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Rubel Instagram - Prepara o lencinho, porque o brasileiro está sofrendo. Ontem eu recebi muitos depoimentos de pessoas contando histórias que foram embaladas por alguma música que eu compus. Alguns são histórias felizes, de pessoas que ficaram juntas, e deram vida a mais um Ben no mundo. Algumas são de rasgar o 🆒, como aquela em que o sujeito termina dizendo que nunca mais amou ninguém de verdade porque “De Verdade É Muita Coisa”. 

Fato é que ontem eu me toquei que, depois de dez anos fazendo esse ofício, algumas músicas já criaram uma espécie de vida própria e atravessam a história de muita gente. Talvez seja óbvio para quem escuta, mas para mim que criei não era. Eu insisto em duvidar da penetração das minhas canções - mania que eu quero abandonar esse ano. 

Talvez essa seja a maior alegria que um compositor pode ter: participar realmente da vida de quem escuta. Uma espécie de tatuagem da memória. Obrigado a todos que compartilharam suas histórias. Eu sigo trabalhando daqui na espera de que minhas próximas histórias também façam parte da história de vocês. 

E convido quem quiser a compartilhar outras aqui. Qual é a sua história?
Rubel Instagram - Prepara o lencinho, porque o brasileiro está sofrendo. Ontem eu recebi muitos depoimentos de pessoas contando histórias que foram embaladas por alguma música que eu compus. Alguns são histórias felizes, de pessoas que ficaram juntas, e deram vida a mais um Ben no mundo. Algumas são de rasgar o 🆒, como aquela em que o sujeito termina dizendo que nunca mais amou ninguém de verdade porque “De Verdade É Muita Coisa”. 

Fato é que ontem eu me toquei que, depois de dez anos fazendo esse ofício, algumas músicas já criaram uma espécie de vida própria e atravessam a história de muita gente. Talvez seja óbvio para quem escuta, mas para mim que criei não era. Eu insisto em duvidar da penetração das minhas canções - mania que eu quero abandonar esse ano. 

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Fato é que ontem eu me toquei que, depois de dez anos fazendo esse ofício, algumas músicas já criaram uma espécie de vida própria e atravessam a história de muita gente. Talvez seja óbvio para quem escuta, mas para mim que criei não era. Eu insisto em duvidar da penetração das minhas canções - mania que eu quero abandonar esse ano. 

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Rubel Instagram - Prepara o lencinho, porque o brasileiro está sofrendo. Ontem eu recebi muitos depoimentos de pessoas contando histórias que foram embaladas por alguma música que eu compus. Alguns são histórias felizes, de pessoas que ficaram juntas, e deram vida a mais um Ben no mundo. Algumas são de rasgar o 🆒, como aquela em que o sujeito termina dizendo que nunca mais amou ninguém de verdade porque “De Verdade É Muita Coisa”. 

Fato é que ontem eu me toquei que, depois de dez anos fazendo esse ofício, algumas músicas já criaram uma espécie de vida própria e atravessam a história de muita gente. Talvez seja óbvio para quem escuta, mas para mim que criei não era. Eu insisto em duvidar da penetração das minhas canções - mania que eu quero abandonar esse ano. 

Talvez essa seja a maior alegria que um compositor pode ter: participar realmente da vida de quem escuta. Uma espécie de tatuagem da memória. Obrigado a todos que compartilharam suas histórias. Eu sigo trabalhando daqui na espera de que minhas próximas histórias também façam parte da história de vocês. 

E convido quem quiser a compartilhar outras aqui. Qual é a sua história?
Rubel Instagram - Eu gosto de filme que me deixa perturbado. Que me mostra alguma imagem que eu nunca tinha visto antes, ou nunca nem imaginei que poderia existir. Eu lembro de sentir isso com Laranja Mecânica (e quase todos os filmes do Kubrick na real), com Réquiem para um sonho, com Tio Boonme, os filmes do David Lynch. 

Ha muito tempo não sentia isso no cinema. Quase um incômodo físico, como se aquelas imagens cutucassem umas camadas escondidas do inconsciente. 

É raro quando o cinema consegue fazer isso que a música tanto faz, de produzir uma experiência sensorial que não passa exatamente pelo campo analítico. Que não se baliza pelo filtro da razão. Acho que um filme penetra nesse região mais profunda através da força da imagem, mais do que pela força da narrativa. E são poucos os cineastas estetas, pintores, que tem essa capacidade imagética. Mas eu posso estar errado também, são apenas impressões que me vieram. 

A personagem da Bella é uma das mais interessantes que eu me lembre, e o que a Emma Stone faz com esse papel na mão dela é coisa de maluco. É muito bom encontrar um negócio assim perturbador, engraçado, triste, lindo, esquisito, e que ao mesmo tempo revela tanta coisa sobre as pobres e ridículas criaturinhas que a gente ser humano é.
Rubel Instagram - Eu gosto de filme que me deixa perturbado. Que me mostra alguma imagem que eu nunca tinha visto antes, ou nunca nem imaginei que poderia existir. Eu lembro de sentir isso com Laranja Mecânica (e quase todos os filmes do Kubrick na real), com Réquiem para um sonho, com Tio Boonme, os filmes do David Lynch. 

Ha muito tempo não sentia isso no cinema. Quase um incômodo físico, como se aquelas imagens cutucassem umas camadas escondidas do inconsciente. 

É raro quando o cinema consegue fazer isso que a música tanto faz, de produzir uma experiência sensorial que não passa exatamente pelo campo analítico. Que não se baliza pelo filtro da razão. Acho que um filme penetra nesse região mais profunda através da força da imagem, mais do que pela força da narrativa. E são poucos os cineastas estetas, pintores, que tem essa capacidade imagética. Mas eu posso estar errado também, são apenas impressões que me vieram. 

A personagem da Bella é uma das mais interessantes que eu me lembre, e o que a Emma Stone faz com esse papel na mão dela é coisa de maluco. É muito bom encontrar um negócio assim perturbador, engraçado, triste, lindo, esquisito, e que ao mesmo tempo revela tanta coisa sobre as pobres e ridículas criaturinhas que a gente ser humano é.
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Ha muito tempo não sentia isso no cinema. Quase um incômodo físico, como se aquelas imagens cutucassem umas camadas escondidas do inconsciente. 

É raro quando o cinema consegue fazer isso que a música tanto faz, de produzir uma experiência sensorial que não passa exatamente pelo campo analítico. Que não se baliza pelo filtro da razão. Acho que um filme penetra nesse região mais profunda através da força da imagem, mais do que pela força da narrativa. E são poucos os cineastas estetas, pintores, que tem essa capacidade imagética. Mas eu posso estar errado também, são apenas impressões que me vieram. 

A personagem da Bella é uma das mais interessantes que eu me lembre, e o que a Emma Stone faz com esse papel na mão dela é coisa de maluco. É muito bom encontrar um negócio assim perturbador, engraçado, triste, lindo, esquisito, e que ao mesmo tempo revela tanta coisa sobre as pobres e ridículas criaturinhas que a gente ser humano é.
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Ha muito tempo não sentia isso no cinema. Quase um incômodo físico, como se aquelas imagens cutucassem umas camadas escondidas do inconsciente. 

É raro quando o cinema consegue fazer isso que a música tanto faz, de produzir uma experiência sensorial que não passa exatamente pelo campo analítico. Que não se baliza pelo filtro da razão. Acho que um filme penetra nesse região mais profunda através da força da imagem, mais do que pela força da narrativa. E são poucos os cineastas estetas, pintores, que tem essa capacidade imagética. Mas eu posso estar errado também, são apenas impressões que me vieram. 

A personagem da Bella é uma das mais interessantes que eu me lembre, e o que a Emma Stone faz com esse papel na mão dela é coisa de maluco. É muito bom encontrar um negócio assim perturbador, engraçado, triste, lindo, esquisito, e que ao mesmo tempo revela tanta coisa sobre as pobres e ridículas criaturinhas que a gente ser humano é.
Rubel Instagram - Eu gosto de filme que me deixa perturbado. Que me mostra alguma imagem que eu nunca tinha visto antes, ou nunca nem imaginei que poderia existir. Eu lembro de sentir isso com Laranja Mecânica (e quase todos os filmes do Kubrick na real), com Réquiem para um sonho, com Tio Boonme, os filmes do David Lynch. 

