Que emoção!
Parabéns @d_ribeiro04 , CAMPEÃO DO MUNDO!
(Imagens @rtp_2)
Amo-o. 😃 @diogomcosta99
Gostei muito deste dueto.
Gosto muito da Tracy Chapman. Luke Combs é uma estrela da Country, que descobriu Fast Car, em criança, nas viagens de carro com o pai, que, de cada vez que a música tocava no rádio, punha mais alto.
Uma prática sábia que defendo com convicção.
Actuaram os 2 na cerimónia dos Grammy, e o momento é de uma simplicidade deliciosa. Como a canção, do extraordinário álbum de estreia de Tracy.
A cantora, hoje com quase 60 anos, e o miúdo de 33, arrasaram.
“Maybe we’ll make somethin’
Me myself I got nothing to prove.”
34 anos de carreira, hoje.
Uma vida com muitas vidas dentro.
Uma sorte. Obrigado.
Em absoluto choque com a notícia da partida do Paulo Pinheiro. O desporto motorizado português perde um dos seus maiores heróis, o Algarve um embaixador único. Eu vou recordar sempre a sua amizade, generosidade e simpatia. Foi sempre um cavalheiro, com um sorriso pronto e a determinação permanente para ajudar, resolver, fazer acontecer. Estou muito triste. O Paulo Pinheiro merece que o Autódromo que ele sonhou e fez nascer passe a ter o seu nome, e que no futuro todos saibam porquê. Se existir um céu, estou certo que o Paulo está agora lá, e já perguntou pela bandeira de xadrez. Tragicamente, para ele, a meta chegou demasiado cedo. Um abraço à família. Porra, Paulo. Descansa, agora. 🥺🤍
Há uma ligação emocional, de crença, generosidade e coração, que é muito própria da Seleção Nacional. Porque as pessoas sentem-se representadas e gostam disso. Sentem que fazem parte e que aqui todos são do mesmo, há essa paz de espírito. E porque se reconhece a possibilidade de glória ali por perto, sempre à espreita. É que temos muitos jogadores muito bons. Para lá do penálti que se falha, das seis horas sem marcar um golo, da equipa não só acomodar como não se desmoronar com a necessidade de não serem sempre onze, mas dez mais um…para lá da frustração de se sentir que se esteve tão perto, há uma relação preciosa e única com os adeptos e a certeza de que quem tem Diogo Costa, Vitinha, Ruben Dias, Rafael Leão, Nuno Mendes, Palhinha, João Cancelo, Bernardo Silva, Bruno Fernandes entre tantos outros, pode e deve estar optimista. Somos uma das melhores seleções do mundo. Podemos jogar melhor, e começar a marcar golos, e, mais tarde ou mais cedo, acabará o constrangimento que nasce de gratidão e respeito por um jogador que nos deu já tanto, tanto, tanto. As despedidas são por natureza dolorosas. Os adeptos que cantam o cântico “Sou… de Portugal, eu sou. Para todo o lado eu vou… para te ver ganhar” mereciam que a bola do Félix tivesse entrado. E merecem que este elo seja cuidado e preservado. Como? Aprendendo com esta oportunidade perdida. Tomando as decisões certas, com coragem e competência, da próxima vez. Mas com a certeza de que não somos melhores que os outros que também são muito bons. Espanha, Alemanha, França, Inglaterra. A boa notícia é que eles também não são melhores que nós. Andamos com eles ali no topo, na luta. Obrigado, @portugal , há estrada para andar e a gente vai continuar.
O Bruno é ainda melhor se tiverem a sorte de o ter como amigo. Agora pensem.
Parabéns, @corpodormente !
O Bruno é ainda melhor se tiverem a sorte de o ter como amigo. Agora pensem.
Parabéns, @corpodormente !
Absolutamente encantando com o documentário da Netflix sobre a gravação do lendário We Are The World, numa noite longa, em Janeiro de 85.
Da ideia de Harry Belafonte, à composição de Lionel Ritchie e Michael Jackson, com Quincy Jones no comando. A triste ausência de Prince. Stevie Wonder a tornar o ambiente um pouco mais confortável para Bob Dylan. As pulseiras da Cindy Lauper a dar cabo de dois ou três takes. Huey Lewis com as pernas a tremer por ter de cantar o verso que era para o Prince.
