Meu pai mora bem ali em frente ao Rio Guaíba, minha mãe também.
Essas fotos foram tiradas em minha última visita a eles, ano passado. Quando ele completou seus 80 anos e fizemos uma festa surpresa pra ele.
Fui com meu pai na orla do rio Guaíba caminhar e assistir o pôr do sol.🌅 O céu fica cor de laranja e a gente faz segundos de silêncio para refletir sobre o que é preciso fazer para se continuar nos caminhos que escolhemos trilhar.
Nos abraçamos à beira d’água até o escurecer.
Semana passada ele teve que descer 9 andares no escuro, porque seu prédio ficou sem luz ( portanto sem elevador, geladeira ou comunicação) e com a água na metade do elevador. Foi retirado do prédio em um barquinho mínimo que mal cabia três pessoas. Ele, minha madrasta e a gata deles Luna. Agradeço imensamente quem pilotou esse barquinho e efetuou o resgate.
Quatro dias antes deles, meu irmão resgatou a minha mãe que também desceu os oito andares pelas escadas. Não chegou a perder o carro na garagem inundada por questão de horas. Sorte.
Saiu do prédio com água no meio da perna.
Saíram em tempo, mas sem acreditar que isso duraria tanto, portanto com duas mudinhas de roupa…
Foram para o bairro onde mora meu irmão, lá onde pareciam seguros, em 4 dias mais já não tinham água nos prédios, pois a bomba que fornece água para aquela parte da cidade estourou. Precisaram ser relocados mais uma vez, agora para o litoral do estado, algumas horas de viagem e de angústia por nunca terem visto nada parecido antes.
É tanta destruição e morte, de gente e de animais, que dói o coração mesmo a milhares de kilometros de distância.
E tanta gente sem entender o porque disso tudo estar acontecendo…
Espero que as autoridades do Rio Grande do Sul se desapeguem das perversidades políticas que nos dividem, desnecessária e desgraçadamente, e auxiliem as vítimas dessa tragédia, sejam elas de esquerda ou de direita. Não percam tempo com ironias maldosas sobre o comportamento uns dos outros, com fake news e mediocridades que só nos prejudicam. Façam o bem!
Se você escapou vivo é por alguma razão. Não desperdice essa nova chance. Aprenda com essa árdua lição.
Minha admiração eterna aos que estão nos resgates.💪🏻
Meu pai mora bem ali em frente ao Rio Guaíba, minha mãe também.
Essas fotos foram tiradas em minha última visita a eles, ano passado. Quando ele completou seus 80 anos e fizemos uma festa surpresa pra ele.
Fui com meu pai na orla do rio Guaíba caminhar e assistir o pôr do sol.🌅 O céu fica cor de laranja e a gente faz segundos de silêncio para refletir sobre o que é preciso fazer para se continuar nos caminhos que escolhemos trilhar.
Nos abraçamos à beira d’água até o escurecer.
Semana passada ele teve que descer 9 andares no escuro, porque seu prédio ficou sem luz ( portanto sem elevador, geladeira ou comunicação) e com a água na metade do elevador. Foi retirado do prédio em um barquinho mínimo que mal cabia três pessoas. Ele, minha madrasta e a gata deles Luna. Agradeço imensamente quem pilotou esse barquinho e efetuou o resgate.
Quatro dias antes deles, meu irmão resgatou a minha mãe que também desceu os oito andares pelas escadas. Não chegou a perder o carro na garagem inundada por questão de horas. Sorte.
Saiu do prédio com água no meio da perna.
Saíram em tempo, mas sem acreditar que isso duraria tanto, portanto com duas mudinhas de roupa…
Foram para o bairro onde mora meu irmão, lá onde pareciam seguros, em 4 dias mais já não tinham água nos prédios, pois a bomba que fornece água para aquela parte da cidade estourou. Precisaram ser relocados mais uma vez, agora para o litoral do estado, algumas horas de viagem e de angústia por nunca terem visto nada parecido antes.
É tanta destruição e morte, de gente e de animais, que dói o coração mesmo a milhares de kilometros de distância.
E tanta gente sem entender o porque disso tudo estar acontecendo…
Espero que as autoridades do Rio Grande do Sul se desapeguem das perversidades políticas que nos dividem, desnecessária e desgraçadamente, e auxiliem as vítimas dessa tragédia, sejam elas de esquerda ou de direita. Não percam tempo com ironias maldosas sobre o comportamento uns dos outros, com fake news e mediocridades que só nos prejudicam. Façam o bem!
Se você escapou vivo é por alguma razão. Não desperdice essa nova chance. Aprenda com essa árdua lição.
Minha admiração eterna aos que estão nos resgates.💪🏻
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Fui com meu pai na orla do rio Guaíba caminhar e assistir o pôr do sol.🌅 O céu fica cor de laranja e a gente faz segundos de silêncio para refletir sobre o que é preciso fazer para se continuar nos caminhos que escolhemos trilhar.