Ha muito tempo não sentia isso no cinema. Quase um incômodo físico, como se aquelas imagens cutucassem umas camadas escondidas do inconsciente. 

É raro quando o cinema consegue fazer isso que a música tanto faz, de produzir uma experiência sensorial que não passa exatamente pelo campo analítico. Que não se baliza pelo filtro da razão. Acho que um filme penetra nesse região mais profunda através da força da imagem, mais do que pela força da narrativa. E são poucos os cineastas estetas, pintores, que tem essa capacidade imagética. Mas eu posso estar errado também, são apenas impressões que me vieram. 

A personagem da Bella é uma das mais interessantes que eu me lembre, e o que a Emma Stone faz com esse papel na mão dela é coisa de maluco. É muito bom encontrar um negócio assim perturbador, engraçado, triste, lindo, esquisito, e que ao mesmo tempo revela tanta coisa sobre as pobres e ridículas criaturinhas que a gente ser humano é.
Rubel Instagram - Ninguém me perguntou, mas quero falar. Saí do cinema achando o filme meio ruim. Talvez pela expectativa criada pelo primeiro. Talvez porque realmente não goste tanto da história da Riley fora da cabeça. O dilema adolescente de precisar desesperadamente fazer qualquer coisa para ser aceito pelos populares me parece um retrato meio tosco ou americanão demais da adolescência. Me incomoda essa ideia de que o adolescente perde a personalidade e vira um ventrículo de repetir o que precisa para ser aceito. Além disso, as personagens das amigas não tem nenhum contorno, são só um arquétipo das “amigas antigas” e das “novas possíveis amigas descoladas”. O dilema do primeiro me parecia muito mais crível e bem construído, e me fazia gostar da Riley. Nesse achei ela só uma adolescente boba. E não acho que essa é uma condição inerente da adolescência (vide os filmes gloriosos dos anos 80 do John Huges, tipo Breakfast Club e Curtindo a Vida Adoidado). 

Mas o dia seguinte do filme as vezes esclarece mais que o próprio momento da exibição. Tem filme que você gosta na hora e some no dia seguinte. Tem filme que você detesta na hora, mas permanece. 

Esse filme cresceu no dia seguinte e só vem crescendo. A ansiedade me ajudou a entender um monte de coisa sobre a minha amiga ansiedade que mora aqui dentro na vida real. Me ajudou a entender quando que ela entrou na minha vida, quantas malas ela trouxe, os gatilhos que a fazem crescer, as armadilhas que ela puxa aqui dentro. Me ajudou a entender como ela é, e também a saber gostar dela. Tá ali. É um bichinho meu. Faz parte de quem eu sou. Tá tudo bem. 

Continuo achando vários problemas na trama, vários clichês que me incomodam, sentindo falta de mais sacadas geniais como no primeiro, mas… tem um algo a mais. Tem umas obras que captam alguma coisa que tá no ar, algum espírito do tempo, e acho que esse filme faz isso. Ele tem a alma de um meme auto depreciativo. Ele ri da nossa desgraça. Num mundo em que os divertidamente estão tão bagunçados, mas a gente tenta tão arduamente fazer parecer que estamos (Continua nos comentários)
Rubel Instagram - Relato de um domingo de ressaca 

Hoje faz treze anos que Caetano atravessou a rua concentrado no Leblon. Lembrei de um ensaio da revista Piauí em que o próprio estagiário que escreveu essa matéria explicava o raciocínio por trás da escolha de um acontecimento tão prosaico para estampar um site de notícias. Não lembro do raciocínio agora. Minha memória anda uma merda. Eu acho que foi o Covid. Depois do Covid ela nunca mais foi a mesma. Eu lembro da sensação das coisas mas esqueço os detalhes, muitas vezes. Eu lembro que a explicação do jornalista era boa. Tinha alguma coisa irônica, uma tentativa subversiva de sacanear o estado das coisas - ou foi só uma ideia que a pessoa chegou a posteriori para se sair melhor. 

Domingo de ressaca é muito difícil sair da cama. Venho tentando recuperar meu apetite para a vida social, mas isso quase sempre vem acompanhado da ressaca, o que me faz querer quase sempre voltar para a vida não tão social. Mas não. A vida social me faz mais feliz. A amizade se faz no exercício da presença. Nunca fiz amigos bebendo leite, já disse alguém. 

Amanda tinha me pedido para postar uma crônica essa semana. Vai essa aqui mesmo, errática como a terapia dessa semana, prosaica como uma pessoa atravessando a rua concentrada. 

Ps: talvez a matéria não dissesse exatamente “atravessa a rua concentrado”. Mas é como eu me lembro.
Rubel Instagram - Relato de um domingo de ressaca 

Hoje faz treze anos que Caetano atravessou a rua concentrado no Leblon. Lembrei de um ensaio da revista Piauí em que o próprio estagiário que escreveu essa matéria explicava o raciocínio por trás da escolha de um acontecimento tão prosaico para estampar um site de notícias. Não lembro do raciocínio agora. Minha memória anda uma merda. Eu acho que foi o Covid. Depois do Covid ela nunca mais foi a mesma. Eu lembro da sensação das coisas mas esqueço os detalhes, muitas vezes. Eu lembro que a explicação do jornalista era boa. Tinha alguma coisa irônica, uma tentativa subversiva de sacanear o estado das coisas - ou foi só uma ideia que a pessoa chegou a posteriori para se sair melhor. 

Domingo de ressaca é muito difícil sair da cama. Venho tentando recuperar meu apetite para a vida social, mas isso quase sempre vem acompanhado da ressaca, o que me faz querer quase sempre voltar para a vida não tão social. Mas não. A vida social me faz mais feliz. A amizade se faz no exercício da presença. Nunca fiz amigos bebendo leite, já disse alguém. 

Amanda tinha me pedido para postar uma crônica essa semana. Vai essa aqui mesmo, errática como a terapia dessa semana, prosaica como uma pessoa atravessando a rua concentrada. 

Ps: talvez a matéria não dissesse exatamente “atravessa a rua concentrado”. Mas é como eu me lembro.
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Hoje faz treze anos que Caetano atravessou a rua concentrado no Leblon. Lembrei de um ensaio da revista Piauí em que o próprio estagiário que escreveu essa matéria explicava o raciocínio por trás da escolha de um acontecimento tão prosaico para estampar um site de notícias. Não lembro do raciocínio agora. Minha memória anda uma merda. Eu acho que foi o Covid. Depois do Covid ela nunca mais foi a mesma. Eu lembro da sensação das coisas mas esqueço os detalhes, muitas vezes. Eu lembro que a explicação do jornalista era boa. Tinha alguma coisa irônica, uma tentativa subversiva de sacanear o estado das coisas - ou foi só uma ideia que a pessoa chegou a posteriori para se sair melhor. 

Domingo de ressaca é muito difícil sair da cama. Venho tentando recuperar meu apetite para a vida social, mas isso quase sempre vem acompanhado da ressaca, o que me faz querer quase sempre voltar para a vida não tão social. Mas não. A vida social me faz mais feliz. A amizade se faz no exercício da presença. Nunca fiz amigos bebendo leite, já disse alguém. 

Amanda tinha me pedido para postar uma crônica essa semana. Vai essa aqui mesmo, errática como a terapia dessa semana, prosaica como uma pessoa atravessando a rua concentrada. 

Ps: talvez a matéria não dissesse exatamente “atravessa a rua concentrado”. Mas é como eu me lembro.
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Hoje faz treze anos que Caetano atravessou a rua concentrado no Leblon. Lembrei de um ensaio da revista Piauí em que o próprio estagiário que escreveu essa matéria explicava o raciocínio por trás da escolha de um acontecimento tão prosaico para estampar um site de notícias. Não lembro do raciocínio agora. Minha memória anda uma merda. Eu acho que foi o Covid. Depois do Covid ela nunca mais foi a mesma. Eu lembro da sensação das coisas mas esqueço os detalhes, muitas vezes. Eu lembro que a explicação do jornalista era boa. Tinha alguma coisa irônica, uma tentativa subversiva de sacanear o estado das coisas - ou foi só uma ideia que a pessoa chegou a posteriori para se sair melhor. 