“Check your ego on the door”
O discurso de Bob Geldorf que pôs toda a gente com foco no essencial. Springsteen, Ray Charles, Paul Simon, Tina Turner, o entornado Al Jarreau , Diana Ross, Billy Joel, Dionne Warwick, Willie Nelson, etc
Caramba!
Acho esta canção ainda mais extraordinária depois de ter visto como foi criada e gravada. Adorei. Posso, ou não, ter acompanhado a lágrima do Lionel Ritchie no fim.
É um admirável filme para toda a família. É curioso como impacta tanto uma criança de 7 anos como um adolescente de 15. Pude comprovar isso, recebendo as reações da prole que levei à ante-estreia. O filme explica como é importante uma criança a virar adolescente não perder nunca a noção da linha entre o certo e o errado, perceber, ainda assim, que pode errar e fazer disparates e más escolhas, mas saber dar a volta, avaliar melhor, trabalhar isso dentro de si. Amizades, família, uma nova escola, tudo o que nos rodeia, naqueles anos revolucionários de transição. Aprender a acreditar em si, distinguir o mais importante daquilo que afinal não é assim tanto. Crescer. Gostei mesmo. Para ver, em família.
E depois, um dia, este dia acontece-me.
Na Terra dos Sonhos, que tem para mim, claro, a forma de um estúdio de rádio, sentam-se à minha frente Godinho e Palma. Absolutos senadores da escrita de canções, cujas letras foram, ao longo da minha vida, farol, abrigo, escape e inspiração.
Nem dormi bem, n’A Noite Passada.
Como correu? Eu acho que foi bom. Mas também sinto sempre que não consigo estar completamente à altura, que no meu desempenho ali eu fico meio aquém, perante a dimensão das possibilidades. Ouviremos.
A minha sorte é que são ELES ali, comigo.
Generosos e magnânimos.
E eles fizeram a sua magia.
Depois aviso, quando este episódio tão especial do “Poucos mas Bons” for publicado.
Estou feliz. Obrigado, @jorgepalmaoficial e @sergio.godinho.oficial , os maiores.
#poucosmasbons #podcast #radiocomercial #volkswagenid7 Rádio Comercial
O Brasil. Voltar sempre. 💚💛
O Brasil. Voltar sempre. 💚💛
O Brasil. Voltar sempre. 💚💛
O Brasil. Voltar sempre. 💚💛
O Brasil. Voltar sempre. 💚💛
O Brasil. Voltar sempre. 💚💛
O Brasil. Voltar sempre. 💚💛
Génio absoluto, deixa uma obra extraordinária, o grande Fausto Bordalo Dias. “E parecia verão no imenso arvoredo parecia até que dizias qualquer coisa em segredo ou seria dos dias muito quedos sem fim das noites muito melhor assombradas assim porque haveria de ter saudades tuas ao longo de um claro rio de água doce”
O mundo é profundamente injusto.
A intolerância é ignorante, a violência nada resolve e só eterniza o sofrimento, a barbaridade e a morte.
Este livro revolve as entranhas, e atira-nos à cara a duríssima evidência de que não há inocentes, nem melhores ou piores, só há gente a morrer, não pára de morrer gente estupidamente. Israelitas, palestinianos, judeus, árabes, um absurdo a que não podemos chamar civilização. E Deus?
Olhem, não sei que vos diga a esse respeito.
“Não importa se é de esquerda ou de direita. O facto de haver quem celebre a morte de pessoas obriga a que paremos, por um momento, e nos perguntemos como é que chegámos a este ponto.”
O mundo é muito injusto, e está todo fodido.
Numa coincidência feliz, calha ser no Dia Mundial da Rádio, ser publicado este novo episódio do meu Podcast, com os gigantescos Sérgio Godinho e Jorge Palma. Duas referências na minha vida, com canções que me acompanham desde sempre. Isto foi mesmo especial para mim.
Ter tido o privilégio de ter esta conversa, e ela ser lançada neste dia, é só mais uma maneira da vida me lembrar o tanto que a Rádio me deu. ❤️ Rádio Comercial