Nos abraçamos à beira d’água até o escurecer.
Semana passada ele teve que descer 9 andares no escuro, porque seu prédio ficou sem luz ( portanto sem elevador, geladeira ou comunicação) e com a água na metade do elevador. Foi retirado do prédio em um barquinho mínimo que mal cabia três pessoas. Ele, minha madrasta e a gata deles Luna. Agradeço imensamente quem pilotou esse barquinho e efetuou o resgate.
Quatro dias antes deles, meu irmão resgatou a minha mãe que também desceu os oito andares pelas escadas. Não chegou a perder o carro na garagem inundada por questão de horas. Sorte.
Saiu do prédio com água no meio da perna.
Saíram em tempo, mas sem acreditar que isso duraria tanto, portanto com duas mudinhas de roupa…
Foram para o bairro onde mora meu irmão, lá onde pareciam seguros, em 4 dias mais já não tinham água nos prédios, pois a bomba que fornece água para aquela parte da cidade estourou. Precisaram ser relocados mais uma vez, agora para o litoral do estado, algumas horas de viagem e de angústia por nunca terem visto nada parecido antes.
É tanta destruição e morte, de gente e de animais, que dói o coração mesmo a milhares de kilometros de distância.
E tanta gente sem entender o porque disso tudo estar acontecendo…
Espero que as autoridades do Rio Grande do Sul se desapeguem das perversidades políticas que nos dividem, desnecessária e desgraçadamente, e auxiliem as vítimas dessa tragédia, sejam elas de esquerda ou de direita. Não percam tempo com ironias maldosas sobre o comportamento uns dos outros, com fake news e mediocridades que só nos prejudicam. Façam o bem!
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Fui com meu pai na orla do rio Guaíba caminhar e assistir o pôr do sol.🌅 O céu fica cor de laranja e a gente faz segundos de silêncio para refletir sobre o que é preciso fazer para se continuar nos caminhos que escolhemos trilhar.
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Semana passada ele teve que descer 9 andares no escuro, porque seu prédio ficou sem luz ( portanto sem elevador, geladeira ou comunicação) e com a água na metade do elevador. Foi retirado do prédio em um barquinho mínimo que mal cabia três pessoas. Ele, minha madrasta e a gata deles Luna. Agradeço imensamente quem pilotou esse barquinho e efetuou o resgate.
Quatro dias antes deles, meu irmão resgatou a minha mãe que também desceu os oito andares pelas escadas. Não chegou a perder o carro na garagem inundada por questão de horas. Sorte.
Saiu do prédio com água no meio da perna.
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Foram para o bairro onde mora meu irmão, lá onde pareciam seguros, em 4 dias mais já não tinham água nos prédios, pois a bomba que fornece água para aquela parte da cidade estourou. Precisaram ser relocados mais uma vez, agora para o litoral do estado, algumas horas de viagem e de angústia por nunca terem visto nada parecido antes.
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Uma homenagem a todas as mães, não importa onde estejam, que com sua coragem, amor, proteção, paciência e cuidados, nos ensinam… 🩵
Ladies and gentlemen, meet our new author @danielaescobar – a Brazilian actress and health activist.
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Minha primeira novela inteira. Primeira que tive uma personagem que foi do início ao fim…mesmo que não tivesse mais de uma frase por cena, as vezes nenhuma, me ensinou como funcionava um set de gravação. Como as criaturas se comportavam e como eu deveria me comportar…
Foi uma escola. Aprendi mais do que imaginava que iria.
Minha primeira novela inteira. Primeira que tive uma personagem que foi do início ao fim…mesmo que não tivesse mais de uma frase por cena, as vezes nenhuma, me ensinou como funcionava um set de gravação. Como as criaturas se comportavam e como eu deveria me comportar…
Foi uma escola. Aprendi mais do que imaginava que iria.
E o marido diz: Parabéns você escreve muito bem.
Mas você vai parar de escrever.
Na minissérie Chiquinha Gonzaga minha personagem era Amália, filha do dono do jornal, e escrevia seus artigos sob o pseudônimo masculino. Nem o pai nem o marido podiam saber. O machismo da virada de dois séculos atrás… (1899-1900)
Lindo trabalho…
Obrigada querido @humbertomartins.oficial por ter me enviado. Nossa primeira parceria como marido e mulher, depois repetimos em América. 😜
Carinha de criança, tinha 29 e meu filho tinha acabado de nascer. Tinha 3 meses de vida quando fiz esse trabalho. E foi quando eu finalmente entendi porque a equipe saia correndo pra casa quando o horário de terminar o estúdio batia no relógio…
#tbt Chiquinha Gonzaga.