Domingo de ressaca é muito difícil sair da cama. Venho tentando recuperar meu apetite para a vida social, mas isso quase sempre vem acompanhado da ressaca, o que me faz querer quase sempre voltar para a vida não tão social. Mas não. A vida social me faz mais feliz. A amizade se faz no exercício da presença. Nunca fiz amigos bebendo leite, já disse alguém. 

Amanda tinha me pedido para postar uma crônica essa semana. Vai essa aqui mesmo, errática como a terapia dessa semana, prosaica como uma pessoa atravessando a rua concentrada. 

Ps: talvez a matéria não dissesse exatamente “atravessa a rua concentrado”. Mas é como eu me lembro.
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Hoje faz treze anos que Caetano atravessou a rua concentrado no Leblon. Lembrei de um ensaio da revista Piauí em que o próprio estagiário que escreveu essa matéria explicava o raciocínio por trás da escolha de um acontecimento tão prosaico para estampar um site de notícias. Não lembro do raciocínio agora. Minha memória anda uma merda. Eu acho que foi o Covid. Depois do Covid ela nunca mais foi a mesma. Eu lembro da sensação das coisas mas esqueço os detalhes, muitas vezes. Eu lembro que a explicação do jornalista era boa. Tinha alguma coisa irônica, uma tentativa subversiva de sacanear o estado das coisas - ou foi só uma ideia que a pessoa chegou a posteriori para se sair melhor. 

Domingo de ressaca é muito difícil sair da cama. Venho tentando recuperar meu apetite para a vida social, mas isso quase sempre vem acompanhado da ressaca, o que me faz querer quase sempre voltar para a vida não tão social. Mas não. A vida social me faz mais feliz. A amizade se faz no exercício da presença. Nunca fiz amigos bebendo leite, já disse alguém. 

Amanda tinha me pedido para postar uma crônica essa semana. Vai essa aqui mesmo, errática como a terapia dessa semana, prosaica como uma pessoa atravessando a rua concentrada. 

Ps: talvez a matéria não dissesse exatamente “atravessa a rua concentrado”. Mas é como eu me lembro.
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💿 “As Palavras, Vol. 1 & 2” concorre a Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa 🥠 

🩲👛 Na minha cabeça esse disco sempre foi Verde e Rosa. Até pintei os móveis dessa cor, para morar num lugar que remetesse a sensação que eu imaginava do disco. Fui procurar uns rabiscos antigos do que eu imaginava que o disco seria antes de existir, e achei lá o verde e rosa e algumas outras anotações que eu compartilho na última foto. 

Créditos da Foto
Fotografia: @brenogaltier 
Stylist: @mariarocha 
Alfaiate: Robson Alfaiate
Direção de Arte: @eulucasveiga 
Agradecimentos: @changodigital 

@latingrammys
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Créditos da Foto
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Créditos da Foto
Fotografia: @brenogaltier 
Stylist: @mariarocha 
Alfaiate: Robson Alfaiate
Direção de Arte: @eulucasveiga 
Agradecimentos: @changodigital 

@latingrammys
Rubel Instagram - GRAMMY LATINO EU TÔ PRONTO. 

💿 “As Palavras, Vol. 1 & 2” concorre a Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa 🥠 

🩲👛 Na minha cabeça esse disco sempre foi Verde e Rosa. Até pintei os móveis dessa cor, para morar num lugar que remetesse a sensação que eu imaginava do disco. Fui procurar uns rabiscos antigos do que eu imaginava que o disco seria antes de existir, e achei lá o verde e rosa e algumas outras anotações que eu compartilho na última foto. 

Créditos da Foto
Fotografia: @brenogaltier 
Stylist: @mariarocha 
Alfaiate: Robson Alfaiate
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Agradecimentos: @changodigital 

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🩲👛 Na minha cabeça esse disco sempre foi Verde e Rosa. Até pintei os móveis dessa cor, para morar num lugar que remetesse a sensação que eu imaginava do disco. Fui procurar uns rabiscos antigos do que eu imaginava que o disco seria antes de existir, e achei lá o verde e rosa e algumas outras anotações que eu compartilho na última foto. 

Créditos da Foto
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Rubel Instagram - Quem serviu mais? Eu, o malucão das olimpíadas (Dionísio?) ou o Diogo defante?
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Rubel Instagram - Ela chegou e bagunçou tudo e organizou tudo e melhorou tudo. Eu já achava que essas coisas nem existiam mais, que era invenção dos cantores, das canções, dos filmes, dos livros, da nossa cabeça. Me ferrei. Me ferraria de novo, várias vezes. Sigo me ferrando todo dia, espero que me ferre todos os dias.
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Rubel Instagram - Retrospectiva da Retrospectiva de 2023 (agora acabou) 

Tava difícil começar o ano, parece que janeiro se arrastou, como aquele momento em que você acorda e ainda demora um bocado a acordar de verdade e sair da cama. Mas essa semana eu saí e limpei a remela dos olhos. Acho que depois de 2011 (o ano em que eu fiz intercâmbio e descobri um bocado de coisa e gravei o Pearl), 2023 foi o ano mais transformador da minha vida. Que venham os pássaros e os dragões, seguimos armados e cercados com as armas de Jorge.
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Tava difícil começar o ano, parece que janeiro se arrastou, como aquele momento em que você acorda e ainda demora um bocado a acordar de verdade e sair da cama. Mas essa semana eu saí e limpei a remela dos olhos. Acho que depois de 2011 (o ano em que eu fiz intercâmbio e descobri um bocado de coisa e gravei o Pearl), 2023 foi o ano mais transformador da minha vida. Que venham os pássaros e os dragões, seguimos armados e cercados com as armas de Jorge.
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Rubel Instagram - 1. As pernas crescem demais 
2. ⚡️ 🐓 🎱 
3. Arte 
4. Em busca do reconhecimento 
5. Quando você perceber será tarde demais 
6. Ele acordou para vencer 
7. Tarantino
8. Nojo, Mickey, Raiva, Riley, Ansiedade 
9. IV 
10. Na boca vermelho cereja no teto vermelho neon
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Rubel Instagram - Recife eu te amo. Muito obrigado por ontem. 

Hoje tem mais, no Polo Várzea, à meia noite. 

🪸
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Rubel Instagram - Tem um episódio do Charlie Brown de Natal em que o protagonista carequinha se sente frustrado porque não consegue sentir o espírito natalino. Ele passa o episódio todo buscando até finalmente encontrá-lo. Eu reassisto esse episódio todo ano para vivenciar uma jornada parecida com a do Charlie Brown e me colocar no clima certo para viver essa data. 

Quase sempre funciona. O Natal começa como um dia qualquer, até que, de repente, ele adquire um significado meio mágico, uma sensação especial, esse tal de espírito natalino mesmo que nos visita de vez em quando. E minha sensação é que essa magia não passa de uma invenção coletiva, um acordo que a gente aprende - o que não torna ela menos mágica. 

O desdobramento inevitável desse pensamento é imaginar que outras tradições inventadas a gente pode soprar. Que significados coletivos ou individuais a gente pode dar a um domingo qualquer e fazer ele ganhar um caráter menos ordinário do que só mais um dia que precede uma segunda feira. 

O dia do jogo de buraco, o dia do cachorro, o dia do sexo, o dia de assistir poderoso chefão, o dia de qualquer coisa que a gente ama e que dá tesão de viver, e dá a sensação de que a vida pode ser um pouquinho menos ordinária do que esse amontado de dias. Esses são meus votos natalinos. Que a gente encontre nossas tradições.
Rubel Instagram - Tem um episódio do Charlie Brown de Natal em que o protagonista carequinha se sente frustrado porque não consegue sentir o espírito natalino. Ele passa o episódio todo buscando até finalmente encontrá-lo. Eu reassisto esse episódio todo ano para vivenciar uma jornada parecida com a do Charlie Brown e me colocar no clima certo para viver essa data. 

