Home Actor Anna Eremin HD Photos and Wallpapers December 2022 Anna Eremin Instagram - Faz hoje duas semanas que estava numa sala ligada a un aparelho à espera que a minha filha saísse cá para fora. É engraçado como, por mais informação que tenhamos, nada nos prepara nem avisa efectivamente para isso. É único para cada mulher. Ninguém consegue descrever uma contração de forma certeira (também não vou ser essa pessoa). Mas este texto serve para dizer que, desde o início ao fim deste processo fui 100% SNS. Não tive um obstetra privado, não tive clínicas “fancy”, nada disso. Quando me foi apanhada a diabetes gestacional (por dois valores, ora bolas… tive de dizer adeus às torradas e aos chocolates - mais uma coisa para odiar o processo da gravidez 😂) passei a ser seguida pelo Hospital de Cascais e assim foi até ao nascimento da Lia. Também eu apanhei com o caos que se passa este ano com a Obstetrícia. Tive sorte? Talvez. Mas acredito que não é apenas sorte. Acho que temos brilhantes médicos e enfermeiros no nosso país e merecem o nosso aplauso porque, pela maneira como fui tratada (e não apenas eu - todas as mulheres grávidas e puérperas com quem me cruzei) e acompanhada só consigo estar profundamente grata. Hoje em dia fala-se (e muito bem) da importância das nossas decisões e escolhas de parto serem respeitadas e valorizadas. Bom… eu não tive plano de parto. Não sou essa pessoa. Nunca sonhei nem idealizei nada - sinceramente, primeiro- como posso idealizar uma coisa que não faço ideia do que é? (E, a avaliar pelo quanto detestei estar grávida, contava detestae todo o resto). Segundo, percebo tão pouco do assunto que prefiro entregar-me a quem sabe (a única coisa que pedi - e não precisava! - foi que me informassem, a mim e ao André, sobre TUDO o que estava ou ía acontecer) e deixar o corpo e a equipa fazer o seu trabalho. Assim foi, a pirralha saiu cá para fora cheia de saúde (a largar logo um cocó cheio pelo caminho) e (mais uma vez, sorte do meu lado) com a pega perfeitinha. Contava que todos os primeiros tempos fossem demasiado difíceis para aguentar e preparei-me mentalmente para uma eventual depressão pos-parto, baby blues… tudo o que pudesse chegar. Só que não. [Continua nos comentários ⬇️]

Anna Eremin Instagram – Faz hoje duas semanas que estava numa sala ligada a un aparelho à espera que a minha filha saísse cá para fora. É engraçado como, por mais informação que tenhamos, nada nos prepara nem avisa efectivamente para isso. É único para cada mulher. Ninguém consegue descrever uma contração de forma certeira (também não vou ser essa pessoa). Mas este texto serve para dizer que, desde o início ao fim deste processo fui 100% SNS. Não tive um obstetra privado, não tive clínicas “fancy”, nada disso. Quando me foi apanhada a diabetes gestacional (por dois valores, ora bolas… tive de dizer adeus às torradas e aos chocolates – mais uma coisa para odiar o processo da gravidez 😂) passei a ser seguida pelo Hospital de Cascais e assim foi até ao nascimento da Lia. Também eu apanhei com o caos que se passa este ano com a Obstetrícia. Tive sorte? Talvez. Mas acredito que não é apenas sorte. Acho que temos brilhantes médicos e enfermeiros no nosso país e merecem o nosso aplauso porque, pela maneira como fui tratada (e não apenas eu – todas as mulheres grávidas e puérperas com quem me cruzei) e acompanhada só consigo estar profundamente grata. Hoje em dia fala-se (e muito bem) da importância das nossas decisões e escolhas de parto serem respeitadas e valorizadas. Bom… eu não tive plano de parto. Não sou essa pessoa. Nunca sonhei nem idealizei nada – sinceramente, primeiro- como posso idealizar uma coisa que não faço ideia do que é? (E, a avaliar pelo quanto detestei estar grávida, contava detestae todo o resto). Segundo, percebo tão pouco do assunto que prefiro entregar-me a quem sabe (a única coisa que pedi – e não precisava! – foi que me informassem, a mim e ao André, sobre TUDO o que estava ou ía acontecer) e deixar o corpo e a equipa fazer o seu trabalho. Assim foi, a pirralha saiu cá para fora cheia de saúde (a largar logo um cocó cheio pelo caminho) e (mais uma vez, sorte do meu lado) com a pega perfeitinha. Contava que todos os primeiros tempos fossem demasiado difíceis para aguentar e preparei-me mentalmente para uma eventual depressão pos-parto, baby blues… tudo o que pudesse chegar. Só que não. [Continua nos comentários ⬇️]

