem demasiado difíceis para aguentar e preparei-me mentalmente para uma eventual depressão pos-parto, baby blues… tudo o que pudesse chegar. Só que não. [Continua nos comentários ⬇️] Faz hoje duas semanas que estava numa sala ligada a un aparelho à espera que a minha filha saísse cá para fora. É engraçado como, por mais informação que tenhamos, nada nos prepara nem avisa efectivamente para isso. É único para cada mulher. Ninguém consegue descrever uma contração de forma certeira (também não vou ser essa pessoa). Mas este texto serve para dizer que, desde o início ao fim deste processo fui 100% SNS. Não tive um obstetra privado, não tive clínicas “fancy”, nada disso. Quando me foi apanhada a diabetes gestacional (por dois valores, ora bolas… tive de dizer adeus às torradas e aos chocolates – mais uma coisa para odiar o processo da gravidez 😂) passei a ser seguida pelo Hospital de Cascais e assim foi até ao nascimento da Lia. Também eu apanhei com o caos que se passa este ano com a Obstetrícia. Tive sorte? Talvez. Mas acredito que não é apenas sorte. Acho que temos brilhantes médicos e enfermeiros no nosso país e merecem o nosso aplauso porque, pela maneira como fui tratada (e não apenas eu – todas as mulheres grávidas e puérperas com quem me cruzei) e acompanhada só consigo estar profundamente grata. Hoje em dia fala-se (e muito bem) da importância das nossas decisões e escolhas de parto serem respeitadas e valorizadas. Bom… eu não tive plano de parto. Não sou essa pessoa. Nunca sonhei nem idealizei nada – sinceramente, primeiro- como posso idealizar uma coisa que não faço ideia do que é? (E, a avaliar pelo quanto detestei estar grávida, contava detestae todo o resto). Segundo, percebo tão pouco do assunto que prefiro entregar-me a quem sabe (a única coisa que pedi – e não precisava! – foi que me informassem, a mim e ao André, sobre TUDO o que estava ou ía acontecer) e deixar o corpo e a equipa fazer o seu trabalho. Assim foi, a pirralha saiu cá para fora cheia de saúde (a largar logo um cocó cheio pelo caminho) e (mais uma vez, sorte do meu lado) com a pega perfeitinha. Contava que todos os primeiros tempos fossem demasiado difíceis para aguentar e preparei-me mentalmente para uma eventual depressão pos-parto, baby blues… tudo o que pudesse chegar. Só que não. [Continua nos comentários ⬇️] Will the real Slim Shady please stand up? 😎🤟 Uma semana a ver o mesmo beicinho em duas pessoas diferentes e a transformação de um homem em Pai🐵 (Fora de brincadeiras, tenho andado a pensar muito nisto: quão brutalmente violento e estranho é este momento de viragem para os homens. Enquanto nós estamos num cocktail de hormonas, moca de oxitocina e bagagem de 9 meses… para eles é da noite para o dia. Segurem-se, pais! Não deve ser nada fácil desse lado 💪) Sempre disse que Setembro era o melhor mês de todos 💫 [ya,ya,ainda me venho queixar do glamour do pós-parto e quão fascinante é viver sem conseguir sentar o rabo numa cadeira. Agora não posso… ela está a fazer uma careta diferente e eu vou olhar para ela e constatar que é a cara chapada do pai e que fixe que é amá-los aos dois] Lia Andreevna, welcome 🐣 Hospital De Cascais Lusiadas SA “Lighting new cigarettes, pouring more drinks. It has been a beautiful fight. Still is.” 