Onde, como e com quem eu queria estar…❤️
Estou cheia de saudades, @olazaroramos ❤️
Até quem não estava no Afropunk sentiu um quentinho no coração com essa benção 🥹🙏🏾 Que coisa linda @djongador, vcs são grandiosos demais! Saúde e sucesso pra você e sua família ❤️🔥
Consciência entre os nossos é, sobretudo, valorizar e exaltar nossas origens, histórias e nossas matriarcas! De resto? Sensação sensacional…
📹: @tracebrasil @agenciaayouba__ @tiagorodriguez.k
Como não se emocionar com esse discurso carregado de significados?? 🥹❤️
Gaby, parabéns demais pelo Grammy! Parabéns sobretudo pela sua trajetória, pelo seu compromisso em representar mulheres negras, representar seu território e sua cultura com talento, brilho e a responsabilidade de preservar as suas origens!
É do Brasil, é da AMAZÔNIA!!! Viva @gabyamarantos ! 🏆🇧🇷
Todo ano eu posto a mesma foto no aniversário dele…acho que é pq esse movimento retrata a forma do que ele representa da minha vida: segurança pra me jogar de costas pq sei que ele vai me segurar. Esse sentimento é para poucos. E eu desejo que no dia dele o mundo devolva a ele tudo o que ele dá pro mundo:
arte, superação, transformações de vidas, amor, amizade, drinks, gargalhadas, saúde e vida plena! Te amo, Zebrinha! Aproveite seu dia! ☀️🫶🏾
Todo ano eu posto a mesma foto no aniversário dele…acho que é pq esse movimento retrata a forma do que ele representa da minha vida: segurança pra me jogar de costas pq sei que ele vai me segurar. Esse sentimento é para poucos. E eu desejo que no dia dele o mundo devolva a ele tudo o que ele dá pro mundo:
arte, superação, transformações de vidas, amor, amizade, drinks, gargalhadas, saúde e vida plena! Te amo, Zebrinha! Aproveite seu dia! ☀️🫶🏾
Tenho tantas coisas pra dizer sobre esse dia, mas precisava chegar em casa e fazer uma leitura mais calma sobre essa viagem e o quão importante foi participar da primeira edição do movimento global Liberatum no Brasil. Acho até que, para me fazer entender melhor é preciso trazer elementos históricos, mas não sobre mim, sobre nós. Sobre o país que nós chamamos de lar.
O Brasil foi marcado historicamente pelo apagamento de sua identidade e pela desvalorização da cultura afro-brasileira, fatos que infelizmente ainda nos atravessam e impactam até hoje. E por isso, ver Salvador ser o primeiro destino Brasileiro desse evento multidimensional, cujo o objetivo principal é destacar a importância da cultura afro em defesa da liberdade de expressão, é algo tão emocionante e ouso dizer que isso pode ser um novo começo.
Além disso, não posso deixar de destacar a honra que foi estar em uma mesa com lideranças criativas nacionais e internacionais, trocando ideias sobre cultura, perspectivas e a valorização das nossas vozes e narrativas. Poder celebrar a nossa diversidade, potencializando ferramentas de emancipação criativa e econômica, é para mim, reafirmar o compromisso de transformação. Transformação do nosso imaginário sobre nós mesmos, nossas capacidades, quem sabe oportunidades e a transformação desse passado doloroso que ainda nos atravessa pra lembrar: Galera, ainda não chegamos lá, mas estamos caminhando.
Por fim, quero agradecer ao @liberatum pelo convite para o Talk, aos meus colegas de mesa @violadavis @julius_tennon_ Melanie Clark. Agradecer ao público que compareceu e participou ativamente, espero que vocês tenham curtido ❤️e por fim um super obrigada a minha equipe que me acompanhou presencialmente e remotamente me ajudando nessa correria.
📸: @vulgotlls
Tenho tantas coisas pra dizer sobre esse dia, mas precisava chegar em casa e fazer uma leitura mais calma sobre essa viagem e o quão importante foi participar da primeira edição do movimento global Liberatum no Brasil. Acho até que, para me fazer entender melhor é preciso trazer elementos históricos, mas não sobre mim, sobre nós. Sobre o país que nós chamamos de lar.
