Livros e flores
Teus olhos são meus livros.
Que livro há aí melhor,
Em que melhor se leia
A página do amor?
Flores me são teus lábios.
Onde há mais bela flor,
Em que melhor se beba
O bálsamo do amor?
Machado de Assis
#bomdia #machadodeassis #leitura #livros #poema
Minha maquiagem “cara de bonita” em 5 minutos…
depois dos 40, menos maquiagem, mais cuidado com a pele e aquela solução rápida pra sair de casa com cara de saúde 💋
Make de 5 minutos
(pra hora da pressa kkk ou seja, sempre, né?)
– protetor solar
– sérum/hidratante
– base leve
– sombra rosada
– sombreado delineado acima dos cílios
– máscara de cílios
– blush com iluminador (leve, tá kk)
– batom cor de boca
– gloss
Pronto 👊🏻🌸
E seja o que Deus quiser ⭐️
#bomdia
#make
#skincare
Que prazer eu tenho em falar sobre minhas experiências profissionais para jovens que estão cursando jornalismo. Hoje tive o privilégio de palestrar na mesa sobre Jornalismo e Cultura Pop na Semana de Jornalismo da PUC-SP, a convite dos próprios alunos e do @benepuc . Um honra dividir a bancada com os queridos Guilherme, Valentina e Sofia, aprendi demais com vcs 🙏🏼
Perguntas inteligentes, alunos curiosos e interessados, auditório lotado! Obrigada por tanto!
Estudar é vida 🙌🏼
O jornalismo vive 👊🏻💜
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A Ponte Carlos (em checo Karlův most) é a ponte mais antiga de Praga. Atravessa o rio Moldava da Cidade Velha até a Cidade Pequena. É a segunda ponte mais antiga existente na República Tcheca.
Sua construção começou em 1357 a pedido do rei Carlos IV, e foi finalizada a princípios do século XV. Sendo ela a única forma de atravessar o rio, a Ponte Carlos transformou-se na via de comunicação mais importante entre a Cidade Velha, o Castelo de Praga e as zonas adjacentes até 1841.
Carlos IV (1316-1378), nascido como Venceslau, teve um longo e bem sucedido reinado e foi o Imperador Romano-Germânico, Rei da Itália de 1355 até sua morte, além de Rei da Boêmia e Germânia a partir de 1346, e Conde de Luxemburgo entre 1346 e 1353.
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@ricorreafoto
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A Ponte Carlos (em checo Karlův most) é a ponte mais antiga de Praga. Atravessa o rio Moldava da Cidade Velha até a Cidade Pequena. É a segunda ponte mais antiga existente na República Tcheca.
Sua construção começou em 1357 a pedido do rei Carlos IV, e foi finalizada a princípios do século XV. Sendo ela a única forma de atravessar o rio, a Ponte Carlos transformou-se na via de comunicação mais importante entre a Cidade Velha, o Castelo de Praga e as zonas adjacentes até 1841.
Carlos IV (1316-1378), nascido como Venceslau, teve um longo e bem sucedido reinado e foi o Imperador Romano-Germânico, Rei da Itália de 1355 até sua morte, além de Rei da Boêmia e Germânia a partir de 1346, e Conde de Luxemburgo entre 1346 e 1353.
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A Ponte Carlos (em checo Karlův most) é a ponte mais antiga de Praga. Atravessa o rio Moldava da Cidade Velha até a Cidade Pequena. É a segunda ponte mais antiga existente na República Tcheca.
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Carlos IV (1316-1378), nascido como Venceslau, teve um longo e bem sucedido reinado e foi o Imperador Romano-Germânico, Rei da Itália de 1355 até sua morte, além de Rei da Boêmia e Germânia a partir de 1346, e Conde de Luxemburgo entre 1346 e 1353.
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A Ponte Carlos (em checo Karlův most) é a ponte mais antiga de Praga. Atravessa o rio Moldava da Cidade Velha até a Cidade Pequena. É a segunda ponte mais antiga existente na República Tcheca.
Sua construção começou em 1357 a pedido do rei Carlos IV, e foi finalizada a princípios do século XV. Sendo ela a única forma de atravessar o rio, a Ponte Carlos transformou-se na via de comunicação mais importante entre a Cidade Velha, o Castelo de Praga e as zonas adjacentes até 1841.