🔥 Bukowski 📷 @salnunkachov Baleia avistada pelas praias fluviais de Portugal 🐳 🐣Na recta final deste que é (até agora) o caminho mais desafiante que já tive de percorrer até aos dias de hoje. O da absoluta solidão, o de assustadora transformação, constante dúvida, imensa frustração e estranhíssimo amor desconhecido que é mais forte, mais intenso, mais… novo… que qualquer outro sentimento que já experienciei. Alguém sábio dizia no início que esta fase revelava o melhor e o pior de nós. Acho que é muito certeiro. É qualquer coisa de animal, de instintivo, de monstruoso quase. Não sei onde estou eu nesta viagem, se me perdi completamente, se me estou a encontrar. Para os homens é diferente – é um entusiasmo que vai crescendo (pelo menos, é assim que vejo). Para nós (para mim, pelo menos) é uma fucking roller-coaster de uma panóplia de emoções que juntas não fazem qualquer sentido. Volto a dizer, não é o mar de rosas a que a nossa sociedade patriarcal nos habituou. Também não é o Inferno que a “nova era” nos quer mostrar. É algo de tão brutalmente normal que acho que já não estamos habituados a lidar com. É uma espécie de névoa que acredito que vai desaparecer muito em breve e o conhecimento há-de ficar cá dentro absorvido. Pelo menos, assim espero. E tenho medo. Muito medo do que vem aí. Do parto que, de cada vez que penso nele só imagino a cena do Alien. Do pós-parto que acredito que se assemelhe a um filme de Tarantino cheio de sangue e ilógica temporal. Do meu futuro que deixou de ser só meu. De mim, pessoa individual, que vai ter uma pessoa pequena dependente. Tenho medo. Muito medo de tudo isso. E esse medo, acredito, é, também, normal. E falamos pouco disto. Muito pouco deste meio-termo que não é oito nem oitenta. É ambos. Juntos. De mão dada. Caóticos. Posto isto, vou continuar a engomar a roupa da bebé e chorar ao mesmo tempo de adoração por estas coisas pequenas que vão ter um Humano pequenino lá dentro e tristeza por só me ver como dona de casa desesperada. E riso, porque sou tão ridícula a pensar isto. [📷 filha, somos nós e esta nossa montanha-russa sob o olhar mágico do @salnunkachov que é só o maior do Mundo] 🐣Na recta final deste que é (até agora) o caminho mais desafiante que já tive de percorrer até aos dias de hoje. O da absoluta solidão, o de assustadora transformação, constante dúvida, imensa frustração e estranhíssimo amor desconhecido que é mais forte, mais intenso, mais… novo… que qualquer outro sentimento que já experienciei. Alguém sábio dizia no início que esta fase revelava o melhor e o pior de nós. Acho que é muito certeiro. É qualquer coisa de animal, de instintivo, de monstruoso quase. Não sei onde estou eu nesta viagem, se me perdi completamente, se me estou a encontrar. Para os homens é diferente – é um entusiasmo que vai crescendo (pelo menos, é assim que vejo). Para nós (para mim, pelo menos) é uma fucking roller-coaster de uma panóplia de emoções que juntas não fazem qualquer sentido. Volto a dizer, não é o mar de rosas a que a nossa sociedade patriarcal nos habituou. Também não é o Inferno que a “nova era” nos quer mostrar. É algo de tão brutalmente normal que acho que já não estamos habituados a lidar com. É uma espécie de névoa que acredito que vai desaparecer muito em breve e o conhecimento há-de ficar cá dentro absorvido. Pelo menos, assim espero. E tenho medo. Muito medo do que vem aí. Do parto que, de cada vez que penso nele só imagino a cena do Alien. Do pós-parto que acredito que se assemelhe a um filme de Tarantino cheio de sangue e ilógica temporal. Do meu futuro que deixou de ser só meu. De mim, pessoa individual, que vai ter uma pessoa pequena dependente. Tenho medo. Muito medo de tudo isso. E esse medo, acredito, é, também, normal. E falamos pouco disto. Muito pouco deste meio-termo que não é oito nem oitenta. É ambos. Juntos. De mão dada. Caóticos. Posto isto, vou continuar a engomar a roupa da bebé e chorar ao mesmo tempo de adoração por estas coisas pequenas que vão ter um Humano pequenino lá dentro e tristeza por só me ver como dona de casa desesperada. E riso, porque sou tão ridícula a pensar isto. [📷 filha, somos nós e esta nossa montanha-russa sob o olhar mágico do @salnunkachov que é só o maior do Mundo] 🐣Na recta final deste que é (até agora) o caminho mais desafiante que já tive