Anna Eremin Instagram - Faz hoje duas semanas que estava numa sala ligada a un aparelho à espera que a minha filha saísse cá para fora. É engraçado como, por mais informação que tenhamos, nada nos prepara nem avisa efectivamente para isso. É único para cada mulher. Ninguém consegue descrever uma contração de forma certeira (também não vou ser essa pessoa). Mas este texto serve para dizer que, desde o início ao fim deste processo fui 100% SNS. Não tive um obstetra privado, não tive clínicas “fancy”, nada disso. Quando me foi apanhada a diabetes gestacional (por dois valores, ora bolas… tive de dizer adeus às torradas e aos chocolates - mais uma coisa para odiar o processo da gravidez 😂) passei a ser seguida pelo Hospital de Cascais e assim foi até ao nascimento da Lia. Também eu apanhei com o caos que se passa este ano com a Obstetrícia. Tive sorte? Talvez. Mas acredito que não é apenas sorte. Acho que temos brilhantes médicos e enfermeiros no nosso país e merecem o nosso aplauso porque, pela maneira como fui tratada (e não apenas eu - todas as mulheres grávidas e puérperas com quem me cruzei) e acompanhada só consigo estar profundamente grata. Hoje em dia fala-se (e muito bem) da importância das nossas decisões e escolhas de parto serem respeitadas e valorizadas. Bom… eu não tive plano de parto. Não sou essa pessoa. Nunca sonhei nem idealizei nada - sinceramente, primeiro- como posso idealizar uma coisa que não faço ideia do que é? (E, a avaliar pelo quanto detestei estar grávida, contava detestae todo o resto). Segundo, percebo tão pouco do assunto que prefiro entregar-me a quem sabe (a única coisa que pedi - e não precisava! - foi que me informassem, a mim e ao André, sobre TUDO o que estava ou ía acontecer) e deixar o corpo e a equipa fazer o seu trabalho. Assim foi, a pirralha saiu cá para fora cheia de saúde (a largar logo um cocó cheio pelo caminho) e (mais uma vez, sorte do meu lado) com a pega perfeitinha. Contava que todos os primeiros tempos fossem demasiado difíceis para aguentar e preparei-me mentalmente para uma eventual depressão pos-parto, baby blues… tudo o que pudesse chegar. Só que não. [Continua nos comentários ⬇️]

