Home Actor Anna Eremin HD Photos and Wallpapers December 2022 Anna Eremin Instagram - 🐣Na recta final deste que é (até agora) o caminho mais desafiante que já tive de percorrer até aos dias de hoje. O da absoluta solidão, o de assustadora transformação, constante dúvida, imensa frustração e estranhíssimo amor desconhecido que é mais forte, mais intenso, mais… novo… que qualquer outro sentimento que já experienciei. Alguém sábio dizia no início que esta fase revelava o melhor e o pior de nós. Acho que é muito certeiro. É qualquer coisa de animal, de instintivo, de monstruoso quase. Não sei onde estou eu nesta viagem, se me perdi completamente, se me estou a encontrar. Para os homens é diferente - é um entusiasmo que vai crescendo (pelo menos, é assim que vejo). Para nós (para mim, pelo menos) é uma fucking roller-coaster de uma panóplia de emoções que juntas não fazem qualquer sentido. Volto a dizer, não é o mar de rosas a que a nossa sociedade patriarcal nos habituou. Também não é o Inferno que a “nova era” nos quer mostrar. É algo de tão brutalmente normal que acho que já não estamos habituados a lidar com. É uma espécie de névoa que acredito que vai desaparecer muito em breve e o conhecimento há-de ficar cá dentro absorvido. Pelo menos, assim espero. E tenho medo. Muito medo do que vem aí. Do parto que, de cada vez que penso nele só imagino a cena do Alien. Do pós-parto que acredito que se assemelhe a um filme de Tarantino cheio de sangue e ilógica temporal. Do meu futuro que deixou de ser só meu. De mim, pessoa individual, que vai ter uma pessoa pequena dependente. Tenho medo. Muito medo de tudo isso. E esse medo, acredito, é, também, normal. E falamos pouco disto. Muito pouco deste meio-termo que não é oito nem oitenta. É ambos. Juntos. De mão dada. Caóticos. Posto isto, vou continuar a engomar a roupa da bebé e chorar ao mesmo tempo de adoração por estas coisas pequenas que vão ter um Humano pequenino lá dentro e tristeza por só me ver como dona de casa desesperada. E riso, porque sou tão ridícula a pensar isto. [📷 filha, somos nós e esta nossa montanha-russa sob o olhar mágico do @salnunkachov que é só o maior do Mundo]

Anna Eremin Instagram – 🐣Na recta final deste que é (até agora) o caminho mais desafiante que já tive de percorrer até aos dias de hoje. O da absoluta solidão, o de assustadora transformação, constante dúvida, imensa frustração e estranhíssimo amor desconhecido que é mais forte, mais intenso, mais… novo… que qualquer outro sentimento que já experienciei. Alguém sábio dizia no início que esta fase revelava o melhor e o pior de nós. Acho que é muito certeiro. É qualquer coisa de animal, de instintivo, de monstruoso quase. Não sei onde estou eu nesta viagem, se me perdi completamente, se me estou a encontrar. Para os homens é diferente – é um entusiasmo que vai crescendo (pelo menos, é assim que vejo). Para nós (para mim, pelo menos) é uma fucking roller-coaster de uma panóplia de emoções que juntas não fazem qualquer sentido. Volto a dizer, não é o mar de rosas a que a nossa sociedade patriarcal nos habituou. Também não é o Inferno que a “nova era” nos quer mostrar. É algo de tão brutalmente normal que acho que já não estamos habituados a lidar com. É uma espécie de névoa que acredito que vai desaparecer muito em breve e o conhecimento há-de ficar cá dentro absorvido. Pelo menos, assim espero. E tenho medo. Muito medo do que vem aí. Do parto que, de cada vez que penso nele só imagino a cena do Alien. Do pós-parto que acredito que se assemelhe a um filme de Tarantino cheio de sangue e ilógica temporal. Do meu futuro que deixou de ser só meu. De mim, pessoa individual, que vai ter uma pessoa pequena dependente. Tenho medo. Muito medo de tudo isso. E esse medo, acredito, é, também, normal. E falamos pouco disto. Muito pouco deste meio-termo que não é oito nem oitenta. É ambos. Juntos. De mão dada. Caóticos. Posto isto, vou continuar a engomar a roupa da bebé e chorar ao mesmo tempo de adoração por estas coisas pequenas que vão ter um Humano pequenino lá dentro e tristeza por só me ver como dona de casa desesperada. E riso, porque sou tão ridícula a pensar isto. [📷 filha, somos nós e esta nossa montanha-russa sob o olhar mágico do @salnunkachov que é só o maior do Mundo]

Anna Eremin Instagram - 🐣Na recta final deste que é (até agora) o caminho mais desafiante que já tive de percorrer até aos dias de hoje. O da absoluta solidão, o de assustadora transformação, constante dúvida, imensa frustração e estranhíssimo amor desconhecido que é mais forte, mais intenso, mais… novo… que qualquer outro sentimento que já experienciei. Alguém sábio dizia no início que esta fase revelava o melhor e o pior de nós. Acho que é muito certeiro. É qualquer coisa de animal, de instintivo, de monstruoso quase. Não sei onde estou eu nesta viagem, se me perdi completamente, se me estou a encontrar. Para os homens é diferente - é um entusiasmo que vai crescendo (pelo menos, é assim que vejo). Para nós (para mim, pelo menos) é uma fucking roller-coaster de uma panóplia de emoções que juntas não fazem qualquer sentido. Volto a dizer, não é o mar de rosas a que a nossa sociedade patriarcal nos habituou. Também não é o Inferno que a “nova era” nos quer mostrar. É algo de tão brutalmente normal que acho que já não estamos habituados a lidar com. É uma espécie de névoa que acredito que vai desaparecer muito em breve e o conhecimento há-de ficar cá dentro absorvido. Pelo menos, assim espero. E tenho medo. Muito medo do que vem aí. Do parto que, de cada vez que penso nele só imagino a cena do Alien. Do pós-parto que acredito que se assemelhe a um filme de Tarantino cheio de sangue e ilógica temporal. Do meu futuro que deixou de ser só meu. De mim, pessoa individual, que vai ter uma pessoa pequena dependente. Tenho medo. Muito medo de tudo isso. E esse medo, acredito, é, também, normal. E falamos pouco disto. Muito pouco deste meio-termo que não é oito nem oitenta. É ambos. Juntos. De mão dada. Caóticos. Posto isto, vou continuar a engomar a roupa da bebé e chorar ao mesmo tempo de adoração por estas coisas pequenas que vão ter um Humano pequenino lá dentro e tristeza por só me ver como dona de casa desesperada. E riso, porque sou tão ridícula a pensar isto. [📷 filha, somos nós e esta nossa montanha-russa sob o olhar mágico do @salnunkachov que é só o maior do Mundo]