O Brasil foi marcado historicamente pelo apagamento de sua identidade e pela desvalorização da cultura afro-brasileira, fatos que infelizmente ainda nos atravessam e impactam até hoje. E por isso, ver Salvador ser o primeiro destino Brasileiro desse evento multidimensional, cujo o objetivo principal é destacar a importância da cultura afro em defesa da liberdade de expressão, é algo tão emocionante e ouso dizer que isso pode ser um novo começo.
Além disso, não posso deixar de destacar a honra que foi estar em uma mesa com lideranças criativas nacionais e internacionais, trocando ideias sobre cultura, perspectivas e a valorização das nossas vozes e narrativas. Poder celebrar a nossa diversidade, potencializando ferramentas de emancipação criativa e econômica, é para mim, reafirmar o compromisso de transformação. Transformação do nosso imaginário sobre nós mesmos, nossas capacidades, quem sabe oportunidades e a transformação desse passado doloroso que ainda nos atravessa pra lembrar: Galera, ainda não chegamos lá, mas estamos caminhando.
Por fim, quero agradecer ao @liberatum pelo convite para o Talk, aos meus colegas de mesa @violadavis @julius_tennon_ Melanie Clark. Agradecer ao público que compareceu e participou ativamente, espero que vocês tenham curtido ❤️e por fim um super obrigada a minha equipe que me acompanhou presencialmente e remotamente me ajudando nessa correria.
📸: @vulgotlls
Tenho tantas coisas pra dizer sobre esse dia, mas precisava chegar em casa e fazer uma leitura mais calma sobre essa viagem e o quão importante foi participar da primeira edição do movimento global Liberatum no Brasil. Acho até que, para me fazer entender melhor é preciso trazer elementos históricos, mas não sobre mim, sobre nós. Sobre o país que nós chamamos de lar.
O Brasil foi marcado historicamente pelo apagamento de sua identidade e pela desvalorização da cultura afro-brasileira, fatos que infelizmente ainda nos atravessam e impactam até hoje. E por isso, ver Salvador ser o primeiro destino Brasileiro desse evento multidimensional, cujo o objetivo principal é destacar a importância da cultura afro em defesa da liberdade de expressão, é algo tão emocionante e ouso dizer que isso pode ser um novo começo.
Além disso, não posso deixar de destacar a honra que foi estar em uma mesa com lideranças criativas nacionais e internacionais, trocando ideias sobre cultura, perspectivas e a valorização das nossas vozes e narrativas. Poder celebrar a nossa diversidade, potencializando ferramentas de emancipação criativa e econômica, é para mim, reafirmar o compromisso de transformação. Transformação do nosso imaginário sobre nós mesmos, nossas capacidades, quem sabe oportunidades e a transformação desse passado doloroso que ainda nos atravessa pra lembrar: Galera, ainda não chegamos lá, mas estamos caminhando.
Por fim, quero agradecer ao @liberatum pelo convite para o Talk, aos meus colegas de mesa @violadavis @julius_tennon_ Melanie Clark. Agradecer ao público que compareceu e participou ativamente, espero que vocês tenham curtido ❤️e por fim um super obrigada a minha equipe que me acompanhou presencialmente e remotamente me ajudando nessa correria.
📸: @vulgotlls
Ellen distribuindo amor, sutileza e delicadeza por onde passa 🌋🔥🐍🦎🤪 #tbt
📹: Novela Cobras e Lagartos, corte de @taisinfos
Quando se fala em alegria, que momento vem em sua mente? O meu é esse: quando eu percebi que o meu trabalho se tornou uma inspiração para muitas mulheres negras do Brasil. Quando eu pude ver essas mulheres conquistando seus espaços, seus palcos, seus sonhos. A alegria de ver essas conquistas é transformadora para mim.
E através do projeto #AlegriaPreta, a @vivo transformou esse momento em imagem usando
Inteligência Artificial, para celebrarmos a potência da nossa alegria e contribuirmos para que haja ainda mais representatividade dos nossos sorrisos nos algoritmos de inteligência artificial.
Vamos mostrar a todos que no nosso sorriso vive uma revolução.
