Actors Photos Actor Pedro Ribeiro HD Photos and Wallpapers November 2023 By GethuCinema Admin November 6, 2023 Related Posts Pedro Ribeiro Most Liked Photos and Posts 1. 43.3K Likes Download Photo Pedro Ribeiro InstagramCaption : Uma semana... Pedro Ribeiro Top 100 Instagram Photos and Posts 1. 49.3K Likes Download Photo Pedro Ribeiro InstagramCaption : De vez... Actor Pedro Ribeiro HD Photos and Wallpapers January 2024 Actor Pedro Ribeiro HD Photos and Wallpapers January 2024 Actor Pedro Ribeiro HD Photos and Wallpapers September 2023 Actor Pedro Ribeiro HD Photos and Wallpapers June 2023 Share This Post FacebookTwitterPinterestWhatsAppReddItTelegram Tenho-me lembrado muito destes tempos de 2020. As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda. Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia. Tenho-me lembrado muito destes tempos de 2020. As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda. Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia. Tenho-me lembrado muito destes tempos de 2020. As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda. Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia. Tenho-me lembrado muito destes tempos de 2020. As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda. Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia. Tenho-me lembrado muito destes tempos de 2020. As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda. Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia. Perguntem a qualquer pessoa que tenha feito Rádio, se não tem saudades. Se não sente sempre que falta qualquer coisa, mesmo que a vida esteja a correr bem noutra qualquer coisa a que se dedique. É assim. Agora imagine para alguém que fez rádio, diariamente, durante 20 anos! Hoje, a Rita volta à Comercial, e percebe-se bem a emoção dela e dos ouvintes que lhe passam a sua alegria a partir do instante em que ouvem o seu tão característico e inconfundível “bom dia!” A Favorite People vai de vento em popa…mas faltava a Rádio na vida da Rita. E a Rita fazia falta à Rádio. Tudo certo. Bem-vinda de volta, Rita. Que bom sentir-te tão feliz, aí nesse estúdio, que também é casa. Tínhamos todos muitas saudades! ❤️ Perguntem a qualquer pessoa que tenha feito Rádio, se não tem saudades. Se não sente sempre que falta qualquer coisa, mesmo que a vida esteja a correr bem noutra qualquer coisa a que se dedique. É assim. Agora imagine para alguém que fez rádio, diariamente, durante 20 anos! Hoje, a Rita volta à Comercial, e percebe-se bem a emoção dela e dos ouvintes que lhe passam a sua alegria a partir do instante em que ouvem o seu tão característico e inconfundível “bom dia!” A Favorite People vai de vento em popa…mas faltava a Rádio na vida da Rita. E a Rita fazia falta à Rádio. Tudo certo. Bem-vinda de volta, Rita. Que bom sentir-te tão feliz, aí nesse estúdio, que também é casa. Tínhamos todos muitas saudades! ❤️ Perguntem a qualquer pessoa que tenha feito Rádio, se não tem saudades. Se não sente sempre que falta qualquer coisa, mesmo que a vida esteja a correr bem noutra qualquer coisa a que se dedique. É assim. Agora imagine para alguém que fez rádio, diariamente, durante 20 anos! Hoje, a Rita volta à Comercial, e percebe-se bem a emoção dela e dos ouvintes que lhe passam a sua alegria a partir do instante em que ouvem o seu tão característico e inconfundível “bom dia!” A Favorite People vai de vento em popa…mas faltava a Rádio na vida da Rita. E a Rita fazia falta à Rádio. Tudo certo. Bem-vinda de volta, Rita. Que bom sentir-te tão feliz, aí nesse estúdio, que também é casa. Tínhamos todos muitas saudades! ❤️ Perguntem a qualquer pessoa que tenha feito Rádio, se não tem saudades. Se não sente sempre que falta qualquer coisa, mesmo que a vida esteja a correr bem noutra qualquer coisa a que se dedique. É assim. Agora imagine para alguém que fez rádio, diariamente, durante 20 anos! Hoje, a Rita volta à Comercial, e percebe-se bem a emoção dela e dos ouvintes que lhe passam a sua alegria a partir do instante em que ouvem o seu tão característico e inconfundível “bom dia!” A Favorite People vai de vento em popa…mas faltava a Rádio na vida da Rita. E a Rita fazia falta à Rádio. Tudo certo. Bem-vinda de volta, Rita. Que bom sentir-te tão feliz, aí nesse estúdio, que também é casa. Tínhamos todos muitas saudades! ❤️ A maioridade. 18 anos à frente da Rádio Comercial. Longe vão os 6,2 de audiência, quando hoje vivemos à volta dos 20. O sonho da inédita liderança e agora estes anos todos a liderar. Dos primeiros tempos, de inocência, inexperiência e absoluto terror de falhar, guardo, intactas: a mesma paixão, e uma ideia para esta estação de rádio. Uma visão do que é e do que pode ser. Numa altura em que passo os dias a olhar para o futuro, é um prazer, hoje, olhar para trás e poder desfrutar de tudo o que se viveu. Obrigado a todas as equipas desde então, toda a gente. A todos os ouvintes. Os que já estavam connosco em 2005 e os que se foram juntando. Um dia, quando alguém falar de mim, eu serei o “Pedro Ribeiro da Comercial “ Essa ideia enche-me de orgulho e gratidão em partes iguais. 