Carlos IV (1316-1378), nascido como Venceslau, teve um longo e bem sucedido reinado e foi o Imperador Romano-Germânico, Rei da Itália de 1355 até sua morte, além de Rei da Boêmia e Germânia a partir de 1346, e Conde de Luxemburgo entre 1346 e 1353.
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Após a queda do regime socialista, tornou-se um importante centro turístico, sector que contribui significativamente para a economia do país.
Praga é famosa por sua condição de centro industrial. Entre as indústrias instaladas na cidade destacam-se as de engenharia pesada e de precisão, alimentícia, construção civil, maquinaria, material ferroviário, produtos químicos e farmacêuticos, artes gráficas e editoriais.
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Em 1968 a cidade foi cenário do movimento popular que se tornou conhecido como Primavera de Praga, que resultou na invasão das tropas do Pacto de Varsóvia. As manifestações populares de repúdio à ocupação se multiplicaram e foram reprimidas com violência. Em 31 de dezembro de 1992, com a dissolução dos laços que uniam checos e eslovacos numa federação única, Praga deixou de ser a capital da Checoslováquia e passou a ser capital da República Tcheca.
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Principal centro dos triunfos que em 1848 levaram à vitória do nacionalismo checo contra a dominação austríaca, Praga tornou-se em 1918 a capital da nova e independente república da Checoslováquia. Os pactos de Munique, de 1938, cederam a cidade e o país à Alemanha nazi até o final da segunda guerra mundial, quando a Checoslováquia passou para a órbita da União Soviética.
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Entre 1346 e 1378, o imperador alemão Carlos IV de Luxemburgo estabeleceu a capital de seu império na cidade, que experimentou novas fases de florescimento. A rivalidade entre as populações tcheca e alemã, esta integrada pela burguesia e pela alta hierarquia eclesiástica, foi o estopim, no século XV, da insurreição hussita. O conflito foi inspirado pelos sermões do reformador protestante Jan Hus e culminou com a primeira defenestração de Praga, em que os dirigentes da cidade foram atirados pelas janelas da sede do governo pelo povo enfurecido.
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Bem-vindos a Praga 💜 famosa por ser um dos grandes centros culturais europeus, ligado a nomes como o escritor Franz Kafka. A Universidade de Carlos, fundada no século XIV, é a mais antiga da Europa Central. A capital checa possui um dos mais belos e conservados patrimônios arquitectônicos da Europa. Isso se deve principalmente ao facto de ela ter sofrido relativamente poucos danos durante as duas guerras mundiais. Monumentos, igrejas, ruas estreitas e prédios históricos contrastam com as modernas edificações da cidade. Uma das construções mais importantes é o castelo na colina Hradcany, fundado no século XVII, que actualmente serve como a residência presidencial e onde antigamente era habitado pelos reis da Boêmia. Entre as numerosas pontes que atravessam o rio Vltava está a famosa Ponte Carlos que liga a Cidade Velha ao Castelo de Praga.
Durante milhares de anos, as primitivas praças da moderna Praga foram passagem obrigatória nas rotas comerciais que atravessavam a Europa de norte a sul. Numerosos resquícios paleolíticos e neolíticos atestam a existência de povoações agrícolas entre os anos 5000 e 2700 a.C.
Os celtas estabeleceram povoados nessa zona nos séculos IV e III a.C., mas as primeiras notícias de um assentamento permanente em Praga remontam ao século IX, quando, segundo a lenda, a princesa Libuse e seu marido Premysl fundaram a cidade que, governada pela dinastia por eles iniciada e que permaneceu no poder entre os séculos IX e XIV, se converteu no núcleo político do reino da Boêmia e num dos mais importantes centros comerciais da Europa medieval.
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A história do Majestic, trem imperial-real, tem raízes profundas no século XIX, a grande Era das ferrovias. Durante esse tempo, trens poderosos foram criados para as famílias governantes da Europa. A busca por precisão técnica e mobiliário esplêndido levou à criação de palácios elegantes sobre trilhos. O trem imperial da Áustria-Hungria levava a família de Francisco José I.
O imperador, aliás, era um solteiro cobiçado na corte europeia, mas em seu primeiro encontro, ele se apaixonou por sua prima Elisabeth de Wittelsbach, conhecida como “Sisi” entre amigos e parentes.
