Pedro Ribeiro, diretor da Rádio Comercial, é o novo convidado do podcast Geração 70.
Numa conversa com Bernardo Ferrão, revela o “desencanto absoluto” com os políticos, aponta a “máquina fiscal do norte da Europa” e as sucessivas desilusões da democracia portuguesa, com referência ao “pântano” de António Guterres e à “saída para a Europa” de Durão Barroso.
Ouça o episódio completo através do link na bio.
#podcast #geracao70 #portugal #politica #impostos #taxes #governo #radiocomercial #atualidade #radio #pedroribeiro #news #sicnoticias
Pedro Ribeiro, diretor da Rádio Comercial, é o novo convidado do podcast Geração 70.
Numa conversa com Bernardo Ferrão, revela o “desencanto absoluto” com os políticos, aponta a “máquina fiscal do norte da Europa” e as sucessivas desilusões da democracia portuguesa, com referência ao “pântano” de António Guterres e à “saída para a Europa” de Durão Barroso.
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Pedro Ribeiro, diretor da Rádio Comercial, é o novo convidado do podcast Geração 70.
Numa conversa com Bernardo Ferrão, revela o “desencanto absoluto” com os políticos, aponta a “máquina fiscal do norte da Europa” e as sucessivas desilusões da democracia portuguesa, com referência ao “pântano” de António Guterres e à “saída para a Europa” de Durão Barroso.
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Pedro Ribeiro, diretor da Rádio Comercial, é o novo convidado do podcast Geração 70.
Numa conversa com Bernardo Ferrão, revela o “desencanto absoluto” com os políticos, aponta a “máquina fiscal do norte da Europa” e as sucessivas desilusões da democracia portuguesa, com referência ao “pântano” de António Guterres e à “saída para a Europa” de Durão Barroso.
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Só por má fé ou cegueira ideológica se pode negar a coragem, determinação, resistência deste Papa, e a importância das suas palavras nas JMJ. Tenho em mim, desde sempre, toda a Fé, mas também inúmeras questões que me afastam da instituição Igreja. A minha ambivalência, na relação com a Igreja, não diminui por um segundo o imenso respeito e admiração por este idoso argentino, de serena sabedoria. Um exemplo extraordinário. Foram cinco dias que, independentemente do ângulo com que cada um capta para si o seu retrato e guarda a imagem pessoal do aqui se passou, deixam algo indiscutível: aconteceu qualquer coisa rara, boa, que vem de um lugar bom, no coração de todos (todos, todos, todos!) os que acreditam que o Ser Humano pode ser melhor.
Como diz o Papa: não tenham medo.
E amanhã, e depois e pela vida fora, lembremo-nos do que Francisco nos veio dizer, e no que isso nos deve fazer refletir. E mudar.
Porque de nada valerá a comoção, empatia, generosidade com o próximo, tolerância destes dias, se depois continuar tudo como estava.
Na Igreja e fora dela.
Sabemos como funciona o mundo, mas, lá está, associada à fé, está sempre um princípio de esperança. Creio nisso.
Nasceu em 1971, em Lisboa. A telefonia esteve presente desde sempre, e desde pequeno que sabia que queria “dar na rádio”. Também quis ser jogador do Benfica, mas só teve espaço para cumprir um sonho. Desde 1996 que acorda às 5h30 da manhã e há 18 anos que é diretor da Rádio Comercial. Numa conversa com Bernardo Ferrão, no podcast Geração 70, fala abertamente sobre os desafios da rádio, das “falências trágicas da democracia portuguesa” e admite que não confia nos políticos – “existe um país e coisas para resolver, acordem para a vida e cresçam”.