18 anos. Quem diria? Em frente, que há muito por criar e para dar a ouvir, em casa, no carro, em todo o lado. Vivemos num tempo complexo, está muita coisa assustadora a acontecer, mas temos, parece-me, que incluir na lista das coisas que devemos todos tentar combater, este flagelo em particular: A Estupidez. Um rapaz de 16 anos e um senhor de 60 foram detidos, suspeitos de terem derrubado esta árvore, a chamada árvore de Robin Hood, que tinha mais de 200 anos. E porquê? Vandalismo. Inócuo, idiota, inútil, boçal, criminoso. Só estúpido, la está. Acredito mesmo nisto: a estupidez é hoje uma pandemia. O miúdo que juntou dinheiro para comprar bilhete para ver Rui Veloso no Pavilhão de Paço de Arcos em 1986, teve uma manhã muito feliz. E levou os vinis para o grande Rui Veloso assinar. A vida a acontecer. Não percebo nada do jogo mas vibrei, gritei, posso ter choramigado. Que momento! Que Vitória! Parabéns aos Lobos! #portugal #éensaioeeugritogolo Não é a coisa mais importante. Mas diz muito a quem aqui trabalha, e a toda a gente que nos escolhe, diariamente, e se sente parte desta outra família. Saíram Audiências, continuamos líderes, aumentando mesmo a distância para a concorrência. Não é nada de especial, ninguém liga como nós, e está bem. Mas nós sabemos e sentimos. É a nossa vida, dia a dia, a dar tudo, nos estúdios da Rua Sampaio e Pina, número 24. Nunca damos esta alegria por garantida, nem passamos a levar-nos demasiado a sério. Apenas desfrutamos do dia, fazemos um brinde, há sorrisos e abraços, e seguimos. Há sempre mais Rádio para fazer acontecer, mais Podcasts a criar, gente a contar connosco. Em casa, no carro, em todo lado. Obrigado. ❤️ Quem nunca? Quem nunca? Discos de uma vida. Mais um. Por nenhuma razão especial, tenho voltado, por estes dias, a este disco da Sara Tavares, julgo que o primeiro dela. É um disco solar. De uma voz extraordinária, que tem, para lá de afinação e sorriso, alma boa. Digo isto enquanto ouvinte, sem ter nenhuma ligação à Sara, não somos amigos, acho que falei com uma única vez, numa entrevista no Top+, imagine-se há quanto tempo isso foi. Canções deste disco como o Mi Má Bô ou o cristalino e brilhante Eu Sei, ou o irresistível Nha Cretcheu são um bálsamo. A elegância simples, aliada a uma certa inocência deste disco, que tem uns vinte e tal anos, fazem com que volte sempre a ele. Se não conhecem, ouçam. “Se eu beber dessa luz Que apaga a noite em mim…” Um dia muito triste na história da Rádio e do Jornalismo em Portugal. Os 40 anos do Tal Canal. O país parava para ver, e por boas razões. Acho que foi o melhor programa de sempre da televisão portuguesa. A música do genérico abria caminho para um desfilar de comédia como não existia antes, e nós, na escola, imitávamos no recreio o Esteves, a menino Nelito, a Filipa Vacondeus e a sua imensa Paprika, as desventuras de Marilu, os anúncios e as locutoras de continuidade, Carlos Filinto Botelho, Tony Silva (que já se tinha apresentado no Passeio dos Alegres). Hérman José absoluto Rei, com uma corte excepcional à sua volta. Inesquecível. O especial de ontem, exibido pela RTP, é obrigatório. Que viagem maravilhosa. Comovente. Extraordinária, a série sobre a vida de David Beckham, na Netflix. Vi tudo em dois dias. Uma viagem apaixonante, da infância a sonhar com o Manchester United a um golo de meio campo, de ser o ódio da nação a ser o salvador da pátria. O Real Madrid galáctico, a cultura de rigor e tradição de Alex Ferguson, a gestão de um casamento sujeito a uma pressão que pôs tudo à prova, em vários momentos. A chuteira na testa. Simeone, em dois momentos extraordinários. Cantona, Figo, Capello, Zidane, Carlos Queroz, Roberto Carlos,Gary Neville, Ronaldo Fenómeno, Ferdinand e muitos mais. Ah, e claro: dois pontapés de canto, daquele pé direito com poderes mágicos, para ganhar uma champions fora de horas. Uma delícia. Tratem das pipocas. Vamos ajudar, simplesmente registando os kms que fazemos em cada dia? Cada km transforma-se numa refeição distribuída pela Rede de Emergência Alimentar. Há muita gente a precisar. Objectivo: 1 milhão de refeições! #PUB #TodosOsPassosContam #Galp Famíly Business. A “Terra Americana” foi dos livros que mais me impressionaram nos últimos anos. Na semana passada dei com este livro cá em casa e, levado pelo nome da autora e pelo impacto que o livro anterior teve em mim, avancei. Não tendo nada a ver com a Terra Americana, é também perturbador. Desde logo por ser uma história real, depois por envolver diretamente a própria autora, @jeaninecummins, e por ser uma catarse impressionante, a partir de uma experiência traumática. É também um assunto de família, uma ferida que Jeanine tenta fechar de vez, escrevendo este livro. Para o irmão, sobretudo. Depois tem a questão moral da Pena de Morte, as várias faces do sistema jurídico e policial da América, a miséria humana, a incomparável capacidade regeneradora e reparadora da passagem do tempo. E a ideia de que muitas vezes nem isso chega para nos trazer paz. Depende do olhar de cada leitura, claro. Bom livro. Sophia de Mello Breyner nasceu num 6 de Novembro. TagsPedro Ribeiro Previous articleActress Jayda Cheaves HD Photos and Wallpapers November 2023Next articleActress Richa Chadha HD Photos and Wallpapers November 2023