#Vivo publi*
Quando se fala em alegria, que momento vem em sua mente? O meu é esse: quando eu percebi que o meu trabalho se tornou uma inspiração para muitas mulheres negras do Brasil. Quando eu pude ver essas mulheres conquistando seus espaços, seus palcos, seus sonhos. A alegria de ver essas conquistas é transformadora para mim.
E através do projeto #AlegriaPreta, a @vivo transformou esse momento em imagem usando
Inteligência Artificial, para celebrarmos a potência da nossa alegria e contribuirmos para que haja ainda mais representatividade dos nossos sorrisos nos algoritmos de inteligência artificial.
Vamos mostrar a todos que no nosso sorriso vive uma revolução.
#Vivo publi*
Quando se fala em alegria, que momento vem em sua mente? O meu é esse: quando eu percebi que o meu trabalho se tornou uma inspiração para muitas mulheres negras do Brasil. Quando eu pude ver essas mulheres conquistando seus espaços, seus palcos, seus sonhos. A alegria de ver essas conquistas é transformadora para mim.
E através do projeto #AlegriaPreta, a @vivo transformou esse momento em imagem usando
Inteligência Artificial, para celebrarmos a potência da nossa alegria e contribuirmos para que haja ainda mais representatividade dos nossos sorrisos nos algoritmos de inteligência artificial.
Vamos mostrar a todos que no nosso sorriso vive uma revolução.
#Vivo publi*
Foram semanas em Curitiba filmando “Doutor Monstro” com gente da melhor qualidade! Equipe Curitiba, de profissionais talentosos, competentes e amorosos. Foram dias intensos contando uma história verídica de um feminicídio que foi tratado como legítima defesa! É um filme de tribunal e uma denuncia do que aconteceu e acontece diariamente com as mulheres nesse país. Obrigada @marcos_jorge_2311 pela coragem de desenterrar essa história. Obrigada profissionais de cinema de Curitiba, vcs são foda! Obrigada equipe linda e talentosa e muito, mas muito obrigada ao elenco curitibano por me receber com tanto amor e talento.
O incômodo é um estado muito poderoso, capaz de nos motivar a obter respostas, a evidenciar problemas e querer mudar as coisas. Ouso dizer que, muitas transformações partiram de um incômodo legítimo e essa matéria também começou assim.
Na verdade ela começou ao acaso quando @santana_raissa me relatou sobre eu ter sido sua inspiração. A conversa foi ouvida por minha amiga @maricaruso , editora do @elaoglobo, que me propôs uma reflexão sobre quem me inspirou. Respondi ter começado vendo atrizes como Zezé Motta, Ruth de Souza e Léa Garcia, mas lembrei que existe uma geração que tentaram apagar entre mim e elas. Para a mídia, para o audiovisual ou para quem cria publicidade é como se não houvesse atrizes negras brilhantes preenchendo essa lacuna temporal, quando pelo contrário, artistas com mais de 50 anos como Cyda Moreno (@moreno_cyda), Iléa Ferraz (@ileaferraz), Maria Ceiça (@mariaceicadepaula) e Vilma Melo (@vilmameloschaefer) entregaram e segue entregando excelência. Contudo, onde elas estão? Por que não foram escolhidas para papéis de destaque? Campanhas publicitárias? Capas de revistas?
A verdade é que elas foram inviabilizadas, como tantas outras, pelo racismo. Afinal, por que atrizes negras conscientes de sua grandeza e representatividade podem ser uma ameaça ao sistema? Por que não falamos de seu legado e resistência? A reflexão está nesta reportagem em que tive a honra de entrevistar e aprender com o quarteto que estampa a capa.
Obrigado, meninas, por terem aberto seu coração e nos emocionar com suas trajetórias Obrigada Marina Caruso por ouvir, se sensibilizar e me propor realizar esta matéria com mulheres tão inspiradoras e potentes.
Link nos stories ☝🏽
O incômodo é um estado muito poderoso, capaz de nos motivar a obter respostas, a evidenciar problemas e querer mudar as coisas. Ouso dizer que, muitas transformações partiram de um incômodo legítimo e essa matéria também começou assim.