Ouça o episódio na íntegra nas plataformas habituais de podcast e através do link na bio do @jornalexpresso
📷 @j0sefernandes/Expresso
#podcast #geração70 #pedroribeiro #politica #radiocomercial #bernardoferrao #portugal
Nasceu em 1971, em Lisboa. A telefonia esteve presente desde sempre, e desde pequeno que sabia que queria “dar na rádio”. Também quis ser jogador do Benfica, mas só teve espaço para cumprir um sonho. Desde 1996 que acorda às 5h30 da manhã e há 18 anos que é diretor da Rádio Comercial. Numa conversa com Bernardo Ferrão, no podcast Geração 70, fala abertamente sobre os desafios da rádio, das “falências trágicas da democracia portuguesa” e admite que não confia nos políticos – “existe um país e coisas para resolver, acordem para a vida e cresçam”.
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Nasceu em 1971, em Lisboa. A telefonia esteve presente desde sempre, e desde pequeno que sabia que queria “dar na rádio”. Também quis ser jogador do Benfica, mas só teve espaço para cumprir um sonho. Desde 1996 que acorda às 5h30 da manhã e há 18 anos que é diretor da Rádio Comercial. Numa conversa com Bernardo Ferrão, no podcast Geração 70, fala abertamente sobre os desafios da rádio, das “falências trágicas da democracia portuguesa” e admite que não confia nos políticos – “existe um país e coisas para resolver, acordem para a vida e cresçam”.
Ouça o episódio na íntegra nas plataformas habituais de podcast e através do link na bio do @jornalexpresso
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Por mais anos que viva.
#neverforget #11desetembro
O Vasco faz anos!
Parabéns, prodígio.
Mesmo a malta que faz piadas com a tua altura, sabe perfeitamente que és o maior.
Parabéns, Vasco.
Walk on.
O Vasco faz anos!
Parabéns, prodígio.
Mesmo a malta que faz piadas com a tua altura, sabe perfeitamente que és o maior.
Parabéns, Vasco.
Walk on.
Barcelona é especial.
Fui lá muitas vezes, ao longo da minha vida, fiz vários relatos de jogos em Camp Nou, onde também já vi os u2. E fiz a cobertura de umas olimpíadas (a segunda imagem vem daí, desse verão mágico de 92). Passei lá férias com amigos, há muitos anos. Vi o Rodrigo falhar um golo feito. E já joguei, eu próprio, naquele relvado, uma vez!
A Sombra do Vento é um dos livros da minha vida. Também já vi os U2 em Montjuic, o estádio olímpico onde o Barça joga, enquanto o seu estádio está em obras. Adoro a cidade, e costumo dizer que seria uma cidade onde viveria, na boa. Esta semana, a notícia da ida de Félix (tem de ser agora, miúdo) e Cancelo (super jogador também) deixou-me contente, confesso adepto culé que sou.
Não sei se o Barça é “mais que um clube”, acho que todo o adepto dirá isso do seu próprio clube. Mas sei que há ali uma mentalidade, uma cultura, uma ideia. De que gosto, porque me apaixonei pela cidade, há muitos anos. O clube veio depois, e a minha relação com ele é intermitente, na verdade.
Estava mais ligado, quando la brilharam Ronaldinho, Messi, Ronaldo fenómeno, Figo, Romário, Guardiola, Xavi e Iniesta. Adoro o Barça, apesar dos equipamentos serem, regra geral, horríveis.
Acho que agora, com estes reforços tugas, vou ficar mais próximo outra vez. E com vontade de percorrer aquelas ruas, de novo.
Jantar na Cerveceria Catalana ou no El Nacional, ou mesmo conseguir finalmente uma mesa no Disfrutar. Ou simplesmente voltar às tapas do Bar Lobo, perto das Ramblas.
Parque Güel, Porto Olímpico, Passeio da Grácia, Sagrada Família.
E, em podendo, ir à bola, claro.
Barcelona é especial, não sei se já vos disse.
Barcelona é especial.
Fui lá muitas vezes, ao longo da minha vida, fiz vários relatos de jogos em Camp Nou, onde também já vi os u2. E fiz a cobertura de umas olimpíadas (a segunda imagem vem daí, desse verão mágico de 92). Passei lá férias com amigos, há muitos anos. Vi o Rodrigo falhar um golo feito. E já joguei, eu próprio, naquele relvado, uma vez!