Anna Eremin Instagram – Faz hoje duas semanas que estava numa sala ligada a un aparelho à espera que a minha filha saísse cá para fora. É engraçado como, por mais informação que tenhamos, nada nos prepara nem avisa efectivamente para isso. É único para cada mulher. Ninguém consegue descrever uma contração de forma certeira (também não vou ser essa pessoa). Mas este texto serve para dizer que, desde o início ao fim deste processo fui 100% SNS. Não tive um obstetra privado, não tive clínicas “fancy”, nada disso. Quando me foi apanhada a diabetes gestacional (por dois valores, ora bolas… tive de dizer adeus às torradas e aos chocolates – mais uma coisa para odiar o processo da gravidez 😂) passei a ser seguida pelo Hospital de Cascais e assim foi até ao nascimento da Lia. Também eu apanhei com o caos que se passa este ano com a Obstetrícia. Tive sorte? Talvez. Mas acredito que não é apenas sorte. Acho que temos brilhantes médicos e enfermeiros no nosso país e merecem o nosso aplauso porque, pela maneira como fui tratada (e não apenas eu – todas as mulheres grávidas e puérperas com quem me cruzei) e acompanhada só consigo estar profundamente grata. Hoje em dia fala-se (e muito bem) da importância das nossas decisões e escolhas de parto serem respeitadas e valorizadas. Bom… eu não tive plano de parto. Não sou essa pessoa. Nunca sonhei nem idealizei nada – sinceramente, primeiro- como posso idealizar uma coisa que não faço ideia do que é? (E, a avaliar pelo quanto detestei estar grávida, contava detestae todo o resto). Segundo, percebo tão pouco do assunto que prefiro entregar-me a quem sabe (a única coisa que pedi – e não precisava! – foi que me informassem, a mim e ao André, sobre TUDO o que estava ou ía acontecer) e deixar o corpo e a equipa fazer o seu trabalho. Assim foi, a pirralha saiu cá para fora cheia de saúde (a largar logo um cocó cheio pelo caminho) e (mais uma vez, sorte do meu lado) com a pega perfeitinha.
Contava que todos os primeiros tempos fossem demasiado difíceis para aguentar e preparei-me mentalmente para uma eventual depressão pos-parto, baby blues… tudo o que pudesse chegar. Só que não. [Continua nos comentários ⬇️] | Posted on 18/Sep/2022 15:38:55

Anna Eremin Instagram – 2022 😴 o Ano que passei a dormir 💤 
(A sério, estive grávida 9 destes meses e foi uma grande, grande merda mas…) quando acordei, tinha uma família. Portanto… por mais que custe… obrigada 2022 💫 nunca te repitas, em prol da sanidade mental (minha e das almas luminosas que serviram de amparo).
2023… sê gentil, sê cumpridor de sonhos, sê bondoso ❤️
Bom ano 🎈
Anna Eremin Instagram – Faz hoje duas semanas que estava numa sala ligada a un aparelho à espera que a minha filha saísse cá para fora. É engraçado como, por mais informação que tenhamos, nada nos prepara nem avisa efectivamente para isso. É único para cada mulher. Ninguém consegue descrever uma contração de forma certeira (também não vou ser essa pessoa). Mas este texto serve para dizer que, desde o início ao fim deste processo fui 100% SNS. Não tive um obstetra privado, não tive clínicas “fancy”, nada disso. Quando me foi apanhada a diabetes gestacional (por dois valores, ora bolas… tive de dizer adeus às torradas e aos chocolates – mais uma coisa para odiar o processo da gravidez 😂) passei a ser seguida pelo Hospital de Cascais e assim foi até ao nascimento da Lia. Também eu apanhei com o caos que se passa este ano com a Obstetrícia. Tive sorte? Talvez. Mas acredito que não é apenas sorte. Acho que temos brilhantes médicos e enfermeiros no nosso país e merecem o nosso aplauso porque, pela maneira como fui tratada (e não apenas eu – todas as mulheres grávidas e puérperas com quem me cruzei) e acompanhada só consigo estar profundamente grata. Hoje em dia fala-se (e muito bem) da importância das nossas decisões e escolhas de parto serem respeitadas e valorizadas. Bom… eu não tive plano de parto. Não sou essa pessoa. Nunca sonhei nem idealizei nada – sinceramente, primeiro- como posso idealizar uma coisa que não faço ideia do que é? (E, a avaliar pelo quanto detestei estar grávida, contava detestae todo o resto). Segundo, percebo tão pouco do assunto que prefiro entregar-me a quem sabe (a única coisa que pedi – e não precisava! – foi que me informassem, a mim e ao André, sobre TUDO o que estava ou ía acontecer) e deixar o corpo e a equipa fazer o seu trabalho. Assim foi, a pirralha saiu cá para fora cheia de saúde (a largar logo um cocó cheio pelo caminho) e (mais uma vez, sorte do meu lado) com a pega perfeitinha. 
Contava que todos os primeiros tempos fossem demasiado difíceis para aguentar e preparei-me mentalmente para uma eventual depressão pos-parto, baby blues… tudo o que pudesse chegar. Só que não. [Continua nos comentários ⬇️]

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