Na verdade ela começou ao acaso quando @santana_raissa me relatou sobre eu ter sido sua inspiração. A conversa foi ouvida por minha amiga @maricaruso , editora do @elaoglobo, que me propôs uma reflexão sobre quem me inspirou. Respondi ter começado vendo atrizes como Zezé Motta, Ruth de Souza e Léa Garcia, mas lembrei que existe uma geração que tentaram apagar entre mim e elas. Para a mídia, para o audiovisual ou para quem cria publicidade é como se não houvesse atrizes negras brilhantes preenchendo essa lacuna temporal, quando pelo contrário, artistas com mais de 50 anos como Cyda Moreno (@moreno_cyda), Iléa Ferraz (@ileaferraz), Maria Ceiça (@mariaceicadepaula) e Vilma Melo (@vilmameloschaefer) entregaram e segue entregando excelência. Contudo, onde elas estão? Por que não foram escolhidas para papéis de destaque? Campanhas publicitárias? Capas de revistas?
A verdade é que elas foram inviabilizadas, como tantas outras, pelo racismo. Afinal, por que atrizes negras conscientes de sua grandeza e representatividade podem ser uma ameaça ao sistema? Por que não falamos de seu legado e resistência? A reflexão está nesta reportagem em que tive a honra de entrevistar e aprender com o quarteto que estampa a capa.
Obrigado, meninas, por terem aberto seu coração e nos emocionar com suas trajetórias Obrigada Marina Caruso por ouvir, se sensibilizar e me propor realizar esta matéria com mulheres tão inspiradoras e potentes.
Link nos stories ☝🏽
O incômodo é um estado muito poderoso, capaz de nos motivar a obter respostas, a evidenciar problemas e querer mudar as coisas. Ouso dizer que, muitas transformações partiram de um incômodo legítimo e essa matéria também começou assim.
Na verdade ela começou ao acaso quando @santana_raissa me relatou sobre eu ter sido sua inspiração. A conversa foi ouvida por minha amiga @maricaruso , editora do @elaoglobo, que me propôs uma reflexão sobre quem me inspirou. Respondi ter começado vendo atrizes como Zezé Motta, Ruth de Souza e Léa Garcia, mas lembrei que existe uma geração que tentaram apagar entre mim e elas. Para a mídia, para o audiovisual ou para quem cria publicidade é como se não houvesse atrizes negras brilhantes preenchendo essa lacuna temporal, quando pelo contrário, artistas com mais de 50 anos como Cyda Moreno (@moreno_cyda), Iléa Ferraz (@ileaferraz), Maria Ceiça (@mariaceicadepaula) e Vilma Melo (@vilmameloschaefer) entregaram e segue entregando excelência. Contudo, onde elas estão? Por que não foram escolhidas para papéis de destaque? Campanhas publicitárias? Capas de revistas?
A verdade é que elas foram inviabilizadas, como tantas outras, pelo racismo. Afinal, por que atrizes negras conscientes de sua grandeza e representatividade podem ser uma ameaça ao sistema? Por que não falamos de seu legado e resistência? A reflexão está nesta reportagem em que tive a honra de entrevistar e aprender com o quarteto que estampa a capa.
Obrigado, meninas, por terem aberto seu coração e nos emocionar com suas trajetórias Obrigada Marina Caruso por ouvir, se sensibilizar e me propor realizar esta matéria com mulheres tão inspiradoras e potentes.
Link nos stories ☝🏽
O incômodo é um estado muito poderoso, capaz de nos motivar a obter respostas, a evidenciar problemas e querer mudar as coisas. Ouso dizer que, muitas transformações partiram de um incômodo legítimo e essa matéria também começou assim.
Na verdade ela começou ao acaso quando @santana_raissa me relatou sobre eu ter sido sua inspiração. A conversa foi ouvida por minha amiga @maricaruso , editora do @elaoglobo, que me propôs uma reflexão sobre quem me inspirou. Respondi ter começado vendo atrizes como Zezé Motta, Ruth de Souza e Léa Garcia, mas lembrei que existe uma geração que tentaram apagar entre mim e elas. Para a mídia, para o audiovisual ou para quem cria publicidade é como se não houvesse atrizes negras brilhantes preenchendo essa lacuna temporal, quando pelo contrário, artistas com mais de 50 anos como Cyda Moreno (@moreno_cyda), Iléa Ferraz (@ileaferraz), Maria Ceiça (@mariaceicadepaula) e Vilma Melo (@vilmameloschaefer) entregaram e segue entregando excelência. Contudo, onde elas estão? Por que não foram escolhidas para papéis de destaque? Campanhas publicitárias? Capas de revistas?