A Sombra do Vento é um dos livros da minha vida. Também já vi os U2 em Montjuic, o estádio olímpico onde o Barça joga, enquanto o seu estádio está em obras. Adoro a cidade, e costumo dizer que seria uma cidade onde viveria, na boa. Esta semana, a notícia da ida de Félix (tem de ser agora, miúdo) e Cancelo (super jogador também) deixou-me contente, confesso adepto culé que sou.
Não sei se o Barça é “mais que um clube”, acho que todo o adepto dirá isso do seu próprio clube. Mas sei que há ali uma mentalidade, uma cultura, uma ideia. De que gosto, porque me apaixonei pela cidade, há muitos anos. O clube veio depois, e a minha relação com ele é intermitente, na verdade.
Estava mais ligado, quando la brilharam Ronaldinho, Messi, Ronaldo fenómeno, Figo, Romário, Guardiola, Xavi e Iniesta. Adoro o Barça, apesar dos equipamentos serem, regra geral, horríveis.
Acho que agora, com estes reforços tugas, vou ficar mais próximo outra vez. E com vontade de percorrer aquelas ruas, de novo.
Jantar na Cerveceria Catalana ou no El Nacional, ou mesmo conseguir finalmente uma mesa no Disfrutar. Ou simplesmente voltar às tapas do Bar Lobo, perto das Ramblas.
Parque Güel, Porto Olímpico, Passeio da Grácia, Sagrada Família.
E, em podendo, ir à bola, claro.
Barcelona é especial, não sei se já vos disse.
Barcelona é especial.
Fui lá muitas vezes, ao longo da minha vida, fiz vários relatos de jogos em Camp Nou, onde também já vi os u2. E fiz a cobertura de umas olimpíadas (a segunda imagem vem daí, desse verão mágico de 92). Passei lá férias com amigos, há muitos anos. Vi o Rodrigo falhar um golo feito. E já joguei, eu próprio, naquele relvado, uma vez!
A Sombra do Vento é um dos livros da minha vida. Também já vi os U2 em Montjuic, o estádio olímpico onde o Barça joga, enquanto o seu estádio está em obras. Adoro a cidade, e costumo dizer que seria uma cidade onde viveria, na boa. Esta semana, a notícia da ida de Félix (tem de ser agora, miúdo) e Cancelo (super jogador também) deixou-me contente, confesso adepto culé que sou.
Não sei se o Barça é “mais que um clube”, acho que todo o adepto dirá isso do seu próprio clube. Mas sei que há ali uma mentalidade, uma cultura, uma ideia. De que gosto, porque me apaixonei pela cidade, há muitos anos. O clube veio depois, e a minha relação com ele é intermitente, na verdade.
Estava mais ligado, quando la brilharam Ronaldinho, Messi, Ronaldo fenómeno, Figo, Romário, Guardiola, Xavi e Iniesta. Adoro o Barça, apesar dos equipamentos serem, regra geral, horríveis.
Acho que agora, com estes reforços tugas, vou ficar mais próximo outra vez. E com vontade de percorrer aquelas ruas, de novo.
Jantar na Cerveceria Catalana ou no El Nacional, ou mesmo conseguir finalmente uma mesa no Disfrutar. Ou simplesmente voltar às tapas do Bar Lobo, perto das Ramblas.
Parque Güel, Porto Olímpico, Passeio da Grácia, Sagrada Família.
E, em podendo, ir à bola, claro.
Barcelona é especial, não sei se já vos disse.
“Cheguei-me a ti
Disse baixinho olá
Toquei-te no ombro
E a marca ficou lá.”
A importância de Sérgio Godinho, na minha vida, é enorme.
É absolutamente desproporcionada, tendo em conta que não somos sequer amigos.
Falei com ele, brevemente, duas ou três vezes, só. Mas se ele soubesse como as suas canções me deram a mão, em momentos decisivos!