Em abril de 1854, o magnífico casamento foi realizado. Mas desde o início, Sisi achou seus deveres como imperatriz desagradáveis e desdenhou das rígidas estruturas hierárquicas e intrigas da corte vienense. Elisabeth fugia. Viajar se tornou o projeto de vida de Sisi.
Sua beleza lançou um feitiço poderoso sobre aqueles ao seu redor e sua fama logo se espalhou muito além das fronteiras da monarquia dos Habsburgos. Inspirada pelas belas paisagens que passavam por sua janela e pelos sentimentos que elas evocavam, ela muitas vezes passava seu tempo no trem lendo e escrevendo poesia.
Durante as duas guerras mundiais, esses trens foram destruídos; apenas um deles pôde ser salvo. Hoje pode ser admirado no Museu Técnico de Praga. Os planos de construção, que sobreviveram, serviram de base para o Majestic Imperator Train de Luxe, que hoje faz o percurso Viena-Praga com turistas, que revivem os tempos do Imperador e da Imperatriz em seus vagões.
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A história do Majestic, trem imperial-real, tem raízes profundas no século XIX, a grande Era das ferrovias. Durante esse tempo, trens poderosos foram criados para as famílias governantes da Europa. A busca por precisão técnica e mobiliário esplêndido levou à criação de palácios elegantes sobre trilhos. O trem imperial da Áustria-Hungria levava a família de Francisco José I.
O imperador, aliás, era um solteiro cobiçado na corte europeia, mas em seu primeiro encontro, ele se apaixonou por sua prima Elisabeth de Wittelsbach, conhecida como “Sisi” entre amigos e parentes.
Em abril de 1854, o magnífico casamento foi realizado. Mas desde o início, Sisi achou seus deveres como imperatriz desagradáveis e desdenhou das rígidas estruturas hierárquicas e intrigas da corte vienense. Elisabeth fugia. Viajar se tornou o projeto de vida de Sisi.
Sua beleza lançou um feitiço poderoso sobre aqueles ao seu redor e sua fama logo se espalhou muito além das fronteiras da monarquia dos Habsburgos. Inspirada pelas belas paisagens que passavam por sua janela e pelos sentimentos que elas evocavam, ela muitas vezes passava seu tempo no trem lendo e escrevendo poesia.
Durante as duas guerras mundiais, esses trens foram destruídos; apenas um deles pôde ser salvo. Hoje pode ser admirado no Museu Técnico de Praga. Os planos de construção, que sobreviveram, serviram de base para o Majestic Imperator Train de Luxe, que hoje faz o percurso Viena-Praga com turistas, que revivem os tempos do Imperador e da Imperatriz em seus vagões.
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A história do Majestic, trem imperial-real, tem raízes profundas no século XIX, a grande Era das ferrovias. Durante esse tempo, trens poderosos foram criados para as famílias governantes da Europa. A busca por precisão técnica e mobiliário esplêndido levou à criação de palácios elegantes sobre trilhos. O trem imperial da Áustria-Hungria levava a família de Francisco José I.
O imperador, aliás, era um solteiro cobiçado na corte europeia, mas em seu primeiro encontro, ele se apaixonou por sua prima Elisabeth de Wittelsbach, conhecida como “Sisi” entre amigos e parentes.
Em abril de 1854, o magnífico casamento foi realizado. Mas desde o início, Sisi achou seus deveres como imperatriz desagradáveis e desdenhou das rígidas estruturas hierárquicas e intrigas da corte vienense. Elisabeth fugia. Viajar se tornou o projeto de vida de Sisi.
Sua beleza lançou um feitiço poderoso sobre aqueles ao seu redor e sua fama logo se espalhou muito além das fronteiras da monarquia dos Habsburgos. Inspirada pelas belas paisagens que passavam por sua janela e pelos sentimentos que elas evocavam, ela muitas vezes passava seu tempo no trem lendo e escrevendo poesia.
Durante as duas guerras mundiais, esses trens foram destruídos; apenas um deles pôde ser salvo. Hoje pode ser admirado no Museu Técnico de Praga. Os planos de construção, que sobreviveram, serviram de base para o Majestic Imperator Train de Luxe, que hoje faz o percurso Viena-Praga com turistas, que revivem os tempos do Imperador e da Imperatriz em seus vagões.