de percorrer até aos dias de hoje. O da absoluta solidão, o de assustadora transformação, constante dúvida, imensa frustração e estranhíssimo amor desconhecido que é mais forte, mais intenso, mais… novo… que qualquer outro sentimento que já experienciei. Alguém sábio dizia no início que esta fase revelava o melhor e o pior de nós. Acho que é muito certeiro. É qualquer coisa de animal, de instintivo, de monstruoso quase. Não sei onde estou eu nesta viagem, se me perdi completamente, se me estou a encontrar. Para os homens é diferente – é um entusiasmo que vai crescendo (pelo menos, é assim que vejo). Para nós (para mim, pelo menos) é uma fucking roller-coaster de uma panóplia de emoções que juntas não fazem qualquer sentido. Volto a dizer, não é o mar de rosas a que a nossa sociedade patriarcal nos habituou. Também não é o Inferno que a “nova era” nos quer mostrar. É algo de tão brutalmente normal que acho que já não estamos habituados a lidar com. É uma espécie de névoa que acredito que vai desaparecer muito em breve e o conhecimento há-de ficar cá dentro absorvido. Pelo menos, assim espero. E tenho medo. Muito medo do que vem aí. Do parto que, de cada vez que penso nele só imagino a cena do Alien. Do pós-parto que acredito que se assemelhe a um filme de Tarantino cheio de sangue e ilógica temporal. Do meu futuro que deixou de ser só meu. De mim, pessoa individual, que vai ter uma pessoa pequena dependente. Tenho medo. Muito medo de tudo isso. E esse medo, acredito, é, também, normal. E falamos pouco disto. Muito pouco deste meio-termo que não é oito nem oitenta. É ambos. Juntos. De mão dada. Caóticos. Posto isto, vou continuar a engomar a roupa da bebé e chorar ao mesmo tempo de adoração por estas coisas pequenas que vão ter um Humano pequenino lá dentro e tristeza por só me ver como dona de casa desesperada. E riso, porque sou tão ridícula a pensar isto. [📷 filha, somos nós e esta nossa montanha-russa sob o olhar mágico do @salnunkachov que é só o maior do Mundo] 🐣Na recta final deste que é (até agora) o caminho mais desafiante que já tive de percorrer até aos dias de hoje. O da absoluta solidão, o de assustadora transformação, constante dúvida, imensa frustração e estranhíssimo amor desconhecido que é mais forte, mais intenso, mais… novo… que qualquer outro sentimento que já experienciei. Alguém sábio dizia no início que esta fase revelava o melhor e o pior de nós. Acho que é muito certeiro. É qualquer coisa de animal, de instintivo, de monstruoso quase. Não sei onde estou eu nesta viagem, se me perdi completamente, se me estou a encontrar. Para os homens é diferente – é um entusiasmo que vai crescendo (pelo menos, é assim que vejo). Para nós (para mim, pelo menos) é uma fucking roller-coaster de uma panóplia de emoções que juntas não fazem qualquer sentido. Volto a dizer, não é o mar de rosas a que a nossa sociedade patriarcal nos habituou. Também não é o Inferno que a “nova era” nos quer mostrar. É algo de tão brutalmente normal que acho que já não estamos habituados a lidar com. É uma espécie de névoa que acredito que vai desaparecer muito em breve e o conhecimento há-de ficar cá dentro absorvido. Pelo menos, assim espero. E tenho medo. Muito medo do que vem aí. Do parto que, de cada vez que penso nele só imagino a cena do Alien. Do pós-parto que acredito que se assemelhe a um filme de Tarantino cheio de sangue e ilógica temporal. Do meu futuro que deixou de ser só meu. De mim, pessoa individual, que vai ter uma pessoa pequena dependente. Tenho medo. Muito medo de tudo isso. E esse medo, acredito, é, também, normal. E falamos pouco disto. Muito pouco deste meio-termo que não é oito nem oitenta. É ambos. Juntos. De mão dada. Caóticos. Posto isto, vou continuar a engomar a roupa da bebé e chorar ao mesmo tempo de