No dia em que @sergio.godinho.oficial completa 78 anos, obrigado, mestre das palavras cantadas. Pergunto-te daqui; que será feito do casal do 2° Andar Dto? Eu, que começo a trabalhar, a cada dia, na Lisboa que Amanhece, eu que quando fui pai a primeira vez, fui a ouvir, em loop, da maternidade a casa, o Espalhem a Noticia, que sei de cor dezenas das tuas canções, que tenho (tenho?Tive) um blog com o título Dias Úteis, agradeço mesmo. É verdade que o tempo fez cinza da brasa, mas brindar aos amores, com o vinho da casa, é ponto de honra! E hoje brindo, com um brilhozinho nos olhos, ao amor pelas tuas canções, que o Sérgio não sabe, mas são também minhas.
“É a vida, o que é que se há-de fazer?
Viver!”
Longa vida, Sérgio Godinho!
Ao longo da vida, tenho tido a sorte de conhecer pessoas extraordinárias, e hoje, ao ver o Tomaz Morais entrar de surpresa no estúdio do Futebol é Momento, na Sport Tv, senti a emoção de rever um amigo, e alguém que muito admiro. O Tomaz é o herói discreto, o líder fiável, a honestidade, o carácter e a competência inatacáveis. O Rugby português, a viver, por estes dias, a renovada euforia de estar, de novo, numa fase final de um Mundial, muito deve a este autêntico gentleman. A camisola que a Federação me deu, quando foi às manhãs da Comercial, fiz questão de oferecer ao Tomaz, que parte amanhã para França, para apoiar, agora na qualidade de adepto, Portugal na estreia, com o País de Gales. Não sei de ninguém que mereça mais usar esta camisola, quando o hino tocar.
O Tomaz não é só mais um lobo, há-de ser sempre o líder da alcateia. sport tv
Together in Electric Dreams.
Acabo de ver, na SIC, uma reportagem sobre o Salão Automóvel de Munique. Parece que a eletrificação é definitiva. Durante muito tempo, julguei que o Hidrogénio acabasse por ser a nova via, depois dos motores de combustão. Como apaixonado por carros, embora totalmente ignorante em matéria de motores, binários e afins, assisto, deslumbrado, a esta explosão de novos modelos e a esta afirmação do Eletrico, numa industria em que até a origem geográfica dos carros ganha novos protagonistas com as marcas chinesas à frente, a baralhar as contas todas.
E, neste caso, a jogar em casa do adversário, a Alemanha do Grupo VW, da Mercedes, da Porsche, da BMW.
A mim, separa-me do carro elétrico a questão da autonomia, mas admito que seja preconceito ou mero desconhecimento,
e que seja mais simples do que parece.
O futuro da condução é elétrico, e o futuro, na verdade, já está aí, silenciosamente, à espreita.
Promete. 💡
Together in Electric Dreams.
Acabo de ver, na SIC, uma reportagem sobre o Salão Automóvel de Munique. Parece que a eletrificação é definitiva. Durante muito tempo, julguei que o Hidrogénio acabasse por ser a nova via, depois dos motores de combustão. Como apaixonado por carros, embora totalmente ignorante em matéria de motores, binários e afins, assisto, deslumbrado, a esta explosão de novos modelos e a esta afirmação do Eletrico, numa industria em que até a origem geográfica dos carros ganha novos protagonistas com as marcas chinesas à frente, a baralhar as contas todas.
E, neste caso, a jogar em casa do adversário, a Alemanha do Grupo VW, da Mercedes, da Porsche, da BMW.
A mim, separa-me do carro elétrico a questão da autonomia, mas admito que seja preconceito ou mero desconhecimento,
e que seja mais simples do que parece.
O futuro da condução é elétrico, e o futuro, na verdade, já está aí, silenciosamente, à espreita.
Promete. 💡
Together in Electric Dreams.