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O imperador, aliás, era um solteiro cobiçado na corte europeia, mas em seu primeiro encontro, ele se apaixonou por sua prima Elisabeth de Wittelsbach, conhecida como “Sisi” entre amigos e parentes.
Em abril de 1854, o magnífico casamento foi realizado. Mas desde o início, Sisi achou seus deveres como imperatriz desagradáveis e desdenhou das rígidas estruturas hierárquicas e intrigas da corte vienense. Elisabeth fugia. Viajar se tornou o projeto de vida de Sisi.
Sua beleza lançou um feitiço poderoso sobre aqueles ao seu redor e sua fama logo se espalhou muito além das fronteiras da monarquia dos Habsburgos. Inspirada pelas belas paisagens que passavam por sua janela e pelos sentimentos que elas evocavam, ela muitas vezes passava seu tempo no trem lendo e escrevendo poesia.
Durante as duas guerras mundiais, esses trens foram destruídos; apenas um deles pôde ser salvo. Hoje pode ser admirado no Museu Técnico de Praga. Os planos de construção, que sobreviveram, serviram de base para o Majestic Imperator Train de Luxe, que hoje faz o percurso Viena-Praga com turistas, que revivem os tempos do Imperador e da Imperatriz em seus vagões.
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A história do Majestic, trem imperial-real, tem raízes profundas no século XIX, a grande Era das ferrovias. Durante esse tempo, trens poderosos foram criados para as famílias governantes da Europa. A busca por precisão técnica e mobiliário esplêndido levou à criação de palácios elegantes sobre trilhos. O trem imperial da Áustria-Hungria levava a família de Francisco José I.
O imperador, aliás, era um solteiro cobiçado na corte europeia, mas em seu primeiro encontro, ele se apaixonou por sua prima Elisabeth de Wittelsbach, conhecida como “Sisi” entre amigos e parentes.
Em abril de 1854, o magnífico casamento foi realizado. Mas desde o início, Sisi achou seus deveres como imperatriz desagradáveis e desdenhou das rígidas estruturas hierárquicas e intrigas da corte vienense. Elisabeth fugia. Viajar se tornou o projeto de vida de Sisi.
Sua beleza lançou um feitiço poderoso sobre aqueles ao seu redor e sua fama logo se espalhou muito além das fronteiras da monarquia dos Habsburgos. Inspirada pelas belas paisagens que passavam por sua janela e pelos sentimentos que elas evocavam, ela muitas vezes passava seu tempo no trem lendo e escrevendo poesia.
Durante as duas guerras mundiais, esses trens foram destruídos; apenas um deles pôde ser salvo. Hoje pode ser admirado no Museu Técnico de Praga. Os planos de construção, que sobreviveram, serviram de base para o Majestic Imperator Train de Luxe, que hoje faz o percurso Viena-Praga com turistas, que revivem os tempos do Imperador e da Imperatriz em seus vagões.
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O imperador, aliás, era um solteiro cobiçado na corte europeia, mas em seu primeiro encontro, ele se apaixonou por sua prima Elisabeth de Wittelsbach, conhecida como “Sisi” entre amigos e parentes.
Em abril de 1854, o magnífico casamento foi realizado. Mas desde o início, Sisi achou seus deveres como imperatriz desagradáveis e desdenhou das rígidas estruturas hierárquicas e intrigas da corte vienense. Elisabeth fugia. Viajar se tornou o projeto de vida de Sisi.
Sua beleza lançou um feitiço poderoso sobre aqueles ao seu redor e sua fama logo se espalhou muito além das fronteiras da monarquia dos Habsburgos. Inspirada pelas belas paisagens que passavam por sua janela e pelos sentimentos que elas evocavam, ela muitas vezes passava seu tempo no trem lendo e escrevendo poesia.
Durante as duas guerras mundiais, esses trens foram destruídos; apenas um deles pôde ser salvo. Hoje pode ser admirado no Museu Técnico de Praga. Os planos de construção, que sobreviveram, serviram de base para o Majestic Imperator Train de Luxe, que hoje faz o percurso Viena-Praga com turistas, que revivem os tempos do Imperador e da Imperatriz em seus vagões.
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Prontos para uma viagem de trem 🚂??!!
Embarquem comigo para Praga no próximo post…
📷 @ricorreafoto
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Deixando a luz entrar em Budapest ☀️
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Deixando a luz entrar em Budapest ☀️
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