A verdade é que elas foram inviabilizadas, como tantas outras, pelo racismo. Afinal, por que atrizes negras conscientes de sua grandeza e representatividade podem ser uma ameaça ao sistema? Por que não falamos de seu legado e resistência? A reflexão está nesta reportagem em que tive a honra de entrevistar e aprender com o quarteto que estampa a capa.
Obrigado, meninas, por terem aberto seu coração e nos emocionar com suas trajetórias Obrigada Marina Caruso por ouvir, se sensibilizar e me propor realizar esta matéria com mulheres tão inspiradoras e potentes.
Link nos stories ☝🏽
O incômodo é um estado muito poderoso, capaz de nos motivar a obter respostas, a evidenciar problemas e querer mudar as coisas. Ouso dizer que, muitas transformações partiram de um incômodo legítimo e essa matéria também começou assim.
Na verdade ela começou ao acaso quando @santana_raissa me relatou sobre eu ter sido sua inspiração. A conversa foi ouvida por minha amiga @maricaruso , editora do @elaoglobo, que me propôs uma reflexão sobre quem me inspirou. Respondi ter começado vendo atrizes como Zezé Motta, Ruth de Souza e Léa Garcia, mas lembrei que existe uma geração que tentaram apagar entre mim e elas. Para a mídia, para o audiovisual ou para quem cria publicidade é como se não houvesse atrizes negras brilhantes preenchendo essa lacuna temporal, quando pelo contrário, artistas com mais de 50 anos como Cyda Moreno (@moreno_cyda), Iléa Ferraz (@ileaferraz), Maria Ceiça (@mariaceicadepaula) e Vilma Melo (@vilmameloschaefer) entregaram e segue entregando excelência. Contudo, onde elas estão? Por que não foram escolhidas para papéis de destaque? Campanhas publicitárias? Capas de revistas?
A verdade é que elas foram inviabilizadas, como tantas outras, pelo racismo. Afinal, por que atrizes negras conscientes de sua grandeza e representatividade podem ser uma ameaça ao sistema? Por que não falamos de seu legado e resistência? A reflexão está nesta reportagem em que tive a honra de entrevistar e aprender com o quarteto que estampa a capa.
Obrigado, meninas, por terem aberto seu coração e nos emocionar com suas trajetórias Obrigada Marina Caruso por ouvir, se sensibilizar e me propor realizar esta matéria com mulheres tão inspiradoras e potentes.
Link nos stories ☝🏽
O incômodo é um estado muito poderoso, capaz de nos motivar a obter respostas, a evidenciar problemas e querer mudar as coisas. Ouso dizer que, muitas transformações partiram de um incômodo legítimo e essa matéria também começou assim.
Na verdade ela começou ao acaso quando @santana_raissa me relatou sobre eu ter sido sua inspiração. A conversa foi ouvida por minha amiga @maricaruso , editora do @elaoglobo, que me propôs uma reflexão sobre quem me inspirou. Respondi ter começado vendo atrizes como Zezé Motta, Ruth de Souza e Léa Garcia, mas lembrei que existe uma geração que tentaram apagar entre mim e elas. Para a mídia, para o audiovisual ou para quem cria publicidade é como se não houvesse atrizes negras brilhantes preenchendo essa lacuna temporal, quando pelo contrário, artistas com mais de 50 anos como Cyda Moreno (@moreno_cyda), Iléa Ferraz (@ileaferraz), Maria Ceiça (@mariaceicadepaula) e Vilma Melo (@vilmameloschaefer) entregaram e segue entregando excelência. Contudo, onde elas estão? Por que não foram escolhidas para papéis de destaque? Campanhas publicitárias? Capas de revistas?