Acabo de ver, na SIC, uma reportagem sobre o Salão Automóvel de Munique. Parece que a eletrificação é definitiva. Durante muito tempo, julguei que o Hidrogénio acabasse por ser a nova via, depois dos motores de combustão. Como apaixonado por carros, embora totalmente ignorante em matéria de motores, binários e afins, assisto, deslumbrado, a esta explosão de novos modelos e a esta afirmação do Eletrico, numa industria em que até a origem geográfica dos carros ganha novos protagonistas com as marcas chinesas à frente, a baralhar as contas todas.
E, neste caso, a jogar em casa do adversário, a Alemanha do Grupo VW, da Mercedes, da Porsche, da BMW.
A mim, separa-me do carro elétrico a questão da autonomia, mas admito que seja preconceito ou mero desconhecimento,
e que seja mais simples do que parece.
O futuro da condução é elétrico, e o futuro, na verdade, já está aí, silenciosamente, à espreita.
Promete. 💡
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Acabo de ver, na SIC, uma reportagem sobre o Salão Automóvel de Munique. Parece que a eletrificação é definitiva. Durante muito tempo, julguei que o Hidrogénio acabasse por ser a nova via, depois dos motores de combustão. Como apaixonado por carros, embora totalmente ignorante em matéria de motores, binários e afins, assisto, deslumbrado, a esta explosão de novos modelos e a esta afirmação do Eletrico, numa industria em que até a origem geográfica dos carros ganha novos protagonistas com as marcas chinesas à frente, a baralhar as contas todas.
E, neste caso, a jogar em casa do adversário, a Alemanha do Grupo VW, da Mercedes, da Porsche, da BMW.
A mim, separa-me do carro elétrico a questão da autonomia, mas admito que seja preconceito ou mero desconhecimento,
e que seja mais simples do que parece.
O futuro da condução é elétrico, e o futuro, na verdade, já está aí, silenciosamente, à espreita.
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E, neste caso, a jogar em casa do adversário, a Alemanha do Grupo VW, da Mercedes, da Porsche, da BMW.
A mim, separa-me do carro elétrico a questão da autonomia, mas admito que seja preconceito ou mero desconhecimento,
e que seja mais simples do que parece.
O futuro da condução é elétrico, e o futuro, na verdade, já está aí, silenciosamente, à espreita.
Promete. 💡
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E, neste caso, a jogar em casa do adversário, a Alemanha do Grupo VW, da Mercedes, da Porsche, da BMW.
A mim, separa-me do carro elétrico a questão da autonomia, mas admito que seja preconceito ou mero desconhecimento,
e que seja mais simples do que parece.
O futuro da condução é elétrico, e o futuro, na verdade, já está aí, silenciosamente, à espreita.
Promete. 💡
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Acabo de ver, na SIC, uma reportagem sobre o Salão Automóvel de Munique. Parece que a eletrificação é definitiva. Durante muito tempo, julguei que o Hidrogénio acabasse por ser a nova via, depois dos motores de combustão. Como apaixonado por carros, embora totalmente ignorante em matéria de motores, binários e afins, assisto, deslumbrado, a esta explosão de novos modelos e a esta afirmação do Eletrico, numa industria em que até a origem geográfica dos carros ganha novos protagonistas com as marcas chinesas à frente, a baralhar as contas todas.
E, neste caso, a jogar em casa do adversário, a Alemanha do Grupo VW, da Mercedes, da Porsche, da BMW.
A mim, separa-me do carro elétrico a questão da autonomia, mas admito que seja preconceito ou mero desconhecimento,
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O futuro da condução é elétrico, e o futuro, na verdade, já está aí, silenciosamente, à espreita.
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O Pedro Plantier é um mago do Padel tuga, com as suas incríveis raquetes @corkpadel, e esta é a minha reação quando ele me desafia para um jogo.
(O chamado riso nervoso)
Ouçam as dicas do Pitucas na @m80radioportugal sobre este desporto que tantos praticantes ganhou em Portugal nos últimos anos. Muito pelo mérito deste rapaz, que merece tudo.
A malta encontra-se…na praia, Pitucas! 😂