Quase sempre funciona. O Natal começa como um dia qualquer, até que, de repente, ele adquire um significado meio mágico, uma sensação especial, esse tal de espírito natalino mesmo que nos visita de vez em quando. E minha sensação é que essa magia não passa de uma invenção coletiva, um acordo que a gente aprende - o que não torna ela menos mágica. 

O desdobramento inevitável desse pensamento é imaginar que outras tradições inventadas a gente pode soprar. Que significados coletivos ou individuais a gente pode dar a um domingo qualquer e fazer ele ganhar um caráter menos ordinário do que só mais um dia que precede uma segunda feira. 

O dia do jogo de buraco, o dia do cachorro, o dia do sexo, o dia de assistir poderoso chefão, o dia de qualquer coisa que a gente ama e que dá tesão de viver, e dá a sensação de que a vida pode ser um pouquinho menos ordinária do que esse amontado de dias. Esses são meus votos natalinos. Que a gente encontre nossas tradições.
Rubel - 56.4K Likes - Prepara o lencinho, porque o brasileiro está sofrendo. Ontem eu recebi muitos depoimentos de pessoas contando histórias que foram embaladas por alguma música que eu compus. Alguns são histórias felizes, de pessoas que ficaram juntas, e deram vida a mais um Ben no mundo. Algumas são de rasgar o 🆒, como aquela em que o sujeito termina dizendo que nunca mais amou ninguém de verdade porque “De Verdade É Muita Coisa”. 

Fato é que ontem eu me toquei que, depois de dez anos fazendo esse ofício, algumas músicas já criaram uma espécie de vida própria e atravessam a história de muita gente. Talvez seja óbvio para quem escuta, mas para mim que criei não era. Eu insisto em duvidar da penetração das minhas canções - mania que eu quero abandonar esse ano. 

Talvez essa seja a maior alegria que um compositor pode ter: participar realmente da vida de quem escuta. Uma espécie de tatuagem da memória. Obrigado a todos que compartilharam suas histórias. Eu sigo trabalhando daqui na espera de que minhas próximas histórias também façam parte da história de vocês. 

E convido quem quiser a compartilhar outras aqui. Qual é a sua história?

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Caption : Prepara o lencinho, porque o brasileiro está sofrendo. Ontem eu recebi muitos depoimentos de pessoas contando histórias que foram embaladas por alguma música que eu compus. Alguns são histórias felizes, de pessoas que ficaram juntas, e deram vida a mais um Ben no mundo. Algumas são de rasgar o 🆒, como aquela em que o sujeito termina dizendo que nunca mais amou ninguém de verdade porque “De Verdade É Muita Coisa”. Fato é que ontem eu me toquei que, depois de dez anos fazendo esse ofício, algumas músicas já criaram uma espécie de vida própria e atravessam a história de muita gente. Talvez seja óbvio para quem escuta, mas para mim que criei não era. Eu insisto em duvidar da penetração das minhas canções – mania que eu quero abandonar esse ano. Talvez essa seja a maior alegria que um compositor pode ter: participar realmente da vida de quem escuta. Uma espécie de tatuagem da memória. Obrigado a todos que compartilharam suas histórias. Eu sigo trabalhando daqui na espera de que minhas próximas histórias também façam parte da história de vocês. E convido quem quiser a compartilhar outras aqui. Qual é a sua história?
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Fato é que ontem eu me toquei que, depois de dez anos fazendo esse ofício, algumas músicas já criaram uma espécie de vida própria e atravessam a história de muita gente. Talvez seja óbvio para quem escuta, mas para mim que criei não era. Eu insisto em duvidar da penetração das minhas canções - mania que eu quero abandonar esse ano. 

Talvez essa seja a maior alegria que um compositor pode ter: participar realmente da vida de quem escuta. Uma espécie de tatuagem da memória. Obrigado a todos que compartilharam suas histórias. Eu sigo trabalhando daqui na espera de que minhas próximas histórias também façam parte da história de vocês. 

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Fato é que ontem eu me toquei que, depois de dez anos fazendo esse ofício, algumas músicas já criaram uma espécie de vida própria e atravessam a história de muita gente. Talvez seja óbvio para quem escuta, mas para mim que criei não era. Eu insisto em duvidar da penetração das minhas canções - mania que eu quero abandonar esse ano. 

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Rubel - 56.4K Likes - Prepara o lencinho, porque o brasileiro está sofrendo. Ontem eu recebi muitos depoimentos de pessoas contando histórias que foram embaladas por alguma música que eu compus. Alguns são histórias felizes, de pessoas que ficaram juntas, e deram vida a mais um Ben no mundo. Algumas são de rasgar o 🆒, como aquela em que o sujeito termina dizendo que nunca mais amou ninguém de verdade porque “De Verdade É Muita Coisa”. 

Fato é que ontem eu me toquei que, depois de dez anos fazendo esse ofício, algumas músicas já criaram uma espécie de vida própria e atravessam a história de muita gente. Talvez seja óbvio para quem escuta, mas para mim que criei não era. Eu insisto em duvidar da penetração das minhas canções - mania que eu quero abandonar esse ano. 

Talvez essa seja a maior alegria que um compositor pode ter: participar realmente da vida de quem escuta. Uma espécie de tatuagem da memória. Obrigado a todos que compartilharam suas histórias. Eu sigo trabalhando daqui na espera de que minhas próximas histórias também façam parte da história de vocês. 

E convido quem quiser a compartilhar outras aqui. Qual é a sua história?

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Rubel - 56.4K Likes - Prepara o lencinho, porque o brasileiro está sofrendo. Ontem eu recebi muitos depoimentos de pessoas contando histórias que foram embaladas por alguma música que eu compus. Alguns são histórias felizes, de pessoas que ficaram juntas, e deram vida a mais um Ben no mundo. Algumas são de rasgar o 🆒, como aquela em que o sujeito termina dizendo que nunca mais amou ninguém de verdade porque “De Verdade É Muita Coisa”. 

Fato é que ontem eu me toquei que, depois de dez anos fazendo esse ofício, algumas músicas já criaram uma espécie de vida própria e atravessam a história de muita gente. Talvez seja óbvio para quem escuta, mas para mim que criei não era. Eu insisto em duvidar da penetração das minhas canções - mania que eu quero abandonar esse ano. 

Talvez essa seja a maior alegria que um compositor pode ter: participar realmente da vida de quem escuta. Uma espécie de tatuagem da memória. Obrigado a todos que compartilharam suas histórias. Eu sigo trabalhando daqui na espera de que minhas próximas histórias também façam parte da história de vocês. 

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Rubel - 36.2K Likes - Eu gosto de filme que me deixa perturbado. Que me mostra alguma imagem que eu nunca tinha visto antes, ou nunca nem imaginei que poderia existir. Eu lembro de sentir isso com Laranja Mecânica (e quase todos os filmes do Kubrick na real), com Réquiem para um sonho, com Tio Boonme, os filmes do David Lynch. 

Ha muito tempo não sentia isso no cinema. Quase um incômodo físico, como se aquelas imagens cutucassem umas camadas escondidas do inconsciente. 

É raro quando o cinema consegue fazer isso que a música tanto faz, de produzir uma experiência sensorial que não passa exatamente pelo campo analítico. Que não se baliza pelo filtro da razão. Acho que um filme penetra nesse região mais profunda através da força da imagem, mais do que pela força da narrativa. E são poucos os cineastas estetas, pintores, que tem essa capacidade imagética. Mas eu posso estar errado também, são apenas impressões que me vieram. 

A personagem da Bella é uma das mais interessantes que eu me lembre, e o que a Emma Stone faz com esse papel na mão dela é coisa de maluco. É muito bom encontrar um negócio assim perturbador, engraçado, triste, lindo, esquisito, e que ao mesmo tempo revela tanta coisa sobre as pobres e ridículas criaturinhas que a gente ser humano é.