A verdade é que elas foram inviabilizadas, como tantas outras, pelo racismo. Afinal, por que atrizes negras conscientes de sua grandeza e representatividade podem ser uma ameaça ao sistema? Por que não falamos de seu legado e resistência? A reflexão está nesta reportagem em que tive a honra de entrevistar e aprender com o quarteto que estampa a capa.
Obrigado, meninas, por terem aberto seu coração e nos emocionar com suas trajetórias Obrigada Marina Caruso por ouvir, se sensibilizar e me propor realizar esta matéria com mulheres tão inspiradoras e potentes.
Link nos stories ☝🏽
O incômodo é um estado muito poderoso, capaz de nos motivar a obter respostas, a evidenciar problemas e querer mudar as coisas. Ouso dizer que, muitas transformações partiram de um incômodo legítimo e essa matéria também começou assim.
Na verdade ela começou ao acaso quando @santana_raissa me relatou sobre eu ter sido sua inspiração. A conversa foi ouvida por minha amiga @maricaruso , editora do @elaoglobo, que me propôs uma reflexão sobre quem me inspirou. Respondi ter começado vendo atrizes como Zezé Motta, Ruth de Souza e Léa Garcia, mas lembrei que existe uma geração que tentaram apagar entre mim e elas. Para a mídia, para o audiovisual ou para quem cria publicidade é como se não houvesse atrizes negras brilhantes preenchendo essa lacuna temporal, quando pelo contrário, artistas com mais de 50 anos como Cyda Moreno (@moreno_cyda), Iléa Ferraz (@ileaferraz), Maria Ceiça (@mariaceicadepaula) e Vilma Melo (@vilmameloschaefer) entregaram e segue entregando excelência. Contudo, onde elas estão? Por que não foram escolhidas para papéis de destaque? Campanhas publicitárias? Capas de revistas?
A verdade é que elas foram inviabilizadas, como tantas outras, pelo racismo. Afinal, por que atrizes negras conscientes de sua grandeza e representatividade podem ser uma ameaça ao sistema? Por que não falamos de seu legado e resistência? A reflexão está nesta reportagem em que tive a honra de entrevistar e aprender com o quarteto que estampa a capa.
Obrigado, meninas, por terem aberto seu coração e nos emocionar com suas trajetórias Obrigada Marina Caruso por ouvir, se sensibilizar e me propor realizar esta matéria com mulheres tão inspiradoras e potentes.
Link nos stories ☝🏽
Pausando as gravações porque hoje é o dia mundial de Paulinha! Minha amiga há 43 anos e sou tão feliz por isso.🥹🥰
Parabéns minha amiga, que seu dia seja maravilhoso, com muito afeto, encontros, risadas e merecidos drinks! Saúde, saúde e saúde pra você. Te amo @limap12 ❤️
📸: @hobyfotografia
Pausando as gravações porque hoje é o dia mundial de Paulinha! Minha amiga há 43 anos e sou tão feliz por isso.🥹🥰
Parabéns minha amiga, que seu dia seja maravilhoso, com muito afeto, encontros, risadas e merecidos drinks! Saúde, saúde e saúde pra você. Te amo @limap12 ❤️
📸: @hobyfotografia
Pausando as gravações porque hoje é o dia mundial de Paulinha! Minha amiga há 43 anos e sou tão feliz por isso.🥹🥰
Parabéns minha amiga, que seu dia seja maravilhoso, com muito afeto, encontros, risadas e merecidos drinks! Saúde, saúde e saúde pra você. Te amo @limap12 ❤️
📸: @hobyfotografia
RESISTÊNCIA TÁ NO AR! 🎬❤️🔥 ✊🏾 Vamos ouvir a história do povo negro a partir do ponto de vista de pessoas negras?
A série fala sobre a nossa história e sobre as várias resistências que aconteceram e acontecem até os dias hoje. Está muito lindo, importante e necessário! Fora que o elenco tá incrível tem o @djongador @larissaluzeluz a gracinha que é a @luamirannda 😍 conta com produção e direção da brilhante @mayaraaguiarr . Vamos assistir??
Sai um episódio por semana, o primeiro ta no ar e tudo isso liberado para não assinantes lá no @globoplay.