adoração por estas coisas pequenas que vão ter um Humano pequenino lá dentro e tristeza por só me ver como dona de casa desesperada. E riso, porque sou tão ridícula a pensar isto. [📷 filha, somos nós e esta nossa montanha-russa sob o olhar mágico do @salnunkachov que é só o maior do Mundo] 🐣Na recta final deste que é (até agora) o caminho mais desafiante que já tive de percorrer até aos dias de hoje. O da absoluta solidão, o de assustadora transformação, constante dúvida, imensa frustração e estranhíssimo amor desconhecido que é mais forte, mais intenso, mais… novo… que qualquer outro sentimento que já experienciei. Alguém sábio dizia no início que esta fase revelava o melhor e o pior de nós. Acho que é muito certeiro. É qualquer coisa de animal, de instintivo, de monstruoso quase. Não sei onde estou eu nesta viagem, se me perdi completamente, se me estou a encontrar. Para os homens é diferente – é um entusiasmo que vai crescendo (pelo menos, é assim que vejo). Para nós (para mim, pelo menos) é uma fucking roller-coaster de uma panóplia de emoções que juntas não fazem qualquer sentido. Volto a dizer, não é o mar de rosas a que a nossa sociedade patriarcal nos habituou. Também não é o Inferno que a “nova era” nos quer mostrar. É algo de tão brutalmente normal que acho que já não estamos habituados a lidar com. É uma espécie de névoa que acredito que vai desaparecer muito em breve e o conhecimento há-de ficar cá dentro absorvido. Pelo menos, assim espero. E tenho medo. Muito medo do que vem aí. Do parto que, de cada vez que penso nele só imagino a cena do Alien. Do pós-parto que acredito que se assemelhe a um filme de Tarantino cheio de sangue e ilógica temporal. Do meu futuro que deixou de ser só meu. De mim, pessoa individual, que vai ter uma pessoa pequena dependente. Tenho medo. Muito medo de tudo isso. E esse medo, acredito, é, também, normal. E falamos pouco disto. Muito pouco deste meio-termo que não é oito nem oitenta. É ambos. Juntos. De mão dada. Caóticos. Posto isto, vou continuar a engomar a roupa da bebé e chorar ao mesmo tempo de adoração por estas coisas pequenas que vão ter um Humano pequenino lá dentro e tristeza por só me ver como dona de casa desesperada. E riso, porque sou tão ridícula a pensar isto. [📷 filha, somos nós e esta nossa montanha-russa sob o olhar mágico do @salnunkachov que é só o maior do Mundo] Tenho alguma inveja da minha filha. A maior riqueza que tenho são as Pessoas. As Minhas Pessoas. Demorei três décadas a descobrir, conhecer e a amar os melhores do Mundo. A minha filha… vai nascer com todos eles a amá-la incondicionalmente. Minha Patecas, minha casa. Quando a Lia crescer eu conto-lhe o pilar que foste, que és para a mãe. Que talvez a mãe não estaria aqui, assim, se não fosses tu. E vou ensiná-la a preparar pratos de queijo para ti (e servir com vinho tinto, nunca branco 🙊) e vou sentar-me no chão com ela a ouvir-te cantar. Ou a fazer o que tu quiseres… porque tu podes tudo neste Mundo. E a Lia vai dizer “mãe, quando for grande quero ser assim!” E eu vou ter tanto orgulho. Nela. Em ti. Sempre sempre ❤️ [já agora aproveito esta imagem e esta declaração de amor para pedir uma coisa: esta Menina Mulher pôs o orgulho para trás e abriu um crowdfunding para ajuda-la neste ano em que vai fazer um Mestrado em Birmingham. Um Mestrado pelo qual lutou a vida toda e que merece. E 1euro pode fazer uma gigante diferença na vida de uma pessoa que me é para lá de importante. Vão ao perfil dela, está lá o link. Eu e a minha filha ficaremos muito gratas se o dinheiro do vosso café de hoje for lá parar. Obrigada 🙏] 📷 @joaobandeira4 2022/2018 TagsAnna Eremin Previous articleRadio Jockey RJ Balaji HD Photos and Wallpapers December 2022Next articleActress Karunya Ram HD Photos and Wallpapers December 2022