Anna Eremin Instagram – 🐣Na recta final deste que é (até agora) o caminho mais desafiante que já tive de percorrer até aos dias de hoje. O da absoluta solidão, o de assustadora transformação, constante dúvida, imensa frustração e estranhíssimo amor desconhecido que é mais forte, mais intenso, mais… novo… que qualquer outro sentimento que já experienciei. Alguém sábio dizia no início que esta fase revelava o melhor e o pior de nós. Acho que é muito certeiro. É qualquer coisa de animal, de instintivo, de monstruoso quase. Não sei onde estou eu nesta viagem, se me perdi completamente, se me estou a encontrar. Para os homens é diferente – é um entusiasmo que vai crescendo (pelo menos, é assim que vejo). Para nós (para mim, pelo menos) é uma fucking roller-coaster de uma panóplia de emoções que juntas não fazem qualquer sentido. Volto a dizer, não é o mar de rosas a que a nossa sociedade patriarcal nos habituou. Também não é o Inferno que a “nova era” nos quer mostrar. É algo de tão brutalmente normal que acho que já não estamos habituados a lidar com. É uma espécie de névoa que acredito que vai desaparecer muito em breve e o conhecimento há-de ficar cá dentro absorvido. Pelo menos, assim espero. E tenho medo. Muito medo do que vem aí. Do parto que, de cada vez que penso nele só imagino a cena do Alien. Do pós-parto que acredito que se assemelhe a um filme de Tarantino cheio de sangue e ilógica temporal. Do meu futuro que deixou de ser só meu. De mim, pessoa individual, que vai ter uma pessoa pequena dependente. Tenho medo. Muito medo de tudo isso. E esse medo, acredito, é, também, normal. E falamos pouco disto. Muito pouco deste meio-termo que não é oito nem oitenta. É ambos. Juntos. De mão dada. Caóticos.
Posto isto, vou continuar a engomar a roupa da bebé e chorar ao mesmo tempo de adoração por estas coisas pequenas que vão ter um Humano pequenino lá dentro e tristeza por só me ver como dona de casa desesperada. E riso, porque sou tão ridícula a pensar isto.

[📷 filha, somos nós e esta nossa montanha-russa sob o olhar mágico do @salnunkachov que é só o maior do Mundo] | Posted on 16/Aug/2022 18:21:14

Anna Eremin Instagram – 🐣Na recta final deste que é (até agora) o caminho mais desafiante que já tive de percorrer até aos dias de hoje. O da absoluta solidão, o de assustadora transformação, constante dúvida, imensa frustração e estranhíssimo amor desconhecido que é mais forte, mais intenso, mais… novo… que qualquer outro sentimento que já experienciei. Alguém sábio dizia no início que esta fase revelava o melhor e o pior de nós. Acho que é muito certeiro. É qualquer coisa de animal, de instintivo, de monstruoso quase. Não sei onde estou eu nesta viagem, se me perdi completamente, se me estou a encontrar. Para os homens é diferente – é um entusiasmo que vai crescendo (pelo menos, é assim que vejo). Para nós (para mim, pelo menos) é uma fucking roller-coaster de uma panóplia de emoções que juntas não fazem qualquer sentido. Volto a dizer, não é o mar de rosas a que a nossa sociedade patriarcal nos habituou. Também não é o Inferno que a “nova era” nos quer mostrar. É algo de tão brutalmente normal que acho que já não estamos habituados a lidar com. É uma espécie de névoa que acredito que vai desaparecer muito em breve e o conhecimento há-de ficar cá dentro absorvido. Pelo menos, assim espero. E tenho medo. Muito medo do que vem aí. Do parto que, de cada vez que penso nele só imagino a cena do Alien. Do pós-parto que acredito que se assemelhe a um filme de Tarantino cheio de sangue e ilógica temporal. Do meu futuro que deixou de ser só meu. De mim, pessoa individual, que vai ter uma pessoa pequena dependente. Tenho medo. Muito medo de tudo isso. E esse medo, acredito, é, também, normal. E falamos pouco disto. Muito pouco deste meio-termo que não é oito nem oitenta. É ambos. Juntos. De mão dada. Caóticos. 
Posto isto, vou continuar a engomar a roupa da bebé e chorar ao mesmo tempo de adoração por estas coisas pequenas que vão ter um Humano pequenino lá dentro e tristeza por só me ver como dona de casa desesperada. E riso, porque sou tão ridícula a pensar isto. 

[📷 filha, somos nós e esta nossa montanha-russa sob o olhar mágico do @salnunkachov que é só o maior do Mundo]

Check out the latest gallery of Anna Eremin