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Caption : Eu gosto de filme que me deixa perturbado. Que me mostra alguma imagem que eu nunca tinha visto antes, ou nunca nem imaginei que poderia existir. Eu lembro de sentir isso com Laranja Mecânica (e quase todos os filmes do Kubrick na real), com Réquiem para um sonho, com Tio Boonme, os filmes do David Lynch. Ha muito tempo não sentia isso no cinema. Quase um incômodo físico, como se aquelas imagens cutucassem umas camadas escondidas do inconsciente. É raro quando o cinema consegue fazer isso que a música tanto faz, de produzir uma experiência sensorial que não passa exatamente pelo campo analítico. Que não se baliza pelo filtro da razão. Acho que um filme penetra nesse região mais profunda através da força da imagem, mais do que pela força da narrativa. E são poucos os cineastas estetas, pintores, que tem essa capacidade imagética. Mas eu posso estar errado também, são apenas impressões que me vieram. A personagem da Bella é uma das mais interessantes que eu me lembre, e o que a Emma Stone faz com esse papel na mão dela é coisa de maluco. É muito bom encontrar um negócio assim perturbador, engraçado, triste, lindo, esquisito, e que ao mesmo tempo revela tanta coisa sobre as pobres e ridículas criaturinhas que a gente ser humano é.
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Ha muito tempo não sentia isso no cinema. Quase um incômodo físico, como se aquelas imagens cutucassem umas camadas escondidas do inconsciente. 

É raro quando o cinema consegue fazer isso que a música tanto faz, de produzir uma experiência sensorial que não passa exatamente pelo campo analítico. Que não se baliza pelo filtro da razão. Acho que um filme penetra nesse região mais profunda através da força da imagem, mais do que pela força da narrativa. E são poucos os cineastas estetas, pintores, que tem essa capacidade imagética. Mas eu posso estar errado também, são apenas impressões que me vieram. 

A personagem da Bella é uma das mais interessantes que eu me lembre, e o que a Emma Stone faz com esse papel na mão dela é coisa de maluco. É muito bom encontrar um negócio assim perturbador, engraçado, triste, lindo, esquisito, e que ao mesmo tempo revela tanta coisa sobre as pobres e ridículas criaturinhas que a gente ser humano é.

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Ha muito tempo não sentia isso no cinema. Quase um incômodo físico, como se aquelas imagens cutucassem umas camadas escondidas do inconsciente. 

É raro quando o cinema consegue fazer isso que a música tanto faz, de produzir uma experiência sensorial que não passa exatamente pelo campo analítico. Que não se baliza pelo filtro da razão. Acho que um filme penetra nesse região mais profunda através da força da imagem, mais do que pela força da narrativa. E são poucos os cineastas estetas, pintores, que tem essa capacidade imagética. Mas eu posso estar errado também, são apenas impressões que me vieram. 

A personagem da Bella é uma das mais interessantes que eu me lembre, e o que a Emma Stone faz com esse papel na mão dela é coisa de maluco. É muito bom encontrar um negócio assim perturbador, engraçado, triste, lindo, esquisito, e que ao mesmo tempo revela tanta coisa sobre as pobres e ridículas criaturinhas que a gente ser humano é.

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Ha muito tempo não sentia isso no cinema. Quase um incômodo físico, como se aquelas imagens cutucassem umas camadas escondidas do inconsciente. 

É raro quando o cinema consegue fazer isso que a música tanto faz, de produzir uma experiência sensorial que não passa exatamente pelo campo analítico. Que não se baliza pelo filtro da razão. Acho que um filme penetra nesse região mais profunda através da força da imagem, mais do que pela força da narrativa. E são poucos os cineastas estetas, pintores, que tem essa capacidade imagética. Mas eu posso estar errado também, são apenas impressões que me vieram. 

A personagem da Bella é uma das mais interessantes que eu me lembre, e o que a Emma Stone faz com esse papel na mão dela é coisa de maluco. É muito bom encontrar um negócio assim perturbador, engraçado, triste, lindo, esquisito, e que ao mesmo tempo revela tanta coisa sobre as pobres e ridículas criaturinhas que a gente ser humano é.

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Ha muito tempo não sentia isso no cinema. Quase um incômodo físico, como se aquelas imagens cutucassem umas camadas escondidas do inconsciente. 

É raro quando o cinema consegue fazer isso que a música tanto faz, de produzir uma experiência sensorial que não passa exatamente pelo campo analítico. Que não se baliza pelo filtro da razão. Acho que um filme penetra nesse região mais profunda através da força da imagem, mais do que pela força da narrativa. E são poucos os cineastas estetas, pintores, que tem essa capacidade imagética. Mas eu posso estar errado também, são apenas impressões que me vieram. 

A personagem da Bella é uma das mais interessantes que eu me lembre, e o que a Emma Stone faz com esse papel na mão dela é coisa de maluco. É muito bom encontrar um negócio assim perturbador, engraçado, triste, lindo, esquisito, e que ao mesmo tempo revela tanta coisa sobre as pobres e ridículas criaturinhas que a gente ser humano é.

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Rubel - 22K Likes - Ninguém me perguntou, mas quero falar. Saí do cinema achando o filme meio ruim. Talvez pela expectativa criada pelo primeiro. Talvez porque realmente não goste tanto da história da Riley fora da cabeça. O dilema adolescente de precisar desesperadamente fazer qualquer coisa para ser aceito pelos populares me parece um retrato meio tosco ou americanão demais da adolescência. Me incomoda essa ideia de que o adolescente perde a personalidade e vira um ventrículo de repetir o que precisa para ser aceito. Além disso, as personagens das amigas não tem nenhum contorno, são só um arquétipo das “amigas antigas” e das “novas possíveis amigas descoladas”. O dilema do primeiro me parecia muito mais crível e bem construído, e me fazia gostar da Riley. Nesse achei ela só uma adolescente boba. E não acho que essa é uma condição inerente da adolescência (vide os filmes gloriosos dos anos 80 do John Huges, tipo Breakfast Club e Curtindo a Vida Adoidado). 

Mas o dia seguinte do filme as vezes esclarece mais que o próprio momento da exibição. Tem filme que você gosta na hora e some no dia seguinte. Tem filme que você detesta na hora, mas permanece. 

Esse filme cresceu no dia seguinte e só vem crescendo. A ansiedade me ajudou a entender um monte de coisa sobre a minha amiga ansiedade que mora aqui dentro na vida real. Me ajudou a entender quando que ela entrou na minha vida, quantas malas ela trouxe, os gatilhos que a fazem crescer, as armadilhas que ela puxa aqui dentro. Me ajudou a entender como ela é, e também a saber gostar dela. Tá ali. É um bichinho meu. Faz parte de quem eu sou. Tá tudo bem. 

Continuo achando vários problemas na trama, vários clichês que me incomodam, sentindo falta de mais sacadas geniais como no primeiro, mas… tem um algo a mais. Tem umas obras que captam alguma coisa que tá no ar, algum espírito do tempo, e acho que esse filme faz isso. Ele tem a alma de um meme auto depreciativo. Ele ri da nossa desgraça. Num mundo em que os divertidamente estão tão bagunçados, mas a gente tenta tão arduamente fazer parecer que estamos (Continua nos comentários)

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Caption : Ninguém me perguntou, mas quero falar. Saí do cinema achando o filme meio ruim. Talvez pela expectativa criada pelo primeiro. Talvez porque realmente não goste tanto da história da Riley fora da cabeça. O dilema adolescente de precisar desesperadamente fazer qualquer coisa para ser aceito pelos populares me parece um retrato meio tosco ou americanão demais da adolescência. Me incomoda essa ideia de que o adolescente perde a personalidade e vira um ventrículo de repetir o que precisa para ser aceito. Além disso, as personagens das amigas não tem nenhum contorno, são só um arquétipo das “amigas antigas” e das “novas possíveis amigas descoladas”. O dilema do primeiro me parecia muito mais crível e bem construído, e me fazia gostar da Riley. Nesse achei ela só uma adolescente boba. E não acho que essa é uma condição inerente da adolescência (vide os filmes gloriosos dos anos 80 do John Huges, tipo Breakfast Club e Curtindo a Vida Adoidado). Mas o dia seguinte do filme as vezes esclarece mais que o próprio momento da exibição. Tem filme que você gosta na hora e some no dia seguinte. Tem filme que você detesta na hora, mas permanece. Esse filme cresceu no dia seguinte e só vem crescendo. A ansiedade me ajudou a entender um monte de coisa sobre a minha amiga ansiedade que mora aqui dentro na vida real. Me ajudou a entender quando que ela entrou na minha vida, quantas malas ela trouxe, os gatilhos que a fazem crescer, as armadilhas que ela puxa aqui dentro. Me ajudou a entender como ela é, e também a saber gostar dela. Tá ali. É um bichinho meu. Faz parte de quem eu sou. Tá tudo bem. Continuo achando vários problemas na trama, vários clichês que me incomodam, sentindo falta de mais sacadas geniais como no primeiro, mas… tem um algo a mais. Tem umas obras que captam alguma coisa que tá no ar, algum espírito do tempo, e acho que esse filme faz isso. Ele tem a alma de um meme auto depreciativo. Ele ri da nossa desgraça. Num mundo em que os divertidamente estão tão bagunçados, mas a gente tenta tão arduamente fazer parecer que estamos (Continua nos comentários)
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Rubel - 21.1K Likes - Relato de um domingo de ressaca 

Hoje faz treze anos que Caetano atravessou a rua concentrado no Leblon. Lembrei de um ensaio da revista Piauí em que o próprio estagiário que escreveu essa matéria explicava o raciocínio por trás da escolha de um acontecimento tão prosaico para estampar um site de notícias. Não lembro do raciocínio agora. Minha memória anda uma merda. Eu acho que foi o Covid. Depois do Covid ela nunca mais foi a mesma. Eu lembro da sensação das coisas mas esqueço os detalhes, muitas vezes. Eu lembro que a explicação do jornalista era boa. Tinha alguma coisa irônica, uma tentativa subversiva de sacanear o estado das coisas - ou foi só uma ideia que a pessoa chegou a posteriori para se sair melhor. 

Domingo de ressaca é muito difícil sair da cama. Venho tentando recuperar meu apetite para a vida social, mas isso quase sempre vem acompanhado da ressaca, o que me faz querer quase sempre voltar para a vida não tão social. Mas não. A vida social me faz mais feliz. A amizade se faz no exercício da presença. Nunca fiz amigos bebendo leite, já disse alguém. 

Amanda tinha me pedido para postar uma crônica essa semana. Vai essa aqui mesmo, errática como a terapia dessa semana, prosaica como uma pessoa atravessando a rua concentrada. 

Ps: talvez a matéria não dissesse exatamente “atravessa a rua concentrado”. Mas é como eu me lembro.

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Caption : Relato de um domingo de ressaca Hoje faz treze anos que Caetano atravessou a rua concentrado no Leblon. Lembrei de um ensaio da revista Piauí em que o próprio estagiário que escreveu essa matéria explicava o raciocínio por trás da escolha de um acontecimento tão prosaico para estampar um site de notícias. Não lembro do raciocínio agora. Minha memória anda uma merda. Eu acho que foi o Covid. Depois do Covid ela nunca mais foi a mesma. Eu lembro da sensação das coisas mas esqueço os detalhes, muitas vezes. Eu lembro que a explicação do jornalista era boa. Tinha alguma coisa irônica, uma tentativa subversiva de sacanear o estado das coisas – ou foi só uma ideia que a pessoa chegou a posteriori para se sair melhor. Domingo de ressaca é muito difícil sair da cama. Venho tentando recuperar meu apetite para a vida social, mas isso quase sempre vem acompanhado da ressaca, o que me faz querer quase sempre voltar para a vida não tão social. Mas não. A vida social me faz mais feliz. A amizade se faz no exercício da presença. Nunca fiz amigos bebendo leite, já disse alguém. Amanda tinha me pedido para postar uma crônica essa semana. Vai essa aqui mesmo, errática como a terapia dessa semana, prosaica como uma pessoa atravessando a rua concentrada. Ps: talvez a matéria não dissesse exatamente “atravessa a rua concentrado”. Mas é como eu me lembro.
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Hoje faz treze anos que Caetano atravessou a rua concentrado no Leblon. Lembrei de um ensaio da revista Piauí em que o próprio estagiário que escreveu essa matéria explicava o raciocínio por trás da escolha de um acontecimento tão prosaico para estampar um site de notícias. Não lembro do raciocínio agora. Minha memória anda uma merda. Eu acho que foi o Covid. Depois do Covid ela nunca mais foi a mesma. Eu lembro da sensação das coisas mas esqueço os detalhes, muitas vezes. Eu lembro que a explicação do jornalista era boa. Tinha alguma coisa irônica, uma tentativa subversiva de sacanear o estado das coisas - ou foi só uma ideia que a pessoa chegou a posteriori para se sair melhor. 

Domingo de ressaca é muito difícil sair da cama. Venho tentando recuperar meu apetite para a vida social, mas isso quase sempre vem acompanhado da ressaca, o que me faz querer quase sempre voltar para a vida não tão social. Mas não. A vida social me faz mais feliz. A amizade se faz no exercício da presença. Nunca fiz amigos bebendo leite, já disse alguém. 

Amanda tinha me pedido para postar uma crônica essa semana. Vai essa aqui mesmo, errática como a terapia dessa semana, prosaica como uma pessoa atravessando a rua concentrada. 

Ps: talvez a matéria não dissesse exatamente “atravessa a rua concentrado”. Mas é como eu me lembro.

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Hoje faz treze anos que Caetano atravessou a rua concentrado no Leblon. Lembrei de um ensaio da revista Piauí em que o próprio estagiário que escreveu essa matéria explicava o raciocínio por trás da escolha de um acontecimento tão prosaico para estampar um site de notícias. Não lembro do raciocínio agora. Minha memória anda uma merda. Eu acho que foi o Covid. Depois do Covid ela nunca mais foi a mesma. Eu lembro da sensação das coisas mas esqueço os detalhes, muitas vezes. Eu lembro que a explicação do jornalista era boa. Tinha alguma coisa irônica, uma tentativa subversiva de sacanear o estado das coisas - ou foi só uma ideia que a pessoa chegou a posteriori para se sair melhor. 

Domingo de ressaca é muito difícil sair da cama. Venho tentando recuperar meu apetite para a vida social, mas isso quase sempre vem acompanhado da ressaca, o que me faz querer quase sempre voltar para a vida não tão social. Mas não. A vida social me faz mais feliz. A amizade se faz no exercício da presença. Nunca fiz amigos bebendo leite, já disse alguém. 

Amanda tinha me pedido para postar uma crônica essa semana. Vai essa aqui mesmo, errática como a terapia dessa semana, prosaica como uma pessoa atravessando a rua concentrada. 

Ps: talvez a matéria não dissesse exatamente “atravessa a rua concentrado”. Mas é como eu me lembro.

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Domingo de ressaca é muito difícil sair da cama. Venho tentando recuperar meu apetite para a vida social, mas isso quase sempre vem acompanhado da ressaca, o que me faz querer quase sempre voltar para a vida não tão social. Mas não. A vida social me faz mais feliz. A amizade se faz no exercício da presença. Nunca fiz amigos bebendo leite, já disse alguém. 

Amanda tinha me pedido para postar uma crônica essa semana. Vai essa aqui mesmo, errática como a terapia dessa semana, prosaica como uma pessoa atravessando a rua concentrada. 

Ps: talvez a matéria não dissesse exatamente “atravessa a rua concentrado”. Mas é como eu me lembro.

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Hoje faz treze anos que Caetano atravessou a rua concentrado no Leblon. Lembrei de um ensaio da revista Piauí em que o próprio estagiário que escreveu essa matéria explicava o raciocínio por trás da escolha de um acontecimento tão prosaico para estampar um site de notícias. Não lembro do raciocínio agora. Minha memória anda uma merda. Eu acho que foi o Covid. Depois do Covid ela nunca mais foi a mesma. Eu lembro da sensação das coisas mas esqueço os detalhes, muitas vezes. Eu lembro que a explicação do jornalista era boa. Tinha alguma coisa irônica, uma tentativa subversiva de sacanear o estado das coisas - ou foi só uma ideia que a pessoa chegou a posteriori para se sair melhor. 

Domingo de ressaca é muito difícil sair da cama. Venho tentando recuperar meu apetite para a vida social, mas isso quase sempre vem acompanhado da ressaca, o que me faz querer quase sempre voltar para a vida não tão social. Mas não. A vida social me faz mais feliz. A amizade se faz no exercício da presença. Nunca fiz amigos bebendo leite, já disse alguém. 

Amanda tinha me pedido para postar uma crônica essa semana. Vai essa aqui mesmo, errática como a terapia dessa semana, prosaica como uma pessoa atravessando a rua concentrada. 

Ps: talvez a matéria não dissesse exatamente “atravessa a rua concentrado”. Mas é como eu me lembro.

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Caption : Relato de um domingo de ressaca Hoje faz treze anos que Caetano atravessou a rua concentrado no Leblon. Lembrei de um ensaio da revista Piauí em que o próprio estagiário que escreveu essa matéria explicava o raciocínio por trás da escolha de um acontecimento tão prosaico para estampar um site de notícias. Não lembro do raciocínio agora. Minha memória anda uma merda. Eu acho que foi o Covid. Depois do Covid ela nunca mais foi a mesma. Eu lembro da sensação das coisas mas esqueço os detalhes, muitas vezes. Eu lembro que a explicação do jornalista era boa. Tinha alguma coisa irônica, uma tentativa subversiva de sacanear o estado das coisas – ou foi só uma ideia que a pessoa chegou a posteriori para se sair melhor. Domingo de ressaca é muito difícil sair da cama. Venho tentando recuperar meu apetite para a vida social, mas isso quase sempre vem acompanhado da ressaca, o que me faz querer quase sempre voltar para a vida não tão social. Mas não. A vida social me faz mais feliz. A amizade se faz no exercício da presença. Nunca fiz amigos bebendo leite, já disse alguém. Amanda tinha me pedido para postar uma crônica essa semana. Vai essa aqui mesmo, errática como a terapia dessa semana, prosaica como uma pessoa atravessando a rua concentrada. Ps: talvez a matéria não dissesse exatamente “atravessa a rua concentrado”. Mas é como eu me lembro.
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Rubel - 21.1K Likes - Relato de um domingo de ressaca 

Hoje faz treze anos que Caetano atravessou a rua concentrado no Leblon. Lembrei de um ensaio da revista Piauí em que o próprio estagiário que escreveu essa matéria explicava o raciocínio por trás da escolha de um acontecimento tão prosaico para estampar um site de notícias. Não lembro do raciocínio agora. Minha memória anda uma merda. Eu acho que foi o Covid. Depois do Covid ela nunca mais foi a mesma. Eu lembro da sensação das coisas mas esqueço os detalhes, muitas vezes. Eu lembro que a explicação do jornalista era boa. Tinha alguma coisa irônica, uma tentativa subversiva de sacanear o estado das coisas - ou foi só uma ideia que a pessoa chegou a posteriori para se sair melhor. 

Domingo de ressaca é muito difícil sair da cama. Venho tentando recuperar meu apetite para a vida social, mas isso quase sempre vem acompanhado da ressaca, o que me faz querer quase sempre voltar para a vida não tão social. Mas não. A vida social me faz mais feliz. A amizade se faz no exercício da presença. Nunca fiz amigos bebendo leite, já disse alguém. 

Amanda tinha me pedido para postar uma crônica essa semana. Vai essa aqui mesmo, errática como a terapia dessa semana, prosaica como uma pessoa atravessando a rua concentrada. 

Ps: talvez a matéria não dissesse exatamente “atravessa a rua concentrado”. Mas é como eu me lembro.

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Rubel - 20.5K Likes - Hoje é o meu aniversário. Aguardo aquelas mensagens de amor pra fazer um carentão feliz.

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Rubel - 19.6K Likes - Onde se sabe votar ✨

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Rubel - 18.1K Likes - GRAMMY LATINO EU TÔ PRONTO. 

💿 “As Palavras, Vol. 1 & 2” concorre a Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa 🥠 

🩲👛 Na minha cabeça esse disco sempre foi Verde e Rosa. Até pintei os móveis dessa cor, para morar num lugar que remetesse a sensação que eu imaginava do disco. Fui procurar uns rabiscos antigos do que eu imaginava que o disco seria antes de existir, e achei lá o verde e rosa e algumas outras anotações que eu compartilho na última foto. 

Créditos da Foto
Fotografia: @brenogaltier 
Stylist: @mariarocha 
Alfaiate: Robson Alfaiate
Direção de Arte: @eulucasveiga 
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Rubel - 17.3K Likes - Quem serviu mais? Eu, o malucão das olimpíadas (Dionísio?) ou o Diogo defante?

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Rubel - 16.8K Likes - Ela chegou e bagunçou tudo e organizou tudo e melhorou tudo. Eu já achava que essas coisas nem existiam mais, que era invenção dos cantores, das canções, dos filmes, dos livros, da nossa cabeça. Me ferrei. Me ferraria de novo, várias vezes. Sigo me ferrando todo dia, espero que me ferre todos os dias.

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Caption : Ela chegou e bagunçou tudo e organizou tudo e melhorou tudo. Eu já achava que essas coisas nem existiam mais, que era invenção dos cantores, das canções, dos filmes, dos livros, da nossa cabeça. Me ferrei. Me ferraria de novo, várias vezes. Sigo me ferrando todo dia, espero que me ferre todos os dias.
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Rubel - 14.9K Likes - Retrospectiva da Retrospectiva de 2023 (agora acabou) 

Tava difícil começar o ano, parece que janeiro se arrastou, como aquele momento em que você acorda e ainda demora um bocado a acordar de verdade e sair da cama. Mas essa semana eu saí e limpei a remela dos olhos. Acho que depois de 2011 (o ano em que eu fiz intercâmbio e descobri um bocado de coisa e gravei o Pearl), 2023 foi o ano mais transformador da minha vida. Que venham os pássaros e os dragões, seguimos armados e cercados com as armas de Jorge.

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Caption : Retrospectiva da Retrospectiva de 2023 (agora acabou) Tava difícil começar o ano, parece que janeiro se arrastou, como aquele momento em que você acorda e ainda demora um bocado a acordar de verdade e sair da cama. Mas essa semana eu saí e limpei a remela dos olhos. Acho que depois de 2011 (o ano em que eu fiz intercâmbio e descobri um bocado de coisa e gravei o Pearl), 2023 foi o ano mais transformador da minha vida. Que venham os pássaros e os dragões, seguimos armados e cercados com as armas de Jorge.
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Tava difícil começar o ano, parece que janeiro se arrastou, como aquele momento em que você acorda e ainda demora um bocado a acordar de verdade e sair da cama. Mas essa semana eu saí e limpei a remela dos olhos. Acho que depois de 2011 (o ano em que eu fiz intercâmbio e descobri um bocado de coisa e gravei o Pearl), 2023 foi o ano mais transformador da minha vida. Que venham os pássaros e os dragões, seguimos armados e cercados com as armas de Jorge.

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Rubel - 14.9K Likes - Retrospectiva da Retrospectiva de 2023 (agora acabou) 

Tava difícil começar o ano, parece que janeiro se arrastou, como aquele momento em que você acorda e ainda demora um bocado a acordar de verdade e sair da cama. Mas essa semana eu saí e limpei a remela dos olhos. Acho que depois de 2011 (o ano em que eu fiz intercâmbio e descobri um bocado de coisa e gravei o Pearl), 2023 foi o ano mais transformador da minha vida. Que venham os pássaros e os dragões, seguimos armados e cercados com as armas de Jorge.

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Caption : Retrospectiva da Retrospectiva de 2023 (agora acabou) Tava difícil começar o ano, parece que janeiro se arrastou, como aquele momento em que você acorda e ainda demora um bocado a acordar de verdade e sair da cama. Mas essa semana eu saí e limpei a remela dos olhos. Acho que depois de 2011 (o ano em que eu fiz intercâmbio e descobri um bocado de coisa e gravei o Pearl), 2023 foi o ano mais transformador da minha vida. Que venham os pássaros e os dragões, seguimos armados e cercados com as armas de Jorge.
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Tava difícil começar o ano, parece que janeiro se arrastou, como aquele momento em que você acorda e ainda demora um bocado a acordar de verdade e sair da cama. Mas essa semana eu saí e limpei a remela dos olhos. Acho que depois de 2011 (o ano em que eu fiz intercâmbio e descobri um bocado de coisa e gravei o Pearl), 2023 foi o ano mais transformador da minha vida. Que venham os pássaros e os dragões, seguimos armados e cercados com as armas de Jorge.

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Tava difícil começar o ano, parece que janeiro se arrastou, como aquele momento em que você acorda e ainda demora um bocado a acordar de verdade e sair da cama. Mas essa semana eu saí e limpei a remela dos olhos. Acho que depois de 2011 (o ano em que eu fiz intercâmbio e descobri um bocado de coisa e gravei o Pearl), 2023 foi o ano mais transformador da minha vida. Que venham os pássaros e os dragões, seguimos armados e cercados com as armas de Jorge.

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Rubel - 14.2K Likes - 1. As pernas crescem demais 
2. ⚡️ 🐓 🎱 
3. Arte 
4. Em busca do reconhecimento 
5. Quando você perceber será tarde demais 
6. Ele acordou para vencer 
7. Tarantino
8. Nojo, Mickey, Raiva, Riley, Ansiedade 
9. IV 
10. Na boca vermelho cereja no teto vermelho neon

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Caption : 1. As pernas crescem demais 2. ⚡️ 🐓 🎱 3. Arte 4. Em busca do reconhecimento 5. Quando você perceber será tarde demais 6. Ele acordou para vencer 7. Tarantino 8. Nojo, Mickey, Raiva, Riley, Ansiedade 9. IV 10. Na boca vermelho cereja no teto vermelho neon
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Rubel - 13.4K Likes - Recife eu te amo. Muito obrigado por ontem. 

Hoje tem mais, no Polo Várzea, à meia noite. 

🪸

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Caption : Recife eu te amo. Muito obrigado por ontem. Hoje tem mais, no Polo Várzea, à meia noite. 🪸
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Hoje tem mais, no Polo Várzea, à meia noite. 

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Hoje tem mais, no Polo Várzea, à meia noite. 

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Hoje tem mais, no Polo Várzea, à meia noite. 

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Rubel - 12K Likes - Tem um episódio do Charlie Brown de Natal em que o protagonista carequinha se sente frustrado porque não consegue sentir o espírito natalino. Ele passa o episódio todo buscando até finalmente encontrá-lo. Eu reassisto esse episódio todo ano para vivenciar uma jornada parecida com a do Charlie Brown e me colocar no clima certo para viver essa data. 

Quase sempre funciona. O Natal começa como um dia qualquer, até que, de repente, ele adquire um significado meio mágico, uma sensação especial, esse tal de espírito natalino mesmo que nos visita de vez em quando. E minha sensação é que essa magia não passa de uma invenção coletiva, um acordo que a gente aprende - o que não torna ela menos mágica. 

O desdobramento inevitável desse pensamento é imaginar que outras tradições inventadas a gente pode soprar. Que significados coletivos ou individuais a gente pode dar a um domingo qualquer e fazer ele ganhar um caráter menos ordinário do que só mais um dia que precede uma segunda feira. 

O dia do jogo de buraco, o dia do cachorro, o dia do sexo, o dia de assistir poderoso chefão, o dia de qualquer coisa que a gente ama e que dá tesão de viver, e dá a sensação de que a vida pode ser um pouquinho menos ordinária do que esse amontado de dias. Esses são meus votos natalinos. Que a gente encontre nossas tradições.

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Caption : Tem um episódio do Charlie Brown de Natal em que o protagonista carequinha se sente frustrado porque não consegue sentir o espírito natalino. Ele passa o episódio todo buscando até finalmente encontrá-lo. Eu reassisto esse episódio todo ano para vivenciar uma jornada parecida com a do Charlie Brown e me colocar no clima certo para viver essa data. Quase sempre funciona. O Natal começa como um dia qualquer, até que, de repente, ele adquire um significado meio mágico, uma sensação especial, esse tal de espírito natalino mesmo que nos visita de vez em quando. E minha sensação é que essa magia não passa de uma invenção coletiva, um acordo que a gente aprende – o que não torna ela menos mágica. O desdobramento inevitável desse pensamento é imaginar que outras tradições inventadas a gente pode soprar. Que significados coletivos ou individuais a gente pode dar a um domingo qualquer e fazer ele ganhar um caráter menos ordinário do que só mais um dia que precede uma segunda feira. O dia do jogo de buraco, o dia do cachorro, o dia do sexo, o dia de assistir poderoso chefão, o dia de qualquer coisa que a gente ama e que dá tesão de viver, e dá a sensação de que a vida pode ser um pouquinho menos ordinária do que esse amontado de dias. Esses são meus votos natalinos. Que a gente encontre nossas tradições.
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Rubel - 12K Likes - Tem um episódio do Charlie Brown de Natal em que o protagonista carequinha se sente frustrado porque não consegue sentir o espírito natalino. Ele passa o episódio todo buscando até finalmente encontrá-lo. Eu reassisto esse episódio todo ano para vivenciar uma jornada parecida com a do Charlie Brown e me colocar no clima certo para viver essa data. 

Quase sempre funciona. O Natal começa como um dia qualquer, até que, de repente, ele adquire um significado meio mágico, uma sensação especial, esse tal de espírito natalino mesmo que nos visita de vez em quando. E minha sensação é que essa magia não passa de uma invenção coletiva, um acordo que a gente aprende - o que não torna ela menos mágica. 

O desdobramento inevitável desse pensamento é imaginar que outras tradições inventadas a gente pode soprar. Que significados coletivos ou individuais a gente pode dar a um domingo qualquer e fazer ele ganhar um caráter menos ordinário do que só mais um dia que precede uma segunda feira. 

O dia do jogo de buraco, o dia do cachorro, o dia do sexo, o dia de assistir poderoso chefão, o dia de qualquer coisa que a gente ama e que dá tesão de viver, e dá a sensação de que a vida pode ser um pouquinho menos ordinária do que esse amontado de dias. Esses são meus votos natalinos. Que a gente encontre nossas tradições.

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Caption : Tem um episódio do Charlie Brown de Natal em que o protagonista carequinha se sente frustrado porque não consegue sentir o espírito natalino. Ele passa o episódio todo buscando até finalmente encontrá-lo. Eu reassisto esse episódio todo ano para vivenciar uma jornada parecida com a do Charlie Brown e me colocar no clima certo para viver essa data. Quase sempre funciona. O Natal começa como um dia qualquer, até que, de repente, ele adquire um significado meio mágico, uma sensação especial, esse tal de espírito natalino mesmo que nos visita de vez em quando. E minha sensação é que essa magia não passa de uma invenção coletiva, um acordo que a gente aprende – o que não torna ela menos mágica. O desdobramento inevitável desse pensamento é imaginar que outras tradições inventadas a gente pode soprar. Que significados coletivos ou individuais a gente pode dar a um domingo qualquer e fazer ele ganhar um caráter menos ordinário do que só mais um dia que precede uma segunda feira. O dia do jogo de buraco, o dia do cachorro, o dia do sexo, o dia de assistir poderoso chefão, o dia de qualquer coisa que a gente ama e que dá tesão de viver, e dá a sensação de que a vida pode ser um pouquinho menos ordinária do que esse amontado de dias. Esses são meus votos natalinos. Que a gente